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quinta-feira, 16 de julho de 2009

Protoporfiria Eritropoiética

Protoporfiria eritropoiética Classificação e recursos externos Protoporfiria eritropoiética (EPP) é uma forma de porfiria relativamente branda que surge a partir da deficiência da enzima ferroquelatase, levando a altos níveis anormais de protoporfirina nos tecidos do corpo. A severidade deste distúrbio varia significantemente entre cada pessoa Protoporfiria eritropoiética (PPE) é desordem metabólica hereditária rara caracterizada por deficiência da enzima ferroquelatase (FEQ). Devido aos baixos níveis anormais desta enzima, quantidades excessivas de protoporfirina acumulam no plasma, células sangüíneas e fígado. O principal sintoma desta desordem é hipersensibilidade da pele à exposição solar e alguns tipos de luz artificial, como luz fluorescente (fotosensibilidade). Após exposição à luz, a pele pode tornar-se pruriginosa e vermelha. Indivíduos afetados podem também experimentar sensação de queimação na pele. Mãos, braços e face são as áreas mais comumente afetadas. Algumas pessoas com protoporfiria eritropoiética podem também ter complicações relacionadas à função hepática e da vesícula biliar. Protoporfiria eritropoiética é herdada como traço genético autossômico dominante. Protoporfiria eritropoiética é um grupo de desordens conhecidas como porfirias. As porfirias são todas caracterizadas por níveis anormalmente altos de químicos (porfirias) no corpo devido a deficiências de certas enzimas. Há pelo menos sete tipos de porfiria. Os sintomas associados com vários tipos de porfiria diferem, dependendo de qual enzima específica é a deficiência. É importante notar que pessoas com um tipo de porfiria não desenvolve qualquer um dos outros tipos. (NORD) protoporfiria eritropoiética, em que se forma protoporfirina na medula óssea, glóbulos vermelhos e plasma sanguíneo, provoca fotossensibilidade da pele. Nesta porfiria hereditária existe deficiência do enzima ferroquelatase. A deficiência enzimática, que se herda de um dos pais, provoca a acumulação de protoporfirina na medula óssea e no sangue. O excesso de protoporfirina passa através do fígado para o interior da bílis e excreta-se finalmente pelas fezes. Sintomas e diagnóstico Os sintomas começam gradualmente na infância. A dor e a tumefacção desenvolvem-se mal a pele seja exposta à luz solar. Como as bolhas e as cicatrizes não são habituais, os médicos nem sempre reconhecem a doença. Também o diagnóstico é difícil porque a protoporfirina é muito insolúvel e não se excreta na urina. O diagnóstico, por conseguinte, estabelece-se quando se detectam os elevados valores de protoporfirina no plasma e nos glóbulos vermelhos. Por razões desconhecidas, a gravidade da protoporfirina eritropoiética varia consideravelmente de pessoa para pessoa, inclusive dentro da mesma família. Uma pessoa pode estar significativamente afectada pela doença, enquanto um parente próximo com a mesma mutação do gene pode ter um aumento pequeno ou nulo de porfirinas e nenhum sintoma. Tratamento Deve-se evitar a luz solar. O betacatoreno, quando se toma em quantidades suficientes para causar uma ligeira coloração amarela na pele, é especialmente eficaz, já que faz com que muitas pessoas possam suportar melhor a luz solar. As pessoas com protoporfiria eritropoiética podem desenvolver cálculos biliares que contêm protoporfirina; por vezes pode ser necessário extraí-los cirurgicamente. Uma complicação mais grave é a lesão do fígado, que em algumas ocasiões torna necessário um transplante deste órgão.

SINDROME DE REYE E AS ASPIRINAS

Qual o Papel da Aspirina?As causas da Síndrome de Reye ainda são um mistério para os cientistas. Porém estudos mostram que o uso de aspirina ou medicamentos contendo salicilatos, normalmente usados para tratar de enfermidades virais, aumentam o risco de desenvolvimento da doença. A National Reye´s Syndrome Foundation (NRSF), a Food and Drougs Administration (FDA) e os centros para controle de doenças nos Estados Unidos, recomendam que aspirina e produtos que contenham seus componentes na fórmula não sejam administrados por ninguém menor de 19 anos durante processos virais. É importante salientar que é possível desenvolver a Síndrome de Reye sem tomar aspirina. Porém, as chances de desenvolvimento da doença podem ser reduzidas em muito não dando aspirina as pessoas para alívio de desconforto ou febre sem consultar um médico primeiro para cada uso específico. Medicamentos contra náuseas também podem conter salicilatos, podendo estes ainda mascarar os sintomas da Síndrome de Reye. "O ácido acetilsalicílico (AAS) está relacionado com a síndrome de Reye, quando utilizado em pacientes com infecções por vírus influenza e varicela-zoster", complementa Dr. Adriano. "Evitar e tratar a dor de uma criança são, a princípio, obrigações do pediatra, do ponto de vista ético e humanitário. Além desse aspecto, o tratamento adequado da dor proporciona recuperação melhor e mais rápida da criança enferma. Neste sentido, o conhecimento da farmacologia das diversas categorias de drogas sedativas e analgésicas é, atualmente, obrigatório para qualquer pediatra. Por isso, é importante que os pais consultem sempre um médico antes de administrar qualquer remédio aos seus filhos", alerta o médico. Síndrome de Reye é uma doença grave e fatal, descrita pela primeira vez em 1963 na Austrália, durante uma epidemia de gripe. Felizmente, a mesma é bastante rara, afetando menos de 20 crianças a cada ano nos Estados Unidos. A causa da Síndrome de Reye ainda é desconhecida, embora a associação entre o desenvolvimento da doença e o uso de aspirina seja um consenso entre os especialistas. Geralmente, a Síndrome de Reye afeta crianças e adolescentes de 4 a 12 anos; a incidência da doença em adultos é algo raríssimo, mas que pode acontecer. A mesma ataca diretamente o fígado, fazendo com que este não trabalhe corretamente, deixando substâncias químicas prejudiciais acumularem no sangue. Por sua vez, essas substâncias afetam diretamente o cérebro, aumentando a pressão dentro do mesmo. Na maioria das vezes, ocorre uma infecção viral juntamente com a doença. Os principais sintomas da Síndrome de Reye são: vômitos, náuseas e mudanças nas funções mentais. Com o agravamento do quadro, as alterações mentais podem resultar em profunda irritabilidade, agitações, delírios, convulsões e coma. Não existe um tratamento específico para a Síndrome de Reye. O que se procura fazer é manter os órgãos vitais do paciente em bom estado e proteger o cérebro contra danos irreversíveis. Para isso, são utilizados medicamentos com o fim de reduzir a pressão intracerebral. Devido à semelhança dos sintomas, a doença pode ser facilmente confundida com meningites, diabetes, overdose de drogas ou envenenamentos. É importante que o diagnóstico e o tratamento sejam iniciados imediatamente após os primeiros sintomas da doença.

