A Síndrome de Reye e seus Sintomas
A Síndrome de Reye é uma doença que afeta principalmente crianças, embora possa ocorrer em qualquer idade. Ela afeta todos os órgãos do corpo, mas é mais prejudicial ao cérebro e ao fígado, causando um aumento agudo de pressão dentro do cérebro e, freqüentemente, acúmulos volumosos de gordura nos demais órgãos. A Síndrome de Reye é definida como uma enfermidade de duas fases porque geralmente ocorre junto com uma infecção viral prévia, como gripe ou catapora. A desordem acontece normalmente durante a recuperação de uma infecção viral, embora também possa se desenvolver alguns dias depois do início da doença. Os cientistas afirmam que a Síndrome de Reye não é contagiosa e sua causa é desconhecida. Em função disto, a doença é muitas vezes erradamente diagnosticada como encefalite, meningite, diabete, overdose de droga, envenenamento, síndrome de morte infantil súbita ou doença mental.
"Os sinais e sintomas da Síndrome de Reye quase sempre começam abruptamente, normalmente 5 a 7 dias depois da enfermidade viral começar", explica Dr. Adriano Reis do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. "A criança se sente nauseada, vomita constantemente e ocorrem mudanças nas funções mentais, tais como letargia, indiferença, ou confusão. Eventualmente a criança entra em delírio e começa a respirar rapidamente", salienta o médico. De acordo com o especialista, como os progressos da síndrome são rápidos, o respirar pode repentinamente ficar lento, a criança entrar em coma, e vir a morrer. Os sintomas aparecem em geral quando o paciente deveria estar se recuperando da infecção. No caso de ocorrerem os seguintes sintomas, estes devem ser considerados seriamente como sendo os primeiros possíveis sinais da Síndrome de Reye:
- Vômitos persistentes e contínuos
- Languidez - perda de animo e energia, sonolência
- Troca de personalidade (como irritabilidade e belicosidade)
- Desorientação (incapaz de identificar os membros da família)
- Delírio e convulsões
No entanto, os sintomas da síndrome em crianças não seguem um padrão típico. Vômitos, por exemplo, nem sempre acontecem.
Qual o Papel da Aspirina?
As causas da Síndrome de Reye ainda são um mistério para os cientistas. Porém estudos mostram que o uso de aspirina ou medicamentos contendo salicilatos, normalmente usados para tratar de enfermidades virais, aumentam o risco de desenvolvimento da doença. A National Reye´s Syndrome Foundation (NRSF), a Food and Drougs Administration (FDA) e os centros para controle de doenças nos Estados Unidos, recomendam que aspirina e produtos que contenham seus componentes na fórmula não sejam administrados por ninguém menor de 19 anos durante processos virais. É importante salientar que é possível desenvolver a Síndrome de Reye sem tomar aspirina. Porém, as chances de desenvolvimento da doença podem ser reduzidas em muito não dando aspirina as pessoas para alívio de desconforto ou febre sem consultar um médico primeiro para cada uso específico.
Medicamentos contra náuseas também podem conter salicilatos, podendo estes ainda mascarar os sintomas da Síndrome de Reye. "O ácido acetilsalicílico (AAS) está relacionado com a síndrome de Reye, quando utilizado em pacientes com infecções por vírus influenza e varicela-zoster", complementa Dr. Adriano. "Evitar e tratar a dor de uma criança são, a princípio, obrigações do pediatra, do ponto de vista ético e humanitário. Além desse aspecto, o tratamento adequado da dor proporciona recuperação melhor e mais rápida da criança enferma. Neste sentido, o conhecimento da farmacologia das diversas categorias de drogas sedativas e analgésicas é, atualmente, obrigatório para qualquer pediatra. Por isso, é importante que os pais consultem sempre um médico antes de administrar qualquer remédio aos seus filhos", alerta o médico.
