PARCERIAS

sábado, 9 de junho de 2012

Útero Unicorno e Anomalias Renais


Diversas são as anomalias uterinas, algumas das quais podem estar relacionadas com infertilidade, aborto de repetição ou partos prematuros.  No entanto, mesmo portando alterações, a grande maioria das mulheres consegue conceber.  A American Fertility Society dividi as alterações em 7 tipos, os quais tentarei resumir:
- Hipoplasia ou Agenesia: ausência de desenvolvimento resultando em alterações uterinas e vaginais como genitália externa e trompas de falópio normais; útero rudimentar; oclusão vaginal entre outras anomalias.
- Útero unicorno: Ausência de desenvolvimento de um dos cornos uterinos.
- Útero Didelfo: Dois cornos uterinos e duas cérvices.  Em 75% dos casos possui também septo vaginal.
- Útero Bicorno: Dois cornos uterinos e um colo, podendo em alguns casos também possuir septo.
- Útero Septado: Possui um septo, ou divisão.  Completo, pondendo alcançar a cérvice, inclusive se estendendo até a vagina; ou parcial, quando o septo não divide toda a cavidade uterina.
- Útero Arqueado: de menor relevância
- Útero em forma de T: conseqüência de um medicamento dos anos 30, já fora de circulação
Em termos de bons resultados gestacionais, entre útero bicorno, didelfo, unicorno e septado, os desempenhos seguem esta ordem, o melhor resultado é com o útero bicorno, com a sobrevida da maioria dos bebês, sendo que o útero septado trás os resultados menos favoráveis.  Entretanto, é possível a cirurgia de remoção do septo, indicado especialmente quando há histórico de infertilidade ou abortamento.
O principal exame para diagnosticar com precisão uma anomalia uterina é a histeroscopia.  Outros exames auxiliares são a histerosalpingografia, a ultrassonografia e a ressonância magnética.  A histeroscopia-laparoscopia pode ser útil para diferenciar o útero septado do bicorno, além verificar a permeabilidade tubária, a presença de aderências e tratar a endometriose.  Pode ser de boa utilidade também para monitorar a retirada do septo via histeroscopia. 
Existem vários tipos de anomalias: 
Útero bicorno (útero com dois "chifres"): é o mais comum. Em vez de parecer uma pêra de cabeça para baixo, o útero parece mais um coração, com um recorte na parte superior central. O bebê fica com menos espaço para crescer do que num útero normal.


Útero unicorno (útero com um "chifre"): é bem raro. O tecido que forma o útero não se desenvolve direito na mulher, e o órgão tem apenas metade do tamanho do normal. Além disso, só há uma tuba uterina, em vez de duas. Apesar disso, na maioria dos casos a mulher tem dois ovários.


Útero duplo ou didelfo: bastante raro. É quando o útero tem duas cavidades internas, sendo que cada uma delas pode levar a um colo do útero e a uma vagina. A mulher pode assim ter duas vaginas.


Útero septado: a cavidade interna do útero é dividida por uma parede, chamada septo. O septo pode ir só até metade do caminho ou chegar até o colo do útero.
Anomalias Uterinas
O útero é formado pela fusão dos ductos de Müller. Alterações no processo de embriogênese podem levar a uma série de malformações uterinas. As malformações uterinas congênitas podem estar associadas ao abortamento habitual, parto prematuro, apresentações fetais anômalas e infertilidade. As anomalias uterinas congênitas que resultam de defeitos Müllerianos são os tipos mais comuns de malformações do aparelho reprodutor.
A incidência das anomalias uterinas não é bem conhecida, contudo as histerossalpingografias realizadas em pacientes inférteis demonstraram que essas alterações podem ocorrer numa incidência de 1% a 3%. As anomalias uterinas são responsáveis por 15% das perdas gestacionais do segundo trimestre e também estão associdas com apresentação fetal anormal, descolamento prematuro de placenta e retardo de crescimento intra-uterino. As anomalias uterinas são classificadas de acordo com uma modificação da classificação de Buttram e Gibbons (1979) em úteros : unicorno, bicorno, didelfo e septado.

Entre os diferentes tipos de anomalias uterinas estruturais, o útero septado é o mais comum, estando associado a um prognóstico reprodutor ruim, com taxas de sobrevida fetal entre 6 e 28% e uma alta taxa de abortos espontâneos (maior que 60%). Estima-se que entre 10 e 12% das pacientes com útero septado tenham abortamentos de repetição.
Risco de abortamento de causa anatômica segundo a anomalia uterina
Anomalia Uterina
Risco de Abortamento (%)
Septado
67
Didelfo
43
Bicorno
35
Unicorno
33
Associado ao DES
32

Prevalência

A prevalência do útero septado nas diferentes populações, incluindo mulheres férteis, inférteis e com abortamento habitual é muito variável, principalmente devido aos diferentes métodos diagnósticos utilizados nos estudos. Em muitos estudos não há uma diferenciação confiável do útero septado e bicorno.
De uma forma geral, admite-se que a prevalência do útero septado nas mulheres férteis e inférteis seja semelhante — em torno de 1%. A prevalência nas mulheres com abortamento habitual aumenta muito, atingindo até 3,3%.

