AVISO IMPORTANTE

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

ALERTA: Gripe A e higienização das mãos

Sexta-feira, 31 de Julho de 2009 ALERTA: Gripe A e higienização das mãos Oi pessoal,Depois de duas semanas de muito trabalho e um pouco de descanso, retornamos às atividades para rapidamente sermos interrompidos devido aos procedimentos de prevenção da Gripe A.E, em tempos de prevenção de doenças, é conveniente falar sobre higiene.Este é um tema que tenho bastante cuidado nas escolas. E quando falo em HIGIENIZAÇÃO, estou falando de LIMPEZA + DESINFECÇÃO.Portanto, ter higiene nas mãos não significa apenas lavá-las com água e sabão. Principalmente quando há manipulação de alimentos para coletividades. É necessário desinfetá-las.E neste ponto que entra a questão do uso do álcool.No início do trabalho em todas as escolas me deparei com procedimentos inadequados do uso do álcool e é um detalhe tão importante que convém maiores explicações.O álcool etílico que utilizamos no dia a dia para a limpeza não mata as microorganismos pois, ele possui a característica física de ser bacteriostático e não bactericida.Bacteriostático é toda substância que tem capacidade de deter a multiplicação das bactérias, deixando-as paradinhas no lugar, mas ainda vivas.Bactericida, ao contrário, são substâncias que realmente matam as bactérias.Há ainda os produtos bacteriolíticos, que além de matarem as bactérias destroem (consomem com) as células mortas.O álcool comum possui aproximadamente 98% de álcool e somente 2% de água. A bactéria, que não é boba nem nada, se defende deste ataque através da sua parede celular, fechando-se à entrada da substância. Para a substância suicida entrar na bactéria ela precisa ter um pouco de água, para assim “enganar” a parede celular.Sendo assim para o álcool ter a capacidade de matar o microorganismo ele precisa penetrá-la primeiro e na sua forma pura (98%) ele não é capaz disso.A concentração de água necessária para propiciar a abertura da parede celular do microorganismo é 30%.Portanto, o álcool mais eficiente é o ÁLCOOL 70%.Lembrando que quando falamos bactericida ou bacteriostático estamos incluindo as bactérias e virus na ação da substãncia, inclusive o vírus da influenza A1N1.E aí entra a questão da grande divulgação do álcool em gel para a desinfecção das mãos, chegando a acabar das prateleiras de mercados e drogarias.O álcool em gel tem características físicas diferentes que diminuem seu poder de explosão, inflamabilidade, propagação do fogo e volatilidade, e devido a estas características tem diminuído significativamente o número de acidentes.No entanto, para a desinfecção das mãos, sendo o álcool líquido e o álcool em gel na concentração de 70%, os dois tem a mesma eficácia. As únicas diferenças é que o álcool em gel não resseca a pele e tem ação um pouco mais prolongada.Portanto, ATENÇÃO se você estiver utilizando um álcool em gel para a desinfecção das mãos, conforme a recomendação para a Gripe A, verifique se a concentração do mesmo é de 70%!Enfim, o melhor seria usar o álcool 70% em gel?Seria, mas o álcool 70% em gel custa 3 a 4 vezes mais que o álcool comum. E basta fazer a diluição do álcool líquido (para cada litro de álcool adicionar 430ml de água) que possui o mesmo efeito.Pronto! Dúvidas esclarecidas e mãos limpinhas!Até a próxima!

AMBLIOPIA

Ambliopia: uma doença séria, pouco conhecida, que pode causar a perda de visão Março 30, 2009 por Ana Ampliopia, ou ‘olho preguiçoso’, é uma deficiência na visão onde um ou os dois olhos não apresentam um amadurecimento normal. Tem que ser detectada e tratada antes dos quatro anos, quando a visão ainda está em pleno desenvolvimento. Se não tratada até os sete anos, são consideradas irreversíveis. A visão fica definitivamente comprometida. A incidência da ambliopia em crianças em idade escolar é de aproximadamente 4%. Um volume assustador considerando o tamanho da população brasileira. As causas mais freqüentes são catarata congênita, a diferença de graus entre os olhos e principalmente o estrabismo.Em muitos casos, a deficiência passa desapercebida pelos pais e pediatras. Isso porque a criança, que sempre enxergou assim, não percebe que só tem um olho “bom”. A parte boa é que o tratamento é simples, com o uso de um tampão ocular. O que realmente preocupa é a desinformação. A solução é que todas as crianças de até quatro anos visitem um oftalmologista, mesmo não havendo nenhuma desconfiança para tal. Se a criança está com a visão em ordem, os pais cumpriram com sua obrigação e podem dar a missão como encerada. Mas para os pais que identificaram ambliopia em seus filhos a história continua. E com um grande desafio pela frente. Sendo a utilização de um oclusor ocular o único tratamento, como fazer um pequeno usar – sem tirar -, um desses por seis, oito ou até 12 horas por dia. Durante dois, três, ou mais anos. Isso é um desafio. Principalmente porque os modelos mais antigos, em maior número no mercado, incomodam e até machucam em alguns casos, quando a criança tem que por e tirar esparadrapos diariamente. Além da aparência hospitalar, estimulando brincadeiras negativas por parte de outras crianças. Nesse momento o segredo é trabalhar a auto-estima da criança, tornando-a diferente positivamente, possuidora de algo que as outras crianças “achem muito legal”, tenham vontade de ter também. Foi então que Simone Sgarbi, mãe da Camila, seis anos, cuja ampliopia foi detectada há dois, decidiu pesquisar um tampão que sua filha realmente usasse, e com prazer. Atacou em duas frentes: o conforto no uso e como torná-lo divertido. Desenvolveu um tampão feito de borracha macia e que se encaixa nos óculos. E aí passou a fazê-lo nas mais diferentes cores, estampas e motivos. Um para cada dia, um para cada roupa, um para cada humor. Deu certo e a Camila adorou. Não só usa numa boa como até lembra à mãe o horário de colocar. Foi assim que a empresa Tô de Olho Tampão nasceu, em conjunto com a sua sócia que é designer Paola Petti Cerveira que desenhou e adaptou novos formatos mais anatômicos ao rosto da criança, tendo sempre um cuidado para que as estampas tenham temas alegres e coloridos