Tratamento da Síndrome de Reye
O tratamento da Síndrome de Reye varia. Como não existe nenhum medicamento para curar a doença, o tratamento se baseia em controlar o coração, pulmão, e funções do cérebro da criança e ao mesmo tempo manter os níveis de substâncias químicas do sangue equilibradas até desaparecerem os sintomas da síndrome. A doença é aguda e de rápida progressão. Deve ser tratada como emergência onde o fator tempo é de extrema importância. A chance de recuperação é aumentada em muitas vezes quando a síndrome é tratada em suas fases iniciais. Normalmente a terapia utilizada é dirigida para proteger o cérebro contra danos irreversíveis. O tratamento consiste principalmente em cuidados para reduzir o inchaço do cérebro, inverter danos metabólicos, prevenir complicações nos pulmões e cuidados com a pressão cardíaca.
A recuperação da Síndrome de Reye está relacionada diretamente à severidade do inchaço do cérebro. Algumas pessoas recuperam-se completamente, enquanto outras podem sustentar graus variados de danos. Os casos nos quais a desordem progride rapidamente e os pacientes atingem o coma, têm um prognóstico pior do que os pacientes com um curso menos severo. Estatísticas indicam que quando a síndrome é diagnosticada e tratada em suas fases iniciais, as chances de recuperação são excelentes. Quando o diagnóstico e tratamento chegam atrasados, as chances de recuperação e sobrevivência ficam severamente reduzidas. A menos que a Síndrome de Reye seja diagnosticada e tratada rapidamente, a morte dos pacientes é comum dentro de alguns dias.
Os sintomas da síndrome de Reye podem durar semanas. Algumas crianças com casos muito severos da síndrome podem desenvolver problemas a longo prazo do cérebro e nervos.
Dados e Fatos da Síndrome de Reye
A National Reye´s Syndrome Foundation (NRSF) é uma entidade norte-americana sem fins lucrativos, com filiais localizadas em 43 estados americanos, que tem o objetivo de abrir caminho para disseminação dos conhecimentos sobre a doença. Concentrando esforços na ajuda do rápido diagnóstico, a Fundação também ajuda a promover pesquisas que ampliem questões como causa, cura, cuidados, tratamento, e prevenção da Síndrome de Reye. De acordo com a Fundação, existem alguns fatos que devem ser observados sobre a doença:
- Em 1963 quando a Síndrome de Reye foi descoberta, a taxa de mortalidade estava nas 80%. Em 1973, esta taxa foi calculada 40%, e em 1983 baixou para 31%.
- Em 1996, a taxa de mortalidade foi a 50%. Acredita-se que este aumento aconteceu em função da doença ser desconhecida da população e ter um difícil diagnóstico.
- Apesar de ocorrer mais freqüentemente em crianças, ninguém está imune a doença. Reye afeta todas as idades, ambos os sexos e raças.
- Reye geralmente acompanhará uma doença viral ou infecção respiratória, catapora, infecção de ouvido, etc.
- O sintoma febre não está necessariamente presente.
- A Síndrome de Reye pode acontecer em todos os períodos do ano e não somente nos meses de inverno.
- O ciclo da doença dura de horas até poucos dias.
- Medicamentos contendo aspirina e salicilatos não devem ser ingeridos. Estes medicamentos só aumentam a chance de uma pessoa de contrair a doença.
- Uma pessoa diagnosticada com a Síndrome de Reye deve ser hospitalizada e o tratamento começado imediatamente.
