Linfangiectasia, PULMONAR, CONGÊNITA; CPL | ||||||||||||||||||
Linfangiomatose, PULMONAR Linfangiectasia PULMONAR CÍSTICA | ||||||||||||||||||
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Frank e Piper (1959) descreveram 2 crianças não relacionadas com Linfangiectasia pulmonar cística congênita. Um deles foi morto eo outro viveram apenas cerca de 2 horas. Em 1 paciente havia lesões semelhantes no coração, pâncreas, rins e mesentério. Scott-Emuakpor et al. (1981) descreveu a doença em 2 irmãs que apresentaram insuficiência respiratória aguda logo após o nascimento e morreu no período neonatal. Alterações na autópsia foram limitadas para os pulmões. Moerman et al. (1993) relatou em 7 casos de autópsia perinatais de Linfangiectasia congênita pulmonar primária com quilotórax bilateral. Eles demonstraram que a CPL primário é muitas vezes complicada por quilotórax com a consequente hipoplasia pulmonar. Inversamente, CPL parece ser uma constante patológica encontrar em quilotórax congénita espontânea. Estas observações indicaram uma patogénese comum para os 2 desordens. Os autores sugeriram que o defeito de base não era um intrínseca pulmão anormalidade, mas um erro de desenvolvimento do sistema linfático, resultando em uma sequência pulmonar linfático obstrução. Moerman et al. (1993) concluiu que a causa da CPL é heterogênea. A maioria dos casos são aparentemente ocorrências esporádicas. Eles relataram a segunda instância do CPL em irmãos. Assim, alguns casos são determinados geneticamente com herança autossômica recessiva. CPL também pode ser parte de um anomalias congênitas múltiplas (ACM) síndrome, como a síndrome de Noonan ( 163.950 ), síndrome de Turner e síndrome de Down. et al Njolstad. (1998) relataram 3 irmãos com hidropisia fetal não ( 236.750 ), 2 dos quais tinham evidência histológica de linfangiectasia pulmonar congênita. Um bebê morreu na idade de 9 horas e outra morreu no útero. Achados pós-mortem incluído edema subcutâneo, ascite, hidrotórax, e derrame pleural. A criança sobrevivente tinha frequentes infecções de vias aéreas superiores com edema simultaneamente crescente dos braços e face. Ela teve o desenvolvimento neurológico normal. Njolstad et al. (1998) concluiu que os hidropisia fetal não era secundário para primário linfangiectasia pulmonar, e sugeriu uma causa genética subjacente nesta família.Jacquemont et al. (2000) relataram 3 irmãos franceses e um menina não relacionada com CPL. Hidropisia fetal não foi observada em 3 pacientes e foi fatal em 1. Outras variáveis descobertas no pré-natal incluiu polidrâmnio e quilotórax. As principais características clínicas eram facial e edema de membros inferiores, linfangite episódica, e derrame pleural. Um paciente também teve quilotórax bilateral. As radiografias de tórax mostrou crônicas derrames pleurais, pachypleuritis, as marcações intersticiais. Biópsia pulmonar de 1 paciente apresentou sinais de broncodisplasia e vasos linfáticos ectasia. Outras características comuns incluíram retardo de crescimento moderado, hipertelorismo, edema palpebral, ponte nasal plana, desmineralização óssea difusa, e inteligência normal. Embora o diagnóstico histológico de linfangiectasia pulmonar havia sido notado por Njolstad et al. (1998)para ser incerto, Jacquemont et al. (2000) referiu que quilotórax, crónicas efusões pleurais e espessamento da membrana pleural foram consistentes com linfangiectasia pulmonar, especialmente na presença de normais achados cardíacos. Jacquemont et al. (2000) notou a semelhança com Hennekam síndrome ( 235.510 ), mas concluiu que os seus casos e os casos relatados por Njolstad et al. (1998) representada uma entidade distinta nosológica. Stevenson et al. (2006) relataram 2 irmãos com congênitas hidropisia fetal não imune, derrame pleural e quilotórax. Um sib havia confirmado histologicamente linfangiectasia pulmonar. Os dois irmãos morreram no período neonatal. Stevenson et al. (2006) sugeriram que a drenagem linfática desordenada foi o defeito básico levando a uma condição secundária de CPL. | ||||||||||||||||||
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AVISO IMPORTANTE