10 DESORDENS MENTAIS MAIS DESCONHECIDAS

10. Síndrome de Estocolmo A síndrome de Estocolmo ocorre em pessoas seqüestradas que, após o término da situação de risco pela qual passaram, começar a nutrir um certo tipo de simpatia pelos seus sequestradores. Também há casos registrados desta síndrome em mulheres que apanham dos maridos, estuprados e crianças abusadas. Esta desordem ganhou seu nome após um assalto a banco em Estocolmo, na Suécia, onde os reféns, apesar de passarem sob domínio dos bandidos do dia 23 ao dia 28 de agosto de 1973, pediam que a polícia os libertasse e se recusavam a testemunhar contra. 9. Síndrome de Lima O oposto da Síndrome de Estocolmo: neste caso, os bandidos têm extrema compaixão pelas vítimas. Ganhou este nome após a crise na embaixada japonesa em Lima, no Peru, entre 26 de dezembro de 1996 e 22 de abril de 1997. Os membros do Tupac Amaru tomaram como reféns os convidados de uma festa promovida na casa do embaixador japonês no Peru. Entre os reféns encontravam-se diplomatas, membros do governo e militares. Depois de meses de negociações infrutíferas, os reféns foram libertados por militares peruanos, embora um refém tenha sido morto. 8. Síndrome de Diógenes Diógenes foi um filósofo grego que vivia em um barril pregando ideais de animalismo e niilismo. Esta síndrome é caracterizada por extremo negligenciamento, tendências reclusivas e acumulação compulsiva, algumas vezes de animais. É encontrada principalmente em pessoas mais velhas e é associada à senilidade. 7. Síndrome de Paris É uma síndrome exclusiva de japoneses, que piram ao chegar nesta cidade. Dos milhões que visitam Paris todo ano, aproximadamente uma dúzia sofre deste problema e precisa ser levado de volta ao Japão. Isto ocorre basicamente devido a um grande choque cultural. Alguns turistas que chegam à cidade são incapazes de dissociar a visão utópica que tem de Paris, como aquela vista em filmes como Amélie Poulain, da realidade de uma grande metrópole. Se um dos portadores da síndrome encontra um garçom mal-educado, por exemplo, ele se força a guardar a raiva para si e acaba sofrendo uma fadiga mental muito grande. 6. Síndrome de Stendhal Esta doença psicossomática causa taquicardia, tonturas, confusão e até mesmo alucinações em quem a tem e é exposto a artes. Os ataques ocorrem especialmente se a arte é muito bonita ou se há muitas obras reunidas em um mesmo local. Esta desordem tem este nome em homenagem ao escritor francês Stendhal, que descreveu estas sensações em um livro, após visitar Florença, na Itália. 5. Síndrome de Jerusalém Síndrome de Jerusalém é o nome dado a um grupo de fenômenos mentais envolvendo idéias obsessivas com religião, delírios ou outras experiências psicóticas desencadeadas por (ou que levam a) uma visita a Jerusalém. Não é exclusiva de uma religião, podendo afetar tanto judeus quanto cristãos. Esta perturbação surge enquanto a pessoa está em Jerusalém e causa delírios psicológicos que tendem a se dissipar após algumas semanas. Todas as pessoas que já sofreram disto têm histórico de doenças mentais. 4. Delírio de Capgras O delírio de Capgras é uma desordem rara na qual uma pessoa acredita que um conhecido seu, muitas vezes o cônjuge ou um parente próximo, foi substituído por um sósia idêntico. É mais comum em pacientes com esquizofrenia, embora ocorra em pessoas com demência ou que sofreram algum dano cerebral. A paranóia induzida por esta doença foi utilizada em vários filmes de ficção científica, como Vampiros de Almas, O Vingador do Futuro e Mulheres Perfeitas. 3. Delírio de Fregoli O oposto do delírio de Capgras. Uma pessoa pessoa com esta desordem acredita que um completo estranho é, na realidade, um conhecido próximo que mudou de aparência ou está disfarçado. Ganhou este nome graças ao ator italiano Leopoldo Fregoli, conhecido por sua grande habilidade em mudar de aparência durante suas apresentações. Foi reportado pela primeira vez em 1927, quando uma mulher de 27 anos que acreditava estar sendo perseguida por dois atores que ela freqüentemente assistia no teatro. Ela acreditava que estas pessoas perseguiam-na de perto, tomando a forma de pessoas que ela conhecia. 2. Delírio de Cotard Esta é uma desordem rara na qual a pessoa acredita estar morta, não existir, estar apodrecendo ou ter perdido todo o sangue e órgãos vitais. Raramente pode incluir delírios de imortalidade. Foi batizada assim devido a Jules Cotard, neurologista francês que primeiro descreveu a condição, chamando-a de le délirie de négation, em uma palestra em Paris, em 1880. 1. Paramnésia Reduplicativa A paramnésia reduplicativa é a crença de que um local foi duplicado, existindo simultaneamente em dois ou mais lugares simultaneamente, ou que foi movido para algum outro lugar. Por exemplo, uma pessoa pode não acreditar que está no hospital no qual foi internada, mas sim em um outro hospital, idêntico ao primeiro, mas localizado em outro lugar do país. O termo paramnésia reduplicatica foi utilizado pela primeira vez em 1903 pelo neurologista tcheco Arnold Pick, para descrever a condição em que se encontrava uma paciente com suspeita de mal de Alzheimer. Esta paciente insistia que havia sido transferida da clínica de pick para outra clínica idêntica à dele, mas localizada em um subúrbio familiar. Para explicar as discrepâncias, ela afirmava que Pick e sua equipe trabalhavam nos dois locais