Síndrome de Reye A síndrome de Reye é uma doença grave, rapidamente progressiva e muitas vezes fatal, que acomete o cérebro e o fígado, ocorre em crianças e está relacionada ao uso de salicilatos em conjunto com uma infecção viral. // Epidemiologia A doença afeta principalmente crianças, embora possa ocorrer em qualquer idade, variando entre 6 meses e 15 anos. Felizmente, é rara, com uma incidência anual que varia de 0,16 a 0,88 para 100.000 crianças, com variações regionais e redução progressiva desde a década de 80, geralmente explicada pela contra-indicação do uso de aspirina para febre em crianças. Fisiopatogenia A fisiopatogenia da Síndrome de Reye não é conhecida. Estudos epidemiológicos demonstraram correlação entre a doença e o uso de salicilatos (especialmente a aspirina) após quadro viral (geralmente influenza ou varicela). A doença não é contagiosa e estudos recentes identificaram lesões na ultraestrutura mitocondrial que provavelmente estão relacionadas à etiologia. Características clínicas Molécula de Aspirina A Síndrome de Reye é caracterizada por um quadro viral, como gripe ou catapora, uso de salicilatos para controle dos sintomas e depois encefalopatia metabólica progressiva, com edema cerebral e hipertensão intracraniana (com cefaléia, vômitos e irritabilidade evoluindo para alteração do nível de consciência e coma) e esteatose hepática microvesicular com insuficiência hepática. Pode evoluir com falência neurológica e hepática seguida de falência de múltiplos órgãos e óbito. Não há tratamento específico, apenas suporte intensivo. Diagnóstico diferencial Como não há exame diagnóstico específico, pode ser confundida com encefalite, meningite, diabete, overdose de droga, envenenamento, síndrome de morte infantil súbita, doença mental ou insuficiência hepática colestática com encefalopatia. Críticas ao diagnóstico Estudos mais recentes sugerem que a Síndrome de Reye não é uma entidade única, mas um grupo heterogêneo de doenças relacionadas não só ao vírus da influenza e varicela e ao uso de salicilatos, mas também ao uso de antieméticos e outras infecções virais. Sugerem ainda que a redução na incidência da síndrome nas últimas décadas deve-se não apenas à restrição do uso de aspirina, mas também ao avanço tecnológico e diagnóstico, que permitiram diferenciar entre uma causa idiopática (a Síndrome de Reye) de outras afecções (vide diagnóstico diferencial).
A Síndrome de Reye é uma doença que afeta principalmente crianças, embora possa ocorrer em qualquer idade. Ela afeta todos os órgãos do corpo, mas é mais prejudicial ao cérebro e ao fígado, causando um aumento agudo de pressão dentro do cérebro e, freqüentemente, acúmulos volumosos de gordura nos demais órgãos. A Síndrome de Reye é definida como uma enfermidade de duas fases porque geralmente ocorre junto com uma infecção viral prévia, como gripe ou catapora. A desordem acontece normalmente durante a recuperação de uma infecção viral, embora também possa se desenvolver alguns dias depois do início da doença. Os cientistas afirmam que a Síndrome de Reye não é contagiosa e sua causa é desconhecida. Em função disto, a doença é muitas vezes erradamente diagnosticada como encefalite, meningite, diabete, overdose de droga, envenenamento, síndrome de morte infantil súbita ou doença mental.
"Os sinais e sintomas da Síndrome de Reye quase sempre começam abruptamente, normalmente 5 a 7 dias depois da enfermidade viral começar", explica Dr. Adriano Reis do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. "A criança se sente nauseada, vomita constantemente e ocorrem mudanças nas funções mentais, tais como letargia, indiferença, ou confusão. Eventualmente a criança entra em delírio e começa a respirar rapidamente", salienta o médico. De acordo com o especialista, como os progressos da síndrome são rápidos, o respirar pode repentinamente ficar lento, a criança entrar em coma, e vir a morrer. Os sintomas aparecem em geral quando o paciente deveria estar se recuperando da infecção. No caso de ocorrerem os seguintes sintomas, estes devem ser considerados seriamente como sendo os primeiros possíveis sinais da Síndrome de Reye:
- Vômitos persistentes e contínuos
- Languidez - perda de animo e energia, sonolência
- Troca de personalidade (como irritabilidade e belicosidade)
- Desorientação (incapaz de identificar os membros da família)
- Delírio e convulsões
No entanto, os sintomas da síndrome em crianças não seguem um padrão típico. Vômitos, por exemplo, nem sempre acontecem.
