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quarta-feira, 3 de novembro de 2010
I SEMANA DA RADIOLOGIA
I SEMANA DA RADIOLOGIA
DIA 08 DE NOVEMBRO, DIA DO TÉCNICO EM RADIOLOGIA MÉDICA
Em comemoração a esta data, estaremos realizando de 08/11/2010 a 12/11/2010, a I Semana da Radiologia da Escola Técnica Sequencial.
Serão ministradas palestras com Professores convidados e alunos do Sequencial durante todos os dias, abordando os seguintes temas:
• Ressonância Magnética
• Radiologia Convencional
• Radiologia Industrial
• Medicina Nuclear
• Mamografia
08 de Novembro - SEGUNDA - FEIRA
19: H00 – ABERTURA OFICIAL
PROF. ALEXANDRE STRAUSS – GESTOR OPERACIONAL
PROF.ª MARCIA TOLEDO – GESTORA PEDAGÓGICA
19: H20 – MEDICINA NUCLEAR
TN – PROF. GEDILSON EDIMUNDO FERREIRA – DOCENTE DA FACULDADE FMU E ANHAGUERA
20: H00 – COFFEE BREAK
20: H20 – DIAGNÓSTICO POR IMAGEM I
ALUNOS TURMA TR-N23
APOIO: EDITORA TÉCNICA
RUA ENG.º ALUÍSIO MARQUES S/N - PQ MARIA HELENA
CAPÃO REDONDO - SÃO PAULO
MANTENEDORA: EXCELÊNCIA - CENTRO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE S/C LTDA
I SEMANA DA RADIOLOGIA
09 de Novembro – TERÇA - FEIRA
19: H00 – ABERTURA
PROF.ª MARCIA TOLEDO – GESTORA PEDAGÓGICA
19: H20 – RADIOLOGIA INDUSTRIAL
TN - PROF. RODRIGO MENDES – PRESIDENTE DO IBR
20: H00 – COFFEE BREAK
20: H20 – MAMOGRAFIA E SEUS CONCEITOS
ALUNOS TURMA TR-N22
10 de Novembro – QUARTA - FEIRA
19: H00 - ABERTURA
PROF. ELIAS CARDOSO – COORDENADOR DO CURSO DE RADIOLOGIA
19: H20 – PROTEÇÃO EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
TR - PROF. EMERSON PEREIRA SOUZA
20: H00 – COFFEE BREAK
20: H20 – DIAGNÓSTICO POR IMAGEM II
ALUNOS TURMA TR-N23
APOIO: EDITORA TÉCNICA
RUA ENG.º ALUÍSIO MARQUES S/N - PQ MARIA HELENA
CAPÃO REDONDO - SÃO PAULO
MANTENEDORA: EXCELÊNCIA - CENTRO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE S/C LTDA
I SEMANA DA RADIOLOGIA
11 de Novembro – QUINTA - FEIRA
19: H00 - ABERTURA
PROF. ELIAS CARDOSO – COORDENADOR DO CURSO DE RADIOLOGIA
19: H20 – MAMOGRAFIA
TN - PROFª. DRª – VALDEMIRA ALVES RIBEIRO
20: H00 – COFFEE BREAK
20: H20 – REDE DE CLINICAS- ADM
ALUNOS TURMA TR-N24
12 de Novembro – SEXTA - FEIRA
19: H00 - ENCERRAMENTO
PATRICIA – COORDENADORA DO APOIO
19: H20 – ÉTICA E COMPORTAMENTO NA RADIOLOGIA
TR - PROF. – MAURO ROBERTO - GRUPO MEDIAL SAÚDE
20: H00 – COFFEE BREAK
20: H20 – LESÃO MEDULAR
ALUNOS TURMA TR-M13
SORTEIO
APOIO: EDITORA TÉCNICA
RUA ENG.º ALUÍSIO MARQUES S/N - PQ MARIA HELENA
CAPÃO REDONDO - SÃO PAULO
MANTENEDORA: EXCELÊNCIA - CENTRO TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE S/C LTDA
VIDEO SINDROME DE BERNARDINELLI lipodistrofia congénita de Berardinelli-Seip (BSCL)
A lipodistrofia congénita de Berardinelli-Seip (BSCL) é caracterizada pela associação de lipoatrofia, hipertrigliceridemia, hepatomegalia e características acromegalóides. A BSCL pertence ao grupo dos síndromes de resistência extrema à insulina, que também inclui leprechaunismo, síndrome de Rabson-Mendenhall, lipodistrofia generalizada adquirida, e resistência à insulina tipos A e B (ver estes termos).
A prevalência de BSCL na população geral da Europa está estimada em 1/400,000.
A BSCL está associada a resistência à insulina resultando em diabetes mellitus clinicamente evidente com apresentação durante a segunda década. As complicações incluem miocardiopatia hipertrófica, esteatose hepática com disfunção hepática, hipertrofia muscular, vários distúrbios endócrinos (crescimento acelerado na infância, puberdade precoce etc.) e quistos ósseos com fracturas espontâneas.
Foram identificados dois genes causais: o gene AGPAT2 (9q34) que codifica uma enzima chave na biossíntese de triglicéridos (1-acil-glicerol-3-fosfato-O-aciltransferase-2), e o gene BSCL2 (11q13) que codifica para a proteína seipina. Ocorre atraso mental na maioria dos doentes com mutações no gene BSCL2. A transmissão é autossómica recessiva.
O diagnóstico baseia-se no reconhecimento do quadro clínico e das alterações bioquímicas associadas, e pode ser confirmado por teste genético.
O diagnóstico diferencial inclui laminopatias e o síndrome de Parry-Romberg (ver estes termos).
O tratamento consiste numa dieta pobre em gordura e tratamento apropriado da resistência à insulina e diabetes.
O prognóstico depende da presença de complicações associadas.
A prevalência de BSCL na população geral da Europa está estimada em 1/400,000.
A BSCL está associada a resistência à insulina resultando em diabetes mellitus clinicamente evidente com apresentação durante a segunda década. As complicações incluem miocardiopatia hipertrófica, esteatose hepática com disfunção hepática, hipertrofia muscular, vários distúrbios endócrinos (crescimento acelerado na infância, puberdade precoce etc.) e quistos ósseos com fracturas espontâneas.
Foram identificados dois genes causais: o gene AGPAT2 (9q34) que codifica uma enzima chave na biossíntese de triglicéridos (1-acil-glicerol-3-fosfato-O-aciltransferase-2), e o gene BSCL2 (11q13) que codifica para a proteína seipina. Ocorre atraso mental na maioria dos doentes com mutações no gene BSCL2. A transmissão é autossómica recessiva.
O diagnóstico baseia-se no reconhecimento do quadro clínico e das alterações bioquímicas associadas, e pode ser confirmado por teste genético.
O diagnóstico diferencial inclui laminopatias e o síndrome de Parry-Romberg (ver estes termos).
O tratamento consiste numa dieta pobre em gordura e tratamento apropriado da resistência à insulina e diabetes.
O prognóstico depende da presença de complicações associadas.