SINDROME MAYER ROKITANSKY KUSTER HAUSER


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  • AOS PACIENTE  DEIXE  O NOME DA CIDADE E ESTADO ONDE SE ENCONTRA , 

  • BEM COMO EMAIL PARA CONTATO NO CAMPO DE COMENTÁRIOS ABAIXO 

  • MUITO OBRIGADO 





Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser

Títulos alternativos; símbolos
MRKH SÍNDROME 
mülleriano aplasia / DISGENESIA 
von Mayer-Rokitansky-Kuster ANOMALIA 
ANOMALIA MRKH 
MRK ANOMALIA 
ÚTERO BIPARTITUS Solidus RUDIMENTARIUS CUM VAGINA SOLIDA 
ausência congênita de útero e vagina; CAUV


TEXTO
Descrição
Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH) é caracterizada por útero-vaginal atresia em uma fêmea de outro modo fenotipicamente normal com um 46 normal, XX cariótipo. Anomalias do trato genital gama de atresia vaginal superior a agenesia mülleriano total com anormalidades do trato urinário. Tem uma incidência de cerca de 1 em 5000 recém-nascidas ( Cheroki et al., 2006 ). A anormalidade do desenvolvimento sexual na síndrome de MRKH é a mesma que a da associação MURCS ( 601,076 ), em que as anomalias somito cervicotorácica, agenesia renal unilateral e surdez de condução também são vistos. Aplasia de Müller e hiperandrogenismo ( 158.330 ) é causada pela mutação no gene WNT4 ( 603.490 ). Casos familiares de agenesia unilateral ou bilateral renal em combinação com anomalias de Müller também foram relatados (ver adysplasia urogenital, 191830 ).


Características Clínicas
Os recursos, além da ausência congênita da vagina, são normais características sexuais secundárias femininas, útero rudimentar na forma de acordos bilaterais e noncanaliculated botões musculares, tubos e ovários normais e endócrino normal e avaliações citogenéticas. Anger et al. (1966) relataram 3 irmãs afetadas. Phaneuf (1947)descreveu a malformação em 2 pares de irmãs cujas mães eram irmãs. Bryan et al. (1949) mencionou que em um de seus 100 casos, uma irmã teve ausência congênita da vagina e 2 tinha uma irmã com amenorréia primária. Jones e Mermut (1972) concluiu que a maior parte dos casos anteriormente relatados, exceto aqueles de Anger et al.(1966) , foram exemplos de feminização testicular ( 300.068 ). Eles relataram 2 irmãs afetadas. Cariótipo normal.Las Casas dos Santos (1888) relataram casos familiares e encaminhado para um relatório Squarey de 3 irmãs que tinham uma tia materna, sem a menstruação e 3 outras tias estéreis; com um relatório da Phillips de 2 irmãs com ausência congênita de do útero e vagina (sem informação de apoio) e com um relatório da Hauff de uma pessoa sem útero, trompas ou ovários, cuja irmã teve 2 filhas com a mesma condição. A última é claramente feminização testicular, porque o autor teve a oportunidade de olhar para os ovários ( Jones, 1972 ). Wulfsberg e Grigbsy (1990)relataram a seqüência Rokitansky em associação com a seqüência facioauriculovertebral (síndrome de Goldenhar;164.210 ) e encontrou relatos de 3 outros casos ( Rapin e Ruben, 1976 ; Willemsen, 1982 ; . Winer-Muram et al, 1984). Shokeir (1978) descreveram 18 fêmeas não relacionados, com idades entre 15 a 28, com aplasia dos derivados de Müller duto. Suas queixas foram amenorréia e dificuldade ou dor ao tentar a relação sexual, ausência da vagina e falta de palpar o útero retal eram características em tudo. Feminino identificação sexual, libido e características sexuais secundárias femininas, bem como estatura, intelecto, audição e visão, eram normais. A laparoscopia mostrou útero ausente, tubos ausentes ou rudimentares, e ovários normais. Dos 18, 14 tinham afectado familiares.O padrão de pedigree foi consistente com a fêmea limitada herança autossômica dominante. O distúrbio foi transmitido através do sexo masculino normais. Devido à observação de que ratas mostrou retardada abertura vaginal e número de oócitos reduzida quando nasceram de mães alimentados com uma dieta rica em galactose (Chen et al., 1981 ), Cramer et al. (1987) analisaram o sangue para transferase em 4 pares de mãe e filha em que a filha havia aplasia mülleriano. Em 2 dos pares mãe-filha, eles descobriram deficiência de transferase. Um deles era um heterozigoto Duarte (mãe e filha), uma irmã não tem aplasia mülleriano, mas teve menopausa precoce. No segundo par, o Los Angeles tipo de deficiência de transferase foi encontrado em estado heterozigoto da mãe e filha.Nesse caso, a mãe era um consumidor de leite muito pesado. Veja galactosemia ( 230.400 ). Bau et al. (1994)relataram o caso de uma mulher 32-year-old com a seqüência de Rokitansky, em associação com hipoplasia bilateral do fêmur (deficiência femoral proximal focal). Ela teve uma vagina curta e pela ausência de ultra-som do útero com rins normais. Guerrier et al. (2006) analisou as características clínicas da síndrome MRKH e fenótipos MURCS associação e discutidas hipóteses genéticas. Morcel et al. (2007) analisou as características clínicas e tratamento da Síndrome MRKH. Drummond et al. (2008) estudou 46 pacientes brasileiros 6, XX com o defeito MRKH, 2 das quais eram irmãs. Todos tinham características sexuais secundárias normais, sem sinais clínicos de hiperandrogenismo e útero rudimentar e atresia vaginal superior à ultra-sonografia pélvica, 2 pacientes também apresentaram agenesia renal unilateral, mas nenhum tinha esqueléticas ou outras malformações associadas. Os níveis de andrógenos foram normais em todos, mas um paciente, que teve um elevado nível de 17-hidroxiprogesterona basal;-ACTH 17-hidroxiprogesterona em níveis que o paciente se dentro dos limites normais, excluindo hiperplasia adrenal congênita.






Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser, agênese vaginal ou agenesia Mülleriana é uma anomalia congênita do órgão reprodutivo feminino. O mal ocorre em uma em cada 5.000 — 7.000 mulheres nascidas e suas causas não são claramente conhecidas. Em geral é uma anomalia só descoberta na adolescência, no período da menarca ou da primeira relação sexual. Pode ou não haver um mínino de profundidade vaginal (às vezes até 3,5 cm), assim como órgãos reprodutores internos (útero e ovários). Uma relativa minoria dos casos está relacionada à intersexualidade. Os portadores da anomalia podem sofrer conflitos de identidade de gênero e de auto-imagem, problemas de relacionamentos afetivos e de futura maternidade. O tratamento envolve a pessoa atingida e seus parentes e a única técnica para reversão do problema é a vaginoplastia. O prazer sexual, contudo, ficará quase sempre intacto já que o orgasmo feminino provém essencialmente da clitóris, órgão não afetado pela síndrome. O diagnóstico é feito digitalmente, podendo ou não contar com testes cromossômicos, intravenosos, de raios X ou ultrassom.


                                      Orientação para teste   genético Mayer-Rokitansky-Ku ¨ ster-HauserKarine Morcel  1,2, Bruno Dallapiccola3, Laurent Pasquier4, Tanguy Watrin1,5, Laura Bernardini6e Daniel * Guerrier, 1,5European Journal of Human Genetics (2012) 20, doi: 10.1038/ejhg.2011.158; publicado on-line 07 de setembro de 20111. Características da doença