Anormalidades urológicas associadas

O desenvolvimento do sistema urinário e genital é dependente do adequado desenvolvimento do sistema mesonéfrico. Portanto, não é incomum a associação de malformações urológicas com anormalidades uterinas estruturais congênitas.
Várias anormalidades do trato urinário têm sido descritas: rim solitário; duplicação ureteral; duplicação do sistema pielocalicial com ptose renal unilateral.

Diagnóstico

Histerossalpingografia (HSG)

A histerossalpingografia permite a avaliação do tamanho e extensão do septo. Mostra uma imagem de duas hemi-cavidades com uma divisão central, mostrando uma forma típica em Y.
Nos úteros bicorno e didelfo, as hemicavidades têm suas paredes mediais convexas e o ângulo entre eles geralmente maior que 90º; no útero septado as paredes uterinas mediais (do septo) são mais retas e o ângulo resultante é geralmente menor que 90º. Essa diferenciação, entretanto, nem sempre é clara.
Uma das vantagens da HSG é a possibilidade de avaliação concomitante da permeabilidade tubária.
Tipo de anomaliaHisterossalpingografia
SeptadoDuplicação completa ou parcial dos cornos uterinos.
Não diferencia do útero bicorno.
BicornoDuplicação completa ou parcial dos cornos uterinos.
Não diferencia do útero bicorno.
DidelfoDuplicação cervical ao exame clínico.
Contraste da cavidade de cada corno.
UnicornoCavidade única.
Desvio lateral do útero.
ArqueadoCanal cervical único.
Cavidade fúndica com saliência.

Histeroscopia

Permite a observação direta da cavidade uterina. É considerado o melhor método para o diagnóstico de anormalidades intra-uterinas, incluindo os septos. Qualquer lesão endometrial pode ser biopsiada e até mesmo retirada. Entretanto, como a histeroscopia não fornece informações da superfície externa uterina, a diferenciação entre o útero bicorno e o útero septado nem sempre é possível. Além disso, não fornece informações sobre as trompas uterinas.
A histeroscopia tem se mostrado superior à histerossalpingografia no diagnóstico de algumas anormalidades intra-uterinas, incluindo o septo uterino. Além do mais, a histeroscopia permite, em alguns casos, realizar o tratamento concomitantemente ao diagnóstico.
Ultra-sonografia (USG)
A USG pode ser útil no diagnóstico do septo uterino, especialmente em gestantes, quando a maioria dos métodos estão contra-indicados. A Ultra-sonografia transvaginal permite uma melhor avaliação quando comparada com a via transabdominal, com uma especificidade de até 80% no diagnóstico do útero septado.
Tipo de AnomaliaUltra-sonografia
SeptadoContorno uterino convexo, achatado ou pouco deprimido (< ou = 1 cm). Massa ecogênica dividindo a cavidade endometrial com ecotextura semelhante ao miométrio adjacente;
Septo parcial (divisão incompleta da cavidade uterina) ou total (extensão ao canal cervical);
Porção distal do septo hipoecóico, compatível com tecido fibroso.
BicornoFenda em fundo uterino (> 1 cm);
Contornos uterinos divergentes;
Colo único.
DidelfoCornos uterinos separados e divergentes;
Fenda em fundo uterino;
Duplicação cervical.
UnicornoVolume uterino reduzido;
Configuração elipsoidal assimétrica.
ArqueadoContorno do fundo normal;
Leve saliência da cavidade;
Sem divisão dos cornos uterinos.

Ressonância Magnética (RM)

A RM também tem sido utilizada na diferenciação dos úteros com anomalias estruturais. Permite a correta classificação das malformações e a identificação de outras doenças ginecológicas associadas.
A RM é o exame que permite a classificação do útero septado e a obtenção de informações sobre o septo — a proporção relativa de tecido miometrial e fibroso. Entretanto, quando comparada com a ultra-sonografia, mais sensível e de menor custo, seu uso muitas vezes não se justifica.
Na atualidade, a RM ainda está restrita ao uso em centros de referências para pesquisa.
Tipo de AnomaliaRessonância Magnética
SeptadoContorno uterino convexo, achatado ou pouco deprimido (< ou + 1 cm);
Divisão completa ou parcial da cavidade endometrial por massa sólida;
Intensidade de sinal no septo semelhante ao do miométrio;
Porção distal do septo com sinal de baixa intensidade compatível com tecido fibroso.
BicornoFenda em fundo uterino (> 1 cm);
Cornos uterinos divergentes;
Colo único.
DidelfoSeparação completa dos cornos uterinos;
Fenda em fundo uterino;
Dois colos;
Septo vaginal.
UnicornoVolume uterino reduzido;
Configuração assimétrica;
Pode-se visualizar corno rudimentar atrésico.
ArqueadoContorno externo do fundo uterino normal;
Leve saliência da cavidade, na face endometrial fúndica;
Sem duplicação uterina.

