PARCERIAS
▼
sexta-feira, 22 de março de 2013
MARCO AURÉLIO CUNHA FECHA PARCERIA NA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO COM GEDR
DESDE O INICIO DO MÊS DE MARÇO O GEDR E O GABINETE DO VEREADOR MARCO AURÉLIO CUNHA VICE PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO E LÍDER DO PSD VEM ESTREITANDO SEUS CONTATOS PARA QUE DURANTE ESTE MANDATO AS NOSSAS AÇÕES SEJAM TODAS DIRECIONADAS PELO SEU GABINETE . O VEREADOR JÁ PARTICIPA DAS ATIVIDADES DE DOENÇAS RARAS DESDE 2009 QUANDO FOI UM DOS AUTORES DO DOCUMENTO FINAL DO PRIMEIRO CONGRESSO BRASILEIRO DE DOENÇAS RARAS QUE ORGANIZAMOS , DOCUMENTO ESTE QUE HOJE FAZ PARTE DE RELATÓRIOS QUE VÃO CRIAR UMA POLITICA PUBLICA NACIONAL PARA AS DOENÇAS RARAS , QUE NÃO EXISTIRIA SEM AQUELE PRIMEIRO MOMENTO DE PIONEIRISMO.
ABAIXO UMA BREVE BIOGRAFIA DE NOSSO PARCEIRO QUE ANTECIPADAMENTE AGRADECEMOS EM NOME DE TODAS AS ENTIDADES LIGADAS AO GEDR E VISUALIZAMOS ANOS DE MUITO TRABALHO E REALIZAÇÕES .UM OBRIGADO ESPECIAL A ANA MOSNA , VOLUNTARIA DO GEDR DESDE SEMPRE
Marco Aurélio Cunha | |||
BiografiaMarco Aurélio de Almeida Cunha, 58, é médico ortopedista há mais de 30 anos. Casado, é pai de 3 filhos, João Paulo, Luiza e Maria. Formou-se pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) em 1978, com especialização em Medicina Esportiva, pela Escola Paulista de Medicina, e com residência em Ortopedia/Traumatologia no Hospital Matarazzo (1982 - 1983). Atualmente é uma das personalidades mais importantes no cenário esportivo brasileiro, tendo extensa atuação nas áreas médica e administrativa de grandes entidades do esporte nacional. Começou a trabalhar com medicina esportiva no final da década de 1970, como estagiário do departamento médico do São Paulo Futebol Clube. Foi efetivado e tornou-se responsável pelo departamento até 1990. Para além da experiência profissional, os anos dedicados ao clube lhe renderam oportunidades de conviver com verdadeiros craques do futebol brasileiro, e participar da modernização da estrutura e gestão do clube, que alcançaria excelentes resultados nos anos 90. Seguindo como médico dentro do futebol, Marco Aurélio foi para o Clube Atlético Bragantino. Lá, trabalhou com Wanderley Luxemburgo, que na época era treinador iniciante de futebol. A parceria deu certo, e o clube conquistou o Campeonato Paulista de 1990. No ano seguinte, ao lado de Carlos Alberto Parreira, foi vice-campeão brasileiro. Em seguida, Marco foi para o Guarani, onde conviveu com uma jovem equipe de garotos que futuramente seriam grandes estrelas do futebol brasileiro (Luizão, Edílson e Amoroso). Em 1994, tornou-se consultor médico e de gestão da Parmalat no Brasil, colaborando na ascensão do Esporte Clube Juventude para a Série A do Campeonato Brasileiro e do Sociedade Esportiva Palmeiras com o campeonato brasileiro de 1994. Com o promissor mercado futebolístico no Japão, teve a oportunidade de atuar por dois anos como consultor médico e esportivo em duas das melhores equipes do futebol asiático, Kashiwa-Reysol e Verdy-Kawasaky. De volta ao Brasil, em 1996, percebeu a falta de profissionalismo na gestão dos clubes, e dedicou-se a esta área. Começou como Diretor de Futebol do Coritiba FC, e, devido ao sucesso do trabalho realizado, foi contratado pelo Santos Futebol Clube para também dar início à profissionalização na gestão do clube. O trabalho resultou na melhoria da infraestrutura, tanto do Centro de Treinamento quanto da área médica, o que influenciou até os resultados dos jogos, levando o Santos a novas conquistas, como a Copa Rio-São Paulo e Taça Conmebol e, mais tarde, o