SinônimosMayer-Rokitansky-Ku ¨ ster-Hauser (MRKH), tipo eu MRKHou MRKH isolado ou seqüência de Rokitansky, MRKH tipo II ou MURCSassociação (Mu ¨ aplasia llerian duto, displasia renal e cervical somitoanomalias), ausência congênita do útero e vagina (CAUV),síndrome orelha genital renal e Mu ¨ aplasia llerian (MA).1,2 OMIM # da doença277.000 (MRKH, CAUV) e 601.076 (MURCS).1.3 Nome dos genes analisados ​​ou DNA / cromossomo segmentos1q21.1, 4q34-qter, 8p23.1, 10p14-15, 16p11.2, 17q12, e 22q11.21Xpter-p22.32.1,4 OMIM # do gene (s)Putativos genes candidatos: 189907 (TCF2) e1,2601.999 (LHX1),2-5312865 (SHOX),6602427 (TBX6)2609.783 (ITIH5).7Locus candidato putativo: 274000 (TAR).3,51,5 espectro mutacionalSupressão máxima em 1q21.1: respectivamente 398,5 kb;3,5em 4q34-qter: 8 Mb;8em8p23.1: 1.2 Mb;7em 10p14-15: 0,2 Mb;7em 16p11.2: 600 kb;2em17q12: 1,5 Mb2,3,5e em 22q11.21: 3 Mb.2,3,5,7,9,10Duplicação máximo em 1q21.1: 200 kb.3Duplicação parcial da região Xpter pseudoautossômica 1.61.6 Os métodos analíticosPesquisar microrearrangements por meio de amplificação multiplex sonda ligationdependent (MLPA), utilizando o P023 SALSADiGeorge MLPA kit (MRC-Holland, Amsterdam, Holanda),matriz de hibridização genômica comparativa (CGH matriz), duplex PCR /cromatografia líquida (DP / LC) e / ou FISH.1,7 validação analíticaValidação dos resultados MLPA ou resultados da matriz CGH por DP / LC ou FISH.1,8 freqüência estimada da doença (incidência de nascimento ("nascimentoprevalência ') ou prevalência da população)1 em 4500 nascimentos do sexo feminino.111,9 Se prevalência, aplicável no grupo étnico de investigadospessoaNão aplicável.1,10 definição de diagnósticoComentário:WNT4 síndrome é perto, mas diferente de MRKH. Ele difere doeste último por um hiperandrogenismo e carinho gonadal.12É assimprecisa de ser considerados em relação ao diagnóstico diferencial.132. Características do teste2,1 sensibilidade analítica(Proporção de testes positivos se o genótipo está presente)Cerca de 100%, utilizando métodos analíticos descritos acima.2,2 especificidade analítica(Proporção de testes negativos se o genótipo não está presente)Cerca de 100%, utilizando métodos analíticos descritos acima.Sim NãoA. (diferencial) 2 e diagnósticosB. testes preditivos e 2C. A avaliação de riscos em parentes 2 &D. pré-natal e 2Genótipo ou doençaA: verdadeiros positivosB: Os falsos positivosC: falsos negativosD: verdadeiros negativosPresente AusenteTesteSensibilidade A positivo B:Especificidade:A / (A + C)D / (D + B)Negativo C D valor preditivo positivo:O valor preditivo negativo:A / (A + B)D / (C + D)1CNRS, UMR 6061-IGDR e Equipe "Patologias Ge'ne'tique des Lie'es au De 'veloppement", Rennes, França;2CHU Rennes, Po le d'Obste'trique Gyne'cologie et de la Me'decineA reprodução, Rennes, França;3Hospital Pediátrico Bambino Gesu `, IRCCS, Piazza S. Onofrio 4, Roma, Itália;4CHU Rennes, Po le de Pe'diatrie et Ge'ne'tique, Rennes, França;5Rennes 1 University, UEB, IFR 140, de Faculté 'Me'decine, Rennes, França;6Mendel Laboratory, Casa Sollievo della Sofferenza Hospital, IRCCS, Viale dei Cappuccini snc, SanGiovanni Rotondo (FG), Itália* Correspondência: Dr D Guerrier, CNRS, UMR 6061-IGDR, Equipe "Patologias Ge'ne'tique des Lie 'veloppement' es au De, 2 avenue du Professeur Le'on Bernard, CS 34317,Rennes Cedex 35043, França. Tel: +33 (0) 2 23 23 46 79, Fax: +33 (0) 2 23 23 44 78, E-mail: daniel.guerrier @ univ-rennes1.frEuropean Journal of Human Genetics (2012) 20; doi: 10.1038/ejhg.2011.158& 2012 Macmillan Publishers Limited Todos os direitos reservados 1018-4813/12www.nature.com/ejhg2.3 sensibilidade clínica(Proporção de testes positivos se a doença está presente)A sensibilidade clínica pode ser dependente de factores variáveis, tais comoidade ou história familiar. Nesses casos, uma declaração geral deverá serdeterminado, mesmo se uma quantificação só pode ser feita caso a caso.A síntese da literatura2-5,9,10na análise do genoma emPacientes MRKH foi utilizada para estimar esse show% apenas um B1 1q21.1rearranjo,% B1 em 16p11.2, B6% em% 17q12 e B4 em22q11.21, a partir de um total de 153 casos.2,4 especificidade clínica(Proporção de testes negativos se a doença não está presente)A especificidade clínica pode ser dependente de factores variáveis, tais comoidade ou história familiar. Nesses casos, uma declaração geral deve serdeterminado, mesmo se uma quantificação só pode ser feita caso a caso.100% dos indivíduos testados pelo controle de MLPA (DiGeorge kit) mostrouresultados negativos.2,5 valor clínico preditivo positivo(Tempo de vida de risco de desenvolver a doença se o teste for positivo)Não aplicável.2,6 valor clínico preditivo negativo(Probabilidade de não desenvolver a doença se o teste for negativo)Suponha que um aumento do risco com base na história familiar para um não-afetadopessoa. Alélicas e heterogeneidade de locus podem precisar de ser considerados.Caso índice em que a família tinha sido testado:Não aplicável.Caso índice em que a família não tinha sido testado:Não aplicável.3. Utilidade clínica3,1 diagnóstico (diferencial): a pessoa testada clinicamente afetados(Para ser respondidas se em 1,10 'A' foi marcado)3.1.1 Pode ser feito um diagnóstico que não seja através de um teste genético?3.1.2 Descrever o fardo de métodos alternativos de diagnóstico para opaciente?Exame clínico inicial ea ultrassonografia transabdominal deveser as primeiras investigações na avaliação de pacientes com suspeita