"As informações fornecidas são baseadas em artigos científicos publicados. Os resumos das doenças são criados por especialistas e submetidos a um processo de avaliação científica. Estes textos gerais podem não se aplicar a casos específicos, devido à grande variabilidade de expressão da doença. Algumas das informações podem parecer chocantes. É fundamental verificar se a informação fornecida é relevante ou não para um caso em concreto. "A informação no Blog Estudandoraras é atualizada regularmente. Pode acontecer que novas descobertas feitas entre atualizações não apareçam ainda no resumo da doença. A data da última atualização é sempre indicada. Os profissionais são sempre incentivados a consultar as publicações mais recentes antes de tomarem alguma decisão baseada na informação fornecida. "O Blog estudandoraras não pode ser responsabilizada pelo uso nocivo, incompleto ou errado da informação encontrada na base de dados da Orphanet. O blog estudandoraras tem como objetivo disponibilizar informação a profissionais de cuidados de saúde, doentes e seus familiares, de forma a contribuir para o melhoramento do diagnóstico, cuidados e tratamento de doenças. A informação no blog Estudandoraras não está destinada a substituir os cuidados de saúde prestados por profissionais. |
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Linfangiectasia, PULMONAR, CONGÊNITA; CPL
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Um comentário:
Amigos e Amigas, favor divulgarem este e-mail, para ajudar nossa filha, obrigada: Elena e Jairo
Um anjo chamado LAURA pede ajuda
Srs,
Estamos buscando ajuda (troca de informações) para o tratamento de nossa filha, Somos de Capinzal/SC, tenho 33 anos e meu marido 43, engravidei no mês de julho de 2.011 e quando fiz o exame de Translucência Nucal deu alterado, por este motivo fizemos uma biópsia da placenta e não deu nenhuma síndrome, o pré-natal foi completo inclusive com ecocardiograma. O parto estava previsto para 13/04 e a data pelo ultrassom máxima do parto seria 21/04, no dia 08/03 fui para uma consulta de rotina e aí começou nosso pesadelo, meu obstetra que é da cidade de Joaçaba/SC, há 30klm de onde moramos percebeu que a barriga estava muito alta e eu havia engordado 5 kg em 21 dias, sendo que até a semana 30 eu havia engordado 9kg, sendo um ganho de peso no mínimo estranho, neste momento meu obstetra pediu um ultrassom com dopler que foi realizado no mesmo dia (08/03), os médicos que acompanharam o ultrassom perceberam que havia no bebê um edema pelo corpo, estava toda inchada e derrame pleural bilateral na região do tórax. Devido a gravidade do problema de imediato foi localizado um hospital na nossa região na cidade de Concórdia, há 80klm da cidade de Joaçaba/SC e fui transferida para concórdia, onde estamos até hoje, ela nasceu no hospital São Francisco, em Concórdia/SC, para ter assistência completa com UTI Neonatal, ela nasceu em 09/03, as 22:37hs, de 33 semanas, imediatamente após o parto foi conduzida a UTI onde esta até hoje, o diagnóstico inicial foi de hidropsia fetal, devido ao acumulo de água pelo corpo e quilotórax, por causa do derrame pleural bilateral, o quilotórax foi tratado com drenos e somatostatina e já fazem 21 dias que ela esta sem os drenos, além disso ela esta sendo tratada com dieta da cadeia dos triglicerídeos de cadeia média, e o derrame esta controlado. Contudo ela ainda esta no respirador (64 dias), usando somatostatina, dieta parenteral e há 20 dias foi feita uma tomografia que constatou o seguinte diagnóstico: Linfangiectasia Pulmonar Congênita, estamos desesperados porque este diagnóstico é bem grave, e de difícil tratamento, ou seja, tratamento limitado, nos próximos dias eles vão iniciar com imunoglobulina e posteriormente corticoides, o grupo de médicos que atende nossa filha é conduzido pelo Dr. Daltro Schiavini, que atende pelo telefone: 49 3441-4500, no Hospital São Francisco.
Logo que foi diagnosticado a Linfangiectasia Pulmonar Congênita foi tentado uma transferência da bebê para Florianópolis, capital de nosso estado, para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, para a realização de uma biópsia para confirmação do diagnóstico, contudo após o responsável por este setor no hospital de Florianópolis analisar a tomografia que foi enviada pra ele por e-mail o mesmo disse que não havia necessidade desta agressão ao bebê, tanto da viagem (500km) quanto ao da biópsia e segundo a experiência deste profissional o diagnóstico se confirmava.
Contudo, estamos desesperados por estarmos de mãos atadas e não podermos ajudar a nossa filha, chamada LAURA, e por este motivo estamos enviando este e-mail para vários hospitais infantis para saber se já se depararam com um caso como este, e se podem auxiliar os médicos daqui no tratamento para que este anjinho se recupere, sabemos da raridade do caso, mas nosso desespero é maior e por isso estamos enviando este pedido de ajuda, se não puderem nos ajudar, favor informar quem poderia.
Aguardamos desesperados pela ajuda de informações que vocês obtiverem. Entendemos que é necessário esperar, mas o difícil esta aceitar que estamos de mãos atadas.
Elena de Souza – 49 9107-8775. E-mail: elena_0434@hotmail.com
Jairo Dalavechia – 49 9119-1616 E-mail: tiojairo39@hotmail.com
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