Eritromelalgia
A eritromelalgia é um fenômeno vascular raro, associado a alteraçöes plaquetárias na policitemia vera, cuja ocorrência é descrita como acometimentos localizados. Na literatura consultada näo foi encontrado relato de acometimento periarticular, além das lesöes descritas apresentarem características próprias que näo permitiam o diagnóstico diferencial com trombose venosa profunda.Com base nestes dados, os autores descrevem o quadro de um paciente feminino, 65 anos, há 15 anos com diagnóstico de policitemia vera, controlada, que desenvolveu episódios dee ededema com sinais inflamatórios em dorso de mäos, antebraço, joelhos e tornozelos, sem acometimento sistêmico. Em um destes episódios ocorreu edema de todo o membro inferior direito, sugerindo trombose venosa profunda(TVP). Desta forma, o melhor propósito desta apresentaçäo é discutir o quadro de eritromelalgia com acometimento difuso que regrediu com a terapia indicada na literatura, sendo necessário o diagnóstico diferencial com artropatia inflamatória e TVP.(au)
doença caracterizada por vasodilatação bilateral, paroxística, particularmente das extremidades, com dor ardente, aumento da temperatura cutânea e ardência
Ataques de dores do tipo queimadura, tumefacção e rubor das extremidades (sobretudo dos dedos dos pés), desencadeados pela exposição ao calor e que são acalmados pelo frio. Existem duas formas: uma forma primitiva, idiopática, e uma forma secundária, em geral associada a uma hemopatia (linfoma, doença de Vasquez,
2 comentários:
Anônimo disse...
Olá,meu nome é Valéria, em buscas de soluçoes para as dores e inchaços que tenho,cheguei a este site.Tenho muita dor nas mãos, nos pés nos joelhos com inchaços e vermelhidão a ponto de encher uma bacia com água e gelo e colocar os pés dentro de tanto que queimam, e a água gelada da um alivio momentaneo muito bom.A dor e a vermelhidão surgem do nada,passo a maior parte do tempo com dor.De repente o dedo que doi para e começa outro dedo a doer, as vezes da mão oposta com fincadas quando os estico como se houvessem agulhas dentro deles, as dores dos joelhos me atrapalham a andar a ponto de me arrastar.Gostaria de estar recebendo mais novidades sobre o assunto.Meu email:valeriabc@bol.com.br.Que Deus nos abençoe e seja descoberto logo um tratamento ou por que não a cura não é mesmo.Até
Valéria
Jesus nos ama!
19/01/2011 17:37:52
São Paulo recebe Segunda Caminhada de Apoio ao Paciente de Doenças Raras
Evento gratuito comemora o Dia Mundial das Doenças Raras e discute temas relacionados à desigualdade na saúde
Dia 28 de fevereiro é reconhecido internacionalmente como a data em que se mobiliza a sociedade em torno de ações em prol das doenças raras. Para comemorar, no dia 27 de fevereiro (domingo) será realizada, no Parque da Aclimação – SP –, a Segunda Caminhada de Apoio ao Paciente de Doenças Raras. Com estimativa de receber duas mil pessoas, o evento reúne governo, sociedade, universidades e empresas farmacêuticas para apoiar a melhora do bem-estar de pacientes com doenças raras e suas famílias, apoiando a pesquisa, discutindo políticas públicas e cooperação internacional e também conscientização da população em geral. Neste ano, a Caminhada aborda o tema “Desigualdade na Saúde”.
O evento acontecerá durante o dia e terá a presença de 70 associações que estarão no local com material informativo, além de atrações culturais, musicais e lúdicas, caminhadas, workshop e seminários práticos.
Em Brasília, no dia 26/02, será realizado o 1º evento relacionado ao Dia das Doenças Raras. Será uma manhã de apresentações com profissionais da área médica, pais de portadores de Neurofibromatose e pessoas relacionadas a organizações civis. O evento acontecerá no Clube da Associação dos Servidores do Banco Central – ASBAC.
Dra. Cecília Micheletti, médica pediatra e delegada brasileira da Fundação GEISER (Grupo de Enlace, Investigacion y Soporte de Enfermidades Raras de Latino América), participa da organização da Caminhada e afirma que celebrar esta data é de extrema importância. “O diagnóstico das doenças raras muitas vezes é feito tardiamente, pois o conhecimento sobre elas é pouco tanto na sociedade como na própria comunidade médica. Há pouca investigação, faltam de verbas e políticas públicas. Discutir estes aspectos é fundamental para que sejam possíveis melhorias no tratamento dessas doenças”.
São consideradas doenças raras aquelas que afetam um pequeno número de pessoas, numa frequência de 1 em cada 2 mil. Cerca de 80% dos casos são de origem genética. Já se tem conhecimento de cerca de sete mil doenças raras que afetam de seis a oito por cento da população mundial. A Dra. Cecília Micheletti acredita que o grande desafio é alcançar a igualdade no atendimento. “Nós não temos na rede pública nem mesmo a regulamentação do médico geneticista, o que dificulta o diagnóstico e, por consequência, o tratamento. Muitas vezes até mesmo o profissional de saúde não tem informações sobre algumas dessas enfermidades”.
A organização do evento é do GEDR – Grupo de Estudos de Doenças Raras – e do Instituto Canguru, com apoio da ABG (Aliança Brasileira de Genética), da SBGM (Sociedade Brasileira de Genética Médica) do Fórum Estadual de Patologias, da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, da Eurordis e da Fundação GEISER (Grupo de Enlace, Investigacion y Soporte de Enfermedades Raras de Latino América).
Segunda Caminhada de Apoio ao Paciente de Doenças Raras
Data: 27 de fevereiro de 2011
Local: Parque da Aclimação – Rua Muniz de Souza, 1119
Início da concentração: 8h
Mais informações:
http://www.institutocanguru.org.br/
http://www.estudandoraras.blogspot.com
estudandoraras@hotmail.com
Assessoria de Imprensa:
Ana Domingues
(11) 8012-8628
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