surgimento de estrelas como Diego e Robinho. Após dois anos no Santos, foi contratado pelo Figueirense FC, clube da 3ª divisão do futebol brasileiro na época, para fazer o mesmo trabalho. A profissionalização do clube gerou em poucos anos o acesso à 1ª divisão do futebol brasileiro, na qual permaneceu até o ano de 2008. Trabalhou seis meses como superintendente de futebol do Avaí Futebol Clube, e em 2002 retornou ao SPFC, dessa vez como dirigente de futebol. Lá, foi um dos responsáveis pelo choque de gestão que levou o clube de volta à rotina de conquistas de expressão, como a Libertadores, o Mundial de 2005 e o Tricampeonato Brasileiro 2006-2007-2008. Com a equipe multidisciplinar que trabalhara nos anos 80, reformulou o departamento médico do São Paulo Futebol Clube criando o Núcleo de Reabilitação Esportiva Fisioterápica e Fisiológica (REFFIS), hoje de relevância internacional. Ainda em 2008, foi convidado pelo então prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e filia-se ao Democratas (DEM). Concorre às eleições municipais paulistanas, sendo eleito vereador da cidade de São Paulo com 38.421 votos, o 19º candidato mais votado no ranking geral, e o 4º. mais votado entre os “estreantes” no processo eleitoral. Em setembro do mesmo ano, filia-se ao Partido Social Democrático (PSD), e assume a liderança da bancada do partido na Câmara Municipal, na época com 10 vereadores. Foi também Corregedor Geral, Vice-presidente da Comissão de Justiça e Defesa da Cidadania e membro da Comissão Parlamentar de Inquérito do Cine Belas Artes (CPI Belas Artes, criada para apurar irregularidades do processo de tombamento do prédio onde funcionou o cinema, na Rua da Consolação). Em fevereiro de 2011, um levantamento feito pelo jornal Folha de São Paulo constatou que Marco Aurélio era o 3º parlamentar com o MENOR gasto de gabinete entre os vereadores da Casa. No mesmo ano, deixa a superintendência do SPFC para se dedicar integralmente à Câmara Municipal de São Paulo e ao cargo de presidente da Corregedoria Geral, eleito para exercer até 2012. Reeleito com 40.130 votos em 2012, foi o 2 º vereador mais votado do partido. Uma avaliação da ONG Voto Consciente feita no mesmo ano, escolheu Marco Aurélio Cunha como o 4º melhor vereador da cidade - levando em consideração a relevância dos projetos apresentados. Na classificação geral, ficou como o 8º melhor vereador da cidade entre os 55 parlamentares. Em janeiro de 2013, reeleito, assume a 1ª Vice-presidência da Câmara Municipal de São Paulo. Currículo
|
|
SOTOS SIMPLIFICADO
Sotos síndrome ( cerebral gigantismo ) é uma desordem genética rara caracterizada pelo crescimento físico excessivo durante os primeiros 2 a 3 anos de vida. O transtorno pode ser acompanhada de autismo leve, retardo mental , motor atrasado, cognitivo e desenvolvimento social, hipotonia (baixo tônus muscular), e deficiências da fala. Crianças com síndrome de Sotos tendem a ser grandes no nascimento e são muitas vezes mais alto, mais pesado, e têm cabeças maiores ( macrocefalia ) do que é normal para a sua idade. Sinais do distúrbio, que variam entre os indivíduos, incluem uma cabeça disportionately grande e longo, com uma testa ligeiramente protuberante, mãos e pés grandes, hipertelorismo (uma distância anormalmente aumentada entre os olhos), e os olhos inclinação ínfero. Falta de jeito, um andar desajeitado e agressividade incomum ou irritabilidade também podem ocorrer. Embora a maioria dos casos de síndrome de Sotos acontece esporadicamente, casos familiares também foram relatados. Ela é semelhante àsíndrome de Weaver .