Qual o Papel da Aspirina?
As causas da Síndrome de Reye ainda são um mistério para os cientistas. Porém estudos mostram que o uso de aspirina ou medicamentos contendo salicilatos, normalmente usados para tratar de enfermidades virais, aumentam o risco de desenvolvimento da doença. A National Reye´s Syndrome Foundation (NRSF), a Food and Drougs Administration (FDA) e os centros para controle de doenças nos Estados Unidos, recomendam que aspirina e produtos que contenham seus componentes na fórmula não sejam administrados por ninguém menor de 19 anos durante processos virais. É importante salientar que é possível desenvolver a Síndrome de Reye sem tomar aspirina. Porém, as chances de desenvolvimento da doença podem ser reduzidas em muito não dando aspirina as pessoas para alívio de desconforto ou febre sem consultar um médico primeiro para cada uso específico.
Medicamentos contra náuseas também podem conter salicilatos, podendo estes ainda mascarar os sintomas da Síndrome de Reye. "O ácido acetilsalicílico (AAS) está relacionado com a síndrome de Reye, quando utilizado em pacientes com infecções por vírus influenza e varicela-zoster", complementa Dr. Adriano. "Evitar e tratar a dor de uma criança são, a princípio, obrigações do pediatra, do ponto de vista ético e humanitário. Além desse aspecto, o tratamento adequado da dor proporciona recuperação melhor e mais rápida da criança enferma. Neste sentido, o conhecimento da farmacologia das diversas categorias de drogas sedativas e analgésicas é, atualmente, obrigatório para qualquer pediatra. Por isso, é importante que os pais consultem sempre um médico antes de administrar qualquer remédio aos seus filhos", alerta o médico.
Tratamento da Síndrome de Reye
O tratamento da Síndrome de Reye varia. Como não existe nenhum medicamento para curar a doença, o tratamento se baseia em controlar o coração, pulmão, e funções do cérebro da criança e ao mesmo tempo manter os níveis de substâncias químicas do sangue equilibradas até desaparecerem os sintomas da síndrome. A doença é aguda e de rápida progressão. Deve ser tratada como emergência onde o fator tempo é de extrema importância. A chance de recuperação é aumentada em muitas vezes quando a síndrome é tratada em suas fases iniciais. Normalmente a terapia utilizada é dirigida para proteger o cérebro contra danos irreversíveis. O tratamento consiste principalmente em cuidados para reduzir o inchaço do cérebro, inverter danos metabólicos, prevenir complicações nos pulmões e cuidados com a pressão cardíaca.
A recuperação da Síndrome de Reye está relacionada diretamente à severidade do inchaço do cérebro. Algumas pessoas recuperam-se completamente, enquanto outras podem sustentar graus variados de danos. Os casos nos quais a desordem progride rapidamente e os pacientes atingem o coma, têm um prognóstico pior do que os pacientes com um curso menos severo. Estatísticas indicam que quando a síndrome é diagnosticada e tratada em suas fases iniciais, as chances de recuperação são excelentes. Quando o diagnóstico e tratamento chegam atrasados, as chances de recuperação e sobrevivência ficam severamente reduzidas. A menos que a Síndrome de Reye seja diagnosticada e tratada rapidamente, a morte dos pacientes é comum dentro de alguns dias.
Os sintomas da síndrome de Reye podem durar semanas. Algumas crianças com casos muito severos da síndrome podem desenvolver problemas a longo prazo do cérebro e nervos.