DOENÇA DO VAZIO

A pouco conhecida doença do vazio Ana Paula RuizUma pessoa desanimada, sem estímulo e com problemas, produz menos. Quem produz menos, põe em risco o sucesso profissional e a carreira dentro da empresa. A depressão é uma das doenças psicológicas que mais comprometem o dia-a-dia dos executivos atualmente, executivos estes que sofrem com estresse e pressões constantes. E se a depressão já é ruim para o executivo, imagine uma doença pior, que tem a depressão apenas como um dos seus sintomas? Essa doença existe, e é conhecida como Doença do Vazio.O doente passa a conviver com distúrbios de todas as ordens, que o impedem de pensar e de agir com bom senso nos aspectos mais profundos de sua vida. Sebastião Coelho de Menezes é médico. Sua especialidade: cirurgia plástica. Pesquisador de logosofia e ex-deputado estadual, foi autor do projeto de lei que instituiu a data de 18 de outubro como Dia do Médico. Engana-se quem pensa que o dia-a-dia de Menezes é só atender pessoas que buscam correções estéticas, como a maioria dos médicos que trabalham com cirurgia plástica. Ele dedica parte do seu tempo para estudar a Doença do Vazio, e que ele acredita ser o “grande desafio para o médico do próximo milênio”. A logosofia prega que existe um mundo interno em cada um de nós; um mundo metafísico.A Doença do Vazio é um mal que acomete a parte interna do ser humano, sem nenhuma ligação com o corpo físico, a não ser as conseqüências que ela pode trazer ao organismo quando não diagnosticada e tratada. Importante também é não confundi-la com uma doença psicológica. A natureza desta doença é ânimo-psíquica, e por não ser uma doença física, ela não está classificada no código da medicina convencional.“A Doença do Vazio é simplesmente um vazio que a pessoa sente; a procura por alguma coisa que ela não sabe definir o que é”, explica Menezes. E, a depressão também não é a busca por algo? “Sim, mas a depressão é apenas um dos sintomas da Doença do Vazio”, complementa.O problema, segundo o médico, tem como principais causas a falta de conhecimento dos valores superiores e um estado de consciência superficial da humanidade. “Para mudar isso e evitar o problema basta obter conhecimento do mundo interior de cada um e aplicar as tecnologias logosóficas para cuidar desta parte”, finaliza.A Doença do Vazio foi reconhecida pelo cientista, humanista e pensador Carlos Bernardo González Pecotche que, em princípio, a chamava de Moléstia do Vazio. A doença foi reconhecida publicamente pela primeira vez por ele em Montevidéu, no Uruguai, em 1945.POUCAS PESSOAS SABEM QUE TÊM A DOENÇATodo mundo tem variação de humor, preguiça ou vontade de jogar tudo para cima de vez em quando. “O problema é quando isso se torna comum e começa a prejudicar a vida do doente – aí ele pode ser mais uma vítima da pouco conhecida Doença do Vazio”, avisa Menezes.Apesar da doença ser de fácil reconhecimento por quem entende do assunto, o problema pode se agravar se não for identificado no começo. Os sintomas podem variar muito e aparecer com maior ou menor incidência, dependendo do perfil do doente e do tipo de vida que ele leva. “Em alguns casos, dependendo do estágio, a depressão pode levar ao suicídio, enquanto em outras pessoas, o problema pode ser contornado com o uso de antidepressivos leves”.Desânimo, abatimento moral, nervosismo, irritabilidade, estresse, depressão, reações nocivas e apego a pensamentos perniciosos, são os sintomas mais freqüentes que a doença apresenta. Geralmente o próprio paciente consegue descobrir que está doente. Neste estágio, segundo o doutor, ele procura médicos, psicólogos e até crenças, mas não encontra a solução, uma vez que nem sabe explicar direito o que está sentindo. “A própria medicina desconhece o problema”, ressalta.Se não for diagnosticado como portador da Doença do Vazio, o paciente pode piorar, ficando cada vez mais irritado, depressivo, mau humorado e buscando alguma coisa. A Doença do Vazio é provocada por distúrbios que atingem os neurônios, o que bloqueia a liberdade de pensar. Então, a pessoa fica completamente dominada por pensamentos negativos e a inteligência passa a funcionar mal.SE NÃO SE CUIDAR, O DOENTE COLOCA O EMPREGO EM RISCOA depressão, um dos sintomas da Doença do Vazio, assim como o estresse e o cansaço, pode acabar colocando em risco o emprego e o crescimento profissional do paciente. O depressivo tende a ficar desanimado e a relaxar nos cuidados com a aparência.