MA. Senecessário, a ressonância magnética permite claramente precisa domalformação. Um check-up completo (ultra-sonografia transabdominal,A radiografia de coluna e / ou ecografia cardíaca, audiograma) deve serempreendido para pesquisar malformações associadas a fim dedeterminar o tipo MRKH (I ou II). Dosagem de testosterona deveajudar a orientar o diagnóstico para MRKH ou síndrome WNT4.3.1.3 Como é a relação custo-eficácia de métodos diagnósticos alternativospara ser julgado?Métodos de diagnóstico alternativos descritos acima são, actualmente, o únicomaneira de diagnosticar com precisão a síndrome MRKH, como o fenótipocorrelações genótipo ainda não pode ser estabelecida. O exame clínico,de imagem, e as medições biológicos, irá, em qualquer caso permanecemnecessário avaliar o nível de cuidados para os pacientes.3.1.4 gestão da doença serão influenciadas pelo resultado de umateste genético?3,2 configuração intuitivo: a pessoa testada é clinicamente não afetado, masacarreta um risco aumentado com base na história familiar(Para ser respondidas se em 1,10 'B' foi marcado)3.2.1 Será que o resultado de um estilo de vida influência genética teste e prevenção?Se o resultado do teste for positivo (descreva):Se o resultado do teste é negativo (descreva):3.2.2 Quais opções em vista do estilo de vida e prevenção faz uma pessoaem situação de risco têm se nenhum teste genético tem sido feito (por favor descreva)?3,3 avaliação de risco genético em familiares de uma pessoa doente(Para ser respondidas se em 1,10 'C' foi marcado)3.3.1 O resultado de um teste genético resolver a situação genética emque família?Pode melhorar o aconselhamento genético.3.3.2 Pode um teste genético do paciente índice salvar testes genéticos ou outrosem membros da família?Não.3.3.3 Será que um resultado positivo do teste genético do paciente índice de permitir umateste preditivo em um membro da família?Em raras formas familiares.3,4 diagnóstico pré-natal(Para ser respondidas se em 1,10 'D' foi marcado)3.4.1 Será que um resultado positivo do teste genético do paciente índice de permitir umadiagnóstico pré-natal?4. Se necessário, a outras conseqüências DOS TESTESPor favor assumir que o resultado de um teste genético tem nenhuma imediatoconsequências médicas. Existe alguma evidência de que um teste genético éno entanto, útil para o paciente ou seus familiares? (Por favor,descrever).CONFLITO DE INTERESSESOs autores declaram nenhum conflito de interesse.AGRADECIMENTOSEste trabalho foi apoiado por EuroGentest o, um EU-FP6 apoiado NoE,contrato de número 512148 (EuroGentest Unidade 3: "Genética Clínica, a comunidadegenética e saúde pública ", pacote de trabalho 3,2).Não e (continuar com 3.1.4)Sim 2Clinicamente 2Imagem 2Endoscopia 2Bioquímica eEletrofisiologia eDosagem de testosterona Outros (explique)Não eSim 2Terapia(Explique)Prognóstico(Explique)Gestão(Explique)Os resultados dos testes genéticos irão influenciaraconselhamento genético no caso de substitutogravidez demanda.Cartão Gene Clínica UtilityEuropean Journal of Human Genetics1 Lindner TH, Njolstad PR, Horikawa Y, L Bostad, Bell GI, Sovik O: A síndrome de noveladiabetes mellitus, disfunção renal e malformação genital associada com um parcialsupressão do domínio pseudo-POU de hepatócitos factor nuclear 1beta.Hum MolGenet 1999; 8: 2001-2008.2 Nik-Zainal S, R Strick, Storer M et al: A alta incidência de variantes do número de recorrentes cópiaem pacientes com aplasia isolada e sindrômica mülleriano. J Med Genet 2011; 48:197-204.3 Cheroki C, Krepischi-Santos AC, Szuhai K et al: desequilíbrios genômicas associadas comAplasia mülleriano. J Med Genet 2008; 45: 228-232.4 L Bernardini, Gimelli S, Gervasini C et al: microdeleção recorrente em 17q12 como causade Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH): relato de dois casos.Orphanet JDis Raras de 2009; 4: 25.5 Ledig S, Schippert C, Strick R, Beckmann MW, Oppelt PG, Wieacker P: Recorrenteaberrações identificadas através de array CGH em pacientes com Mayer-Rokitansky-Kuster-Hausersíndrome. Fertil Steril 2011; 95: 1589-1594.6 Gervasini C, Grati FR, Lalatta F et al: duplicações SHOX encontrado em alguns casos com o tipoEu Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser. Genet Med 2010; 12: 634-640.7 Morcel K, T Watrin, Pasquier L et al: Utero-vaginal aplasia (Mayer-Rokitansky-KusterHauser síndrome) associada com deleções em DiGeorge conhecido ou DiGeorge-como loci.Orphanet J Rare Dis 2011; 6: 9.8 Bendavid C, Pasquier L, T Watrin et al: Variabilidade fenotípica de uma 4q34-qter herdadoexclusão: síndrome MRKH na filha, defeito cardíaco e câncer de trompas de Falópio ema mãe. Eur J Med Genet 2007; 50: 66-72.9 Cheroki C, Krepischi-Santos AC, Rosenberg et al C: Relato de um del22q11 em um pacientecom Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser anomalia (MRKH) e exclusão de WNT-4, RARgamma, e RXR-alfa como genes principais determinação anomalia MRKH em um estudo de 25mulheres afetadas. Am J Med Genet A 2006, 140: 1339-1342.10 Uliana V, Giordano N, Caselli R et al: Expandindo o fenótipo de deleção 22q11síndrome: a associação MURCS. Clin Dysmorphol 2008; 17: 13-17.11 Folch M, Desiderativo I, Konje JC: mülleriano agenesia: etiologia, diagnóstico e gerenciamento.Obstet Gynecol Surv 2000; 55: 644-649.12 Biason-Lauber A, Konrad D: WNT4 e desenvolvimento sexual. Dev Sex 2008; 2:210-218.13 Morcel K, L Camborieux, Guerrier D: Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH)