Dados e Fatos da Síndrome de Reye
A National Reye´s Syndrome Foundation (NRSF) é uma entidade norte-americana sem fins lucrativos, com filiais localizadas em 43 estados americanos, que tem o objetivo de abrir caminho para disseminação dos conhecimentos sobre a doença. Concentrando esforços na ajuda do rápido diagnóstico, a Fundação também ajuda a promover pesquisas que ampliem questões como causa, cura, cuidados, tratamento, e prevenção da Síndrome de Reye. De acordo com a Fundação, existem alguns fatos que devem ser observados sobre a doença:
- Em 1963 quando a Síndrome de Reye foi descoberta, a taxa de mortalidade estava nas 80%. Em 1973, esta taxa foi calculada 40%, e em 1983 baixou para 31%.
- Em 1996, a taxa de mortalidade foi a 50%. Acredita-se que este aumento aconteceu em função da doença ser desconhecida da população e ter um difícil diagnóstico.
- Apesar de ocorrer mais freqüentemente em crianças, ninguém está imune a doença. Reye afeta todas as idades, ambos os sexos e raças.
- Reye geralmente acompanhará uma doença viral ou infecção respiratória, catapora, infecção de ouvido, etc.
- O sintoma febre não está necessariamente presente.
- A Síndrome de Reye pode acontecer em todos os períodos do ano e não somente nos meses de inverno.
- O ciclo da doença dura de horas até poucos dias.
- Medicamentos contendo aspirina e salicilatos não devem ser ingeridos. Estes medicamentos só aumentam a chance de uma pessoa de contrair a doença.
- Uma pessoa diagnosticada com a Síndrome de Reye deve ser hospitalizada e o tratamento começado imediatamente.
Síndrome de Reye A síndrome de Reye é uma doença grave, rapidamente progressiva e muitas vezes fatal, que acomete o cérebro e o fígado, ocorre em crianças e está relacionada ao uso de salicilatos em conjunto com uma infecção viral. // Epidemiologia A doença afeta principalmente crianças, embora possa ocorrer em qualquer idade, variando entre 6 meses e 15 anos. Felizmente, é rara, com uma incidência anual que varia de 0,16 a 0,88 para 100.000 crianças, com variações regionais e redução progressiva desde a década de 80, geralmente explicada pela contra-indicação do uso de aspirina para febre em crianças. Fisiopatogenia A fisiopatogenia da Síndrome de Reye não é conhecida. Estudos epidemiológicos demonstraram correlação entre a doença e o uso de salicilatos (especialmente a aspirina) após quadro viral (geralmente influenza ou varicela). A doença não é contagiosa e estudos recentes identificaram lesões na ultraestrutura mitocondrial que provavelmente estão relacionadas à etiologia. Características clínicas Molécula de Aspirina A Síndrome de Reye é caracterizada por um quadro viral, como gripe ou catapora, uso de salicilatos para controle dos sintomas e depois encefalopatia metabólica progressiva, com edema cerebral e hipertensão intracraniana (com cefaléia, vômitos e irritabilidade evoluindo para alteração do nível de consciência e coma) e esteatose hepática microvesicular com insuficiência hepática. Pode evoluir com falência neurológica e hepática seguida de falência de múltiplos órgãos e óbito. Não há tratamento específico, apenas suporte intensivo. Diagnóstico diferencial Como não há exame diagnóstico específico, pode ser confundida com encefalite, meningite, diabete, overdose de droga, envenenamento, síndrome de morte infantil súbita, doença mental ou insuficiência hepática colestática com encefalopatia. Críticas ao diagnóstico Estudos mais recentes sugerem que a Síndrome de Reye não é uma entidade única, mas um grupo heterogêneo de doenças relacionadas não só ao vírus da influenza e varicela e ao uso de salicilatos, mas também ao uso de antieméticos e outras infecções virais. Sugerem ainda que a redução na incidência da síndrome nas últimas décadas deve-se não apenas à restrição do uso de aspirina, mas também ao avanço tecnológico e diagnóstico, que permitiram diferenciar entre uma causa idiopática (a Síndrome de Reye) de outras afecções (vide diagnóstico diferencial).
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