Epidemiologia
Incidência é de aproximadamente 1 em 14.000 nascimentos.
Os sinais e sintomas
Caracterizada pelo crescimento excessivo e avançado osso idade. Os indivíduos afetados são dismórficos com macrodolichocephaly , inclinação ínfero fissuras palpebrais e um queixo pontudo. A aparência facial é o mais notável na primeira infância. Crianças afetadas e as crianças tendem a crescer rapidamente, eles são significativamente mais altos do que seus irmãos e seus pares, com uma cabeça anormalmente grande. Altura adulta é normalmente na gama normal, no entanto.
Pessoas com síndrome de Sotos, muitas vezes têm deficiência intelectual, e também têm mais problemas de comportamento. Freqüentes questões comportamentais incluem déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), fobias, obsessões e compulsões, birras e os comportamentos impulsivos.Problemas com a fala e linguagem também são comuns. Os indivíduos afetados geralmente têm problemas com a produção de som, a gagueira, e uma voz monótona. Além disso, o tônus muscular fraco (hipotonia) pode atrasar outros aspectos do desenvolvimento precoce, particularmente habilidades motoras como sentar e engatinhar.
Outros sinais da síndrome de Sotos incluem uma curvatura lateral-anormal da coluna vertebral (escoliose ), convulsões, coração ou defeitos nos rins, perda de audição e problemas de visão.Algumas crianças com este transtorno experimentam amarelamento da pele e do branco dos olhos (icterícia) e má alimentação. Algumas pessoas com síndrome de Sotos desenvolveram câncer, na maioria das vezes na infância, mas não única forma de câncer tem sido associada com esta condição. Permanece incerto se síndrome de Sotos aumenta o risco de determinados tipos de câncer. Se as pessoas com esta doença tem qualquer risco de contrair cancro, o risco é apenas ligeiramente maior do que a população em geral.
Genética
Mutações no NSD1 gene causa a síndrome de Sotos. O gene NSD1 fornece instruções para fazer uma proteína que está envolvida no crescimento e desenvolvimento normais. A função desta proteína é desconhecida, no entanto. Na população japonesa, a alteração genética mais comum que conduz à síndrome de Sotos exclui material genético a partir da região do cromossoma 5, contendo o gene NSD1. Em outras populações, pequenas mutações no gene NSD1 ocorrer com mais freqüência. As alterações genéticas que envolvem o gene NSD1 prevenir uma cópia do gene de produção de qualquer proteína funcional. Não está claro como uma reduzida quantidade desta proteína durante o desenvolvimento leva a dificuldades de aprendizagem, crescimento excessivo, e as outras características da síndrome de Sotos.
Sobre 95 por cento dos casos de síndrome de Sotos ocorrer em pessoas sem histórico da doença na família. A maioria destes casos resultam de novas mutações envolvendo o gene NSD1. Algumas famílias têm sido descritas com mais do que um membro da família afectada. Estes casos ajudou os pesquisadores a determinar que a síndrome de Sotos tem um padrão de herança autossômico dominante. Hereditariedade autossómica dominante significa uma cópia do gene modificado em cada célula é suficiente para causar a doença.
Tratamento
Não há curso padrão de tratamento para a síndrome de Sotos. O tratamento é sintomático.
Prognóstico
Sotos síndrome não é uma doença fatal e os pacientes podem ter uma expectativa de vida normal.As anormalidades iniciais de síndrome de Sotos normalmente resolver como a taxa de crescimento se torna normal após os primeiros anos de vida. Atrasos no desenvolvimento podem melhorar nos anos em idade escolar, no entanto, problemas de coordenação podem persistir na idade adulta.
Ver também
SOTOS SÍNDROME , SÍNDROME DE SOTOS
|