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domingo, 16 de agosto de 2009
AFLATOXINA
Aflatoxina
Definição:
As aflatoxinas são toxinas produzidas pelo mofo que crescem em estoques de amendoim, avelãs, milho, trigo e sementes para fazer óleo, como a de algodão.Embora saiba-se que as aflatoxinas podem causar câncer (carcinogênico) em animais, o Federal Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, as liberou em baixo nível porque pode serem consideradas "contaminantes inevitáveis" desses alimentos. Para ajudar a minimizar os riscos, o FDA testa os alimentos que podem conter a aflatoxina. O amendoim e a manteiga de amendoim são os produtos mais rigorosamente testados pelo FDA por freqüentemente conterem aflatoxinas e serem muito consumidos.O FDA acredita que o consumo ocasional de pequenas quantidades de aflatoxina oferece pouco risco à vida. Não é nada prático tentar remover a aflatoxina dos alimentos contaminados, a fim de deixá-los comestíveis.Você pode reduzir o consumo da aflatoxina das seguintes maneiras:
comprando apenas as marcas mais conhecidas de amendoim (ou nozes) e manteiga de amendoim.
Descartando quaisquer amendoins (ou nozes) que estejam mofados, descoloridos ou murchos.
SINDROME DO CHOQUE TOXICO
Síndrome do choque tóxico
Informações gerais
Sintomas
Tratamento
Prevenção
Figuras
Nomes alternativos:
SCT
Definição:
Doença tóxica grave causada por infecção por cepas de Staphylococcus aureus, observada com maior freqüência em mulheres menstruadas que fazem uso de tampões vaginais de alta absorção.
Causas, incidência e fatores de risco:
A síndrome do choque tóxico (SCT) é causada por uma toxina produzida pela bactéria Staphylococus aureus. É mais comum em mulheres menstruadas que estejam usando tampões vaginais de alta absorção e ocorre no quinto dia da menstruação. A síndrome também tem sido observada em crianças, bebês e homens. Lesões cutâneas ou infecções causadas por Staphylococcus aureus em qualquer parte do corpo também podem causar SCT.
A síndrome é caracterizada pelo aparecimento repentino de sintomas (febre, calafrios, exantema e diarréia) e uma queda rápida da pressão sangüínea, resultando em choque. A incidência anual da doença é de aproximadamente 2 em 10.000 pessoas. Entre os fatores de risco estão: menstruação recente, uso recente de método anticoncepcional de barreira, parto recente, cirurgia recente e infecção prévia por Staphylococcus aureus.
Aplasia Medular
Aplasia de medula óssea
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A aplasia medular é uma doença caracterizada pela deficiência medular, ou seja, disfunção da medula óssea, sendo tal doença separada em dois níveis, a moderada e a grave. O diagnóstico da aplasia medular é feito através de um exame chamado hemograma, no qual constam todos os componentes sangüineos.
A medula do osso é responsável pela produção dos componentes sanguineos (hemácias, plaquetas, leucócitos). As hemácias são responsáveis por carregar o oxigênio a todas as partes do corpo e possuem uma cor avermelhada, pois possuem em sua composição o ferro. Os leucócitos são responsáveis pela proteção de nosso corpo, são eles os produtores de anticorpos. As plaquetas são responsáveis pela coagulação do sangue.
Os principais sintomas dessa doença são: anemia (palidez), devido ao baixo número de hemácias; infecções contínuas, devido ao baixo número de leucócitos; e sangramento de mucosas, devido ao baixo número de plaquetas.
O tratamento mais eficaz contra a aplasia medular é o transplante de medula óssea, sendo o doador quase sempre um familiar (a chance de o doador ser um irmão é igual a 25%, já para um doador desconhecido as chances caem para uma em dez mil). Contudo, antes de o paciente receber a doação da medula, ele deve se submeter a um tratamento químico feito através de medicamentos por via oral ou intravenosa. Esses medicamentos atuam como estimuladores da medula já falida.
Aplasia medular é uma doença muito séria que pode ser considerada congênita ou adquirida. A aplasia adquirida é geralmente aquela que é causada pela ultilização de certos medicamentos ou drogas ilícitas. Já a congênita é aquela que ocorre devido a um fator genético.