Mülleriano Aplasia DUCT, agenesia renal unilateral e anomalias somito cervicotorácica; MURCS

Títulos alternativos; símbolos
Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser, TIPO II 
MRKH, TIPO II 
DEFORMIDADES de Klippel-Feil, surdez condutiva, ea vagina AUSENTE


TEXTO
Características Clínicas
Duncan et ai. (1979) relataram 2 pacientes do sexo feminino e 28 outros da literatura com a associação de aplasia do ducto mülleriano, aplasia renal unilateral e displasia cérvico somito (MURCS). Os autores postularam uma alteração que afeta blastemas dos menores cérvico-torácicos superiores somitos, botões braços, e dutos pronephric, todos os quais têm uma relação no final da quarta semana de vida fetal. Os pacientes também têm sido relatados com a associação de urogenital e anomalias do ouvido médio (veja 267400 ). Park et al. (1971) descreveram 2 fêmeas não relacionados com a vagina ausente, síndrome de Klippel-Feil deformidade da coluna cervical (veja118100 ), baixa estatura, surdez condutiva e de malformação dos ossos temporais e ossículos. Características sexuais secundárias normais. Um dos pacientes teve rim esquerdo ausente e rim direito ectópica. Baird e Lowry (1974)descreveram 2 pacientes não relacionados que tinham da vagina ausente e anomalia de Klippel-Feil, mas sem surdez. A anormalidade no desenvolvimento sexual nesta síndrome foi semelhante à observada na síndrome Rokitansky-Kuster-Hauser ( 277,000 ). Os pacientes relatado por Park et ai. (1971) e Baird e Lowry (1974) são consistentes com MURCS ( Gorlin et al., 2001 ). Colavita et al. (1986) , Greene et ai. (1986) , Mendez et al. (1986) , eSuri et al. (2000) relataram casos adicionais de MURCS associação. Wellesley e Slaney (1995) relataram um homem 28-year-old com síndrome de Klippel-Feil deformidade, deixou agenesia renal e rim displásico direito, que tinha fina ductos deferentes, os autores sugeriram que esta representado . MURCS em um paciente do sexo masculino Zlotogora (1995) relataram um paciente similar com síndrome de Klippel-Feil anomalia e azoospermia em quem agenesia bilateral dos vasos deferentes foi diagnosticado, o paciente não retornou para análise renal.Zlotogora (1995) sugeriram que as anomalias em Wolff machos representam o fenótipo correspondente a malformações müllerianas nas fêmeas. Lin et al. (1996) descreveu a combinação de MURCS associação e encefalocele occipital em uma menina natimorta de gestação de 41 semanas. As malformações neste distúrbio são compatíveis com um defeito na organização do mesoderma paraxial que dá origem ao occipital, cervical, e somitos torácicos e mesoderma intermediário adjacente. Estas estruturas contribuem para o osso occipital, coluna cervical, membros superiores e sistema urogenital. Meschede et al. (1998) descreveu um homem de 34 anos com uma anomalia tipo 2 e síndrome de Klippel-Feil azoospermia não obstrutiva, que foram submetidos à correção cirúrgica de criptorquidia bilateral na infância e tinha um cisto unilateral pequena renal, mas sem outras anomalias dos rins ou do tracto urinário. A paciente também relatou perda auditiva de grau leve na orelha esquerda. Os autores sugeriram a sigla ARCS associação, para azoospermia, anomalias renais e displasia coluna cérvico-para designar essa associação quando no sexo masculino. McGaughran (1999) relataram um homem de 57 anos de idade, com uma anomalia tipo 2 Klippel-Feil e azoospermia , que foram submetidos ao reparo hipospádia perineal na infância;, após o exame ele tinha um pequeno, macio testículo direito com um epidídimo aparentemente isolada à palpação, e um testículo esquerdo quase não palpáveis ​​com cordão espermático intacta e canal deferente. A ecografia renal era normal, o paciente também apresentou perda auditiva neurossensorial. Lopez et al. (2002) descreveram a associação MURCS com duplicado polegar direito em uma mulher de 29 anos de idade. Diferenciação deve ser feita entre a associação MURCS ea associação VACTERL ( 192,350 ), na qual anomalias genitais não são uma característica. Ambas as associações parecem ser esporádicas. Pittock et al. (2005) constatou que 4 (16%) dos 25 pacientes com Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser anomalia tinha todas as características de MURCS, sugerindo uma associação entre as 2 condições. Guerrier et al. (2006) analisou as características clínicas da síndrome MRKH e fenótipos MURCS associação e discutidas hipóteses genéticas. Observando que as combinações de Wolff agenesia conduta ou hipoplasia grave, com ou sem renal e / ou anomalias esqueléticas têm sido descritos, os autores sugeriram que a síndrome GRES termo (por genital, renal, ouvidos e esquelético) pode ser mais apropriado quando aplicado a ambos sexos. Tan et al. (2007) relataram uma menina de 15 anos de idade, com características de MURCS, incluindo útero bicornate, agenesia ovariana unilateral, rim displásico multicístico, e bloco de vértebras cervicais, que também teve convulsões, retardo mental, heterotopia cortical do cérebro, cataratas bilaterais subclínicas, submucosa fenda palatina, e persistência do canal arterial. Tan et al. (2007) sugeriram que este paciente representa uma forma mais grave da MURCS, que eles designaram 'MURCS-plus ". Gardner et al. (2007) relatou uma mulher de 32 anos, com a fusão de duas vértebras cervicais e um útero unicornate, que também teve anomalias de raios radiais, com tenar bilateral músculo hipoplasia e ausentes pulsos radiais. Os autores sugeriram que este paciente tinha MURCS incompletos. Eles observaram relatado anteriormente MURCS pacientes com anomalias tenar, incluindo 2 pacientes com características de MURCS eo polegar hipoplásico unilateral ( Michels e Caskey, 1979 ), e do paciente com MURCS descritos por Lopez et al. (2002) , que também teve um dedo polegar duplicado. Al Kaissi et al. (2009) descreveu uma menina de 17 anos de idade que foram acompanhados desde a infância devido à cifoescoliose tóraco-lombar congênita. Aos 17 anos, a menstruação não tinha começado, e ultra-sonografia pélvica revelou atresia vaginal, aplasia trompa de Falópio, útero bicorno, ovário e displasia. Investigação endócrina mostrou níveis hormonais normais. O pescoço foi curta e curvada, com torcicolo óbvios; 3-dimensional (3D) reconstrução TC revelou assimilação de todo o arco anterior do atlas com o buraco occipital, bem como as vértebras bloco congénita, sobreposto por ossificação progressiva da coluna longitudinal anterior ligamentos junto T4 a T9. Abdominal reconstrução 3D tomografia computadorizada mostrou rim esquerdo hipertrofiado congênita solitário. Al Kaissi et al. (2009) afirmou que este parecia ser o primeiro relato de um paciente com malformação MURCS junção occipitoatlantoaxial e hiperostose anquilosante vertebral, e sugeriu que os pacientes MURCS devem ser avaliados com tomografia computadorizada em 3D, especialmente se eles apresentam sintomas de mielopatia.


