Diante da postura que alguns membros do Supremo Tribunal Federal (felizmente não todos) adotaram quanto ao direito de decidir quem vive ou morre; quem pode ter uma vida digna e produtiva ou não, negando a obrigação do Estado em fornecer os "medicamentos de alto custo", solicito o apoio de meus amigos para difundir a ideia de EXIGIR um plebiscito sobre o assunto.
Recuso-me a delegar a qualquer a burocrata ou pessoa metida a Eichmann, que se autointitula "Deus", ainda que de segunda classe, o direito de decidir sobre a continuidade da vida de quem quer que seja.
Este Supremo Tribunal Federal que interpreta a nossa "carta magna" segundo seus interesses e não pelo rigor do texto constitucional, como já demonstrou inúmeras vezes (basta-nos ver o caso do impedimento recente da presidente) não tem, a meu ver, nem legitimidade, nem direito de ferir a cláusula pétrea que proíbe a aplicação da pena de morte em nosso país.
Quem paga os impostos que o governo administra, e muito mal, diga-se de passagem, é quem deve decidir se está ou não disposto a ver, parte deles, destinado a salvar vidas, arcando com o custo dos medicamentos, ou seja, nós, o povo.
Confesso que não sei bem como mensurar o que é "alto custo", principalmente quando comparo isso a vidas humanas.
Ao que me parece, ninguém neste Supremo Tribunal Federal está disposto a abrir mão de suas regalias, onde, inclusive, o último que deixou a presidência da casa brigava por um aumento de salário para si e para os seus, o fazendo sem levar em conta a crise financeira, os milhões de desempregados e sem consultar o povo que paga as contas.
Dois pesos e duas medidas?
Porque, então, devem decidir em meu nome quem pode e quem não pode receber os medicamentos que precisa para viver.
Não sou advogado ou jurista, sou um simples professor e, por isso, peço ajuda de todos para que se exija uma consulta popular sobre o assunto, divulgando este pedido em suas redes sociais, entidades representativas de classe, igrejas, sindicatos, escolas, agremiações esportivas ou outras.
Ainda e, também , só para esclarecer, declaro que "não faço uso", apesar da idade, ao menos por enquanto, de nenhum medicamento pelo qual não possa pagar, mas luto pelo direito de quem precisa e não pode.
Recuso-me a delegar a qualquer a burocrata ou pessoa metida a Eichmann, que se autointitula "Deus", ainda que de segunda classe, o direito de decidir sobre a continuidade da vida de quem quer que seja.
Este Supremo Tribunal Federal que interpreta a nossa "carta magna" segundo seus interesses e não pelo rigor do texto constitucional, como já demonstrou inúmeras vezes (basta-nos ver o caso do impedimento recente da presidente) não tem, a meu ver, nem legitimidade, nem direito de ferir a cláusula pétrea que proíbe a aplicação da pena de morte em nosso país.
Quem paga os impostos que o governo administra, e muito mal, diga-se de passagem, é quem deve decidir se está ou não disposto a ver, parte deles, destinado a salvar vidas, arcando com o custo dos medicamentos, ou seja, nós, o povo.
Confesso que não sei bem como mensurar o que é "alto custo", principalmente quando comparo isso a vidas humanas.
Ao que me parece, ninguém neste Supremo Tribunal Federal está disposto a abrir mão de suas regalias, onde, inclusive, o último que deixou a presidência da casa brigava por um aumento de salário para si e para os seus, o fazendo sem levar em conta a crise financeira, os milhões de desempregados e sem consultar o povo que paga as contas.
Dois pesos e duas medidas?
Porque, então, devem decidir em meu nome quem pode e quem não pode receber os medicamentos que precisa para viver.
Não sou advogado ou jurista, sou um simples professor e, por isso, peço ajuda de todos para que se exija uma consulta popular sobre o assunto, divulgando este pedido em suas redes sociais, entidades representativas de classe, igrejas, sindicatos, escolas, agremiações esportivas ou outras.
Ainda e, também , só para esclarecer, declaro que "não faço uso", apesar da idade, ao menos por enquanto, de nenhum medicamento pelo qual não possa pagar, mas luto pelo direito de quem precisa e não pode.
Professor Orosco