Aplasia de Müller e Hiperandrogenismo

Títulos alternativos; símbolos
FALHA duto de Müller e hiperandrogenismo

Gene Fenótipo Relacionamentos
LocalizaçãoFenótipoFenótipo 
número MIM
Gene / LocusGene / Locus 
número MIM
1p36.12Aplasia de Müller e hiperandrogenismo158330WNT4603490


TEXTO
Um sinal de número (#) é usado com esta entrada por causa da evidência que aplasia mülleriano e hiperandrogenismo pode ser causada por uma mutação heterozigótica no gene WNT4 ( 603.490 ) em 1p36 do cromossomo.

Características Clínicas
Biason-Lauber et al. (2004) relataram um 18-year-old 46, mulher XX, encaminhados para avaliação de amenorréia primária, que no exame com estatura normal e peso, acne, estágio Tanner 5 pêlos pubianos e seios com um clitóris do tamanho normal, e uma pequena , curto intróito vaginal. Androstenediona sérica e os níveis de dehidroepiandrosterona foram elevados, e níveis de testosterona total e livre foram repetidamente ligeiramente elevada, mas os níveis de LH, FSH, e outros hormônios sexuais foram normais. Abdôminopélvica MRI revelou que a vagina eo útero estavam ausentes, ambos os ovários eram de tamanho normal, mas ectópica (retroperitoneal), e do rim direito foi aplástica com hipertrofia compensatória do rim esquerdo. Os autores observaram que este fenótipo parecido com o de pacientes com a síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (MRKH síndrome; 277 mil ), e era muito semelhante ao de WNT4 ( 603.490 ) knockout-camundongos fêmeas. Biason-Lauber et al. (2007)descreveu um 19,5 anos de idade 46, mulher XX, que foi encaminhado para a amenorréia primária e dismórficos.Ela era obesa e curto, e tinha uma linha fina anterior, sobrancelhas espessas e synophrys, filtro curto, palato alto, orelhas proeminentes, pescoço curto, braquidactilia, cúbito valgo e peito largo. Sinais de excesso de andrógenos estavam presentes, incluindo acne na testa e no peito e hirsutismo facial leve. O tamanho do clitóris era normal, mas o intróito vaginal era pequeno e curto. Sua testosterona total foi repetidamente elevado, mas os níveis de outros hormônios, incluindo androstenediona e dehidroepiandrosterona, foram normais. Ultra-sonografia pélvica revelou agenesia uterina e ovários de tamanho normal, mas ectópica, com um padrão de tecido sólido sobre o desenvolvimento das gónadas esquerda que não tinha estrutura folicular aparente, e os rins de tamanho normal e localização. Philibert et ai. (2008) estudou um 16-year-old 46, XX garota que se apresentou com amenorréia primária e hiperandrogenismo clínico, com acne microcístico do rosto, costas e peito e Tanner IV desenvolvimento puberal. Análise hormonal demonstrou um alto nível de testosterona normal, androstenediona ligeiramente elevada e dehidroepiandrosterona normal e 17-alfa-hidroxiprogesterona. O teste de estimulação de LHRH mostraram uma resposta de LH maior, enquanto a resposta FSH foi apenas ligeiramente elevada. Ultra-sonografia pélvica revelou um útero hipoplásico, ovário esquerdo normal e um ovário "subnormal" direita, sem folículos ovarianos visíveis. No final da cirurgia, as trompas de Falópio estavam presentes, mas coberto com tecido fibroso, e os ovários foram esbranquiçada e distrófica; biópsia do ovário esquerdo revelou apenas alguns folículos.




Genética Molecular
Em uma mulher de 18 anos, com regressão do ducto mülleriano, agenesia renal unilateral, e virilização, que foi negativo para mutação no TCF2 (ver 189.907,0002 ), Biason-Lauber et al. (2004) identificaram uma mutação missense heterozygous no gene WNT4 (E226G; 603.490,0001 ) A mutação não foi encontrada em sua mãe ou irmã ou afetado em 100 controles, o pai não estava disponível para estudo. Em uma mulher 19,5 anos, com ausência de derivados de Müller condutas e clínica e bioquímica excesso de andrógenos, que era negativo para mutação no gene TCF2, Biason-Lauber et al. (2007) identificou heterozigose para uma mutação missense no gene WNT4 (R83C; 603.490,0003 ). A mutação não foi encontrada na mãe afetada, irmãos, ou 100 controles. Nenhuma mutação nos TCF2 ou WNT4 genes foram identificados em 5 pacientes adicionais com diferentes graus de anormalidades de Müller, mas não hiperandrogenismo (ver MRKH, 277000 ). Em uma menina 16-year-old com hipoplasia uterina, esgotamento folículo, e hiperandrogenismo, Philibert et ai. (2008) identificaram heterozigocidade para uma mutação no gene missense WNT4 (L12P; 603490,0004 ). A mutação não foi encontrada em 27 adicionais adolescentes com amenorréia primária, cariótipo XX, e Müller anormalidades duto sem hiperandrogenismo, ou em 100 etnicamente pareados controles do sexo feminino.