Laparoscopia e Histeroscopia

Essa abordagem é a melhor forma de avaliar e classificar as anormalidades uterinas congênitas, sendo especialmente útil na diferenciação entre o útero bicorno e o útero septado. Uma região fúndica larga é típica do útero septado, enquanto a imagem de dois cornos separados é característica do útero bicorno.
Nas mulheres que apresentam infertilidade concomitante, a laparoscopia é útil na complementação da investigação diagnóstica, fornecendo uma oportunidade para o tratamento de doenças coexistentes, como a endometriose.

Conclusão

Os exames que fornecem informações pela visualização da cavidade uterina (histeroscopia) ou de seu contorno (histerossalpingografia) podem detectar as anormalidades uterinas congênitas. Entretanto, para classificar esses defeitos e, principalmente, para diferenciar entre o útero septado e bicorno, é necessário visualizar a superfície externa do útero. Apesar de alguns exames (USG tridimensional e USG transvaginal) serem exames de grande importância na prática clínica (particularmente em gestantes), a laparoscopia (em especial quando combinada com a histeroscopia) ainda é o melhor método para avaliar a superfície externa do útero.
Fonte: Medcenter

Deficiência carnitina palmitoil 2 CPT 2


Qual é o nome oficial do CPT2 gene?

O nome oficial deste gene é "2 palmitoyltransferase carnitina."
CPT2 é o símbolo oficial do gene. O CPT2 gene é também conhecido por outros nomes, listados abaixo.
Leia mais sobre nomes de genes e símbolos no Sobre página.

Qual é a função normal do CPT2 gene?

CPT2 gene fornece instruções para a tomada de uma enzima chamada carnitina palmitoil 2. Esta enzima é essencial para a oxidação de ácido gordo, um processo de múltiplos passos que se decompõe (metaboliza) gorduras e converte-os em energia. Oxidação de ácidos gordos tem lugar dentro da mitocôndria, que são os centros de energia que produzem nas células. Um grupo de gorduras chamado longo ácidos gordos de cadeia devem ser ligado a uma substância conhecida como carnitina para entrar mitocôndrias. Uma vez que estes ácidos gordos são dentro da mitocôndria, 2 palmitoiltransferase carnitina remove a carnitina e adiciona uma substância chamada coenzima A. Long-ácidos gordos de cadeia devem ser unidos a coenzima A. Antes que possam ser metabolizado para produzir energia Os ácidos gordos são uma importante fonte de energia para o coração e os músculos. Durante os períodos de jejum, os ácidos gordos são também uma importante fonte de energia para o fígado e outros tecidos.

Como são as mudanças na CPT2 gene relacionado com as condições de saúde?


carnitina deficiência palmitoyltransferase II - causada por mutações no CPT2 gene
Mais de 70 mutações no CPT2 gene foram encontrados para causar carnitina palmitoiltransferase II deficiência (CPT II). Estas mutações levam a redução da atividade da carnitina palmitoil 2.Mutações que levam à actividade enzimática extremamente reduzido normalmente causam as formas mais graves de deficiência de CPT II (uma forma letal neonatal e uma forma infantil severa hepatocardiomuscular), enquanto aquelas que resultam na atividade da enzima parcialmente reduzido geralmente levam a uma forma menos grave miopático do desordem. O mais comumCPT2 mutação do gene substitui o bloco de construção de proteína (aminoácido)-serina com o aminoácido leucina na posição 113 (escrito como Ser113Leu ou S113L) na enzima. Esta mutação responsável por cerca de 60 por cento das mutações que causam a forma miopático de CPT deficiência II.
Sem suficiente funcionando 2 palmitoiltransferase carnitina, de cadeia longa de ácidos gordos não são adequadamente processada depois de entrarem mitocôndrias e não pode ser metabolizado para produzir energia. Produção de energia reduzido pode levar a algumas das características da deficiência CPT II, ​​tais como dor e fraqueza muscular, baixo açúcar no sangue (hipoglicemia), e os baixos níveis dos produtos de degradação de gorduras (hypoketosis). Os ácidos gordos de cadeia longa e acilcarnitinas (ácidos gordos ainda ligados a carnitina) também podem acumular-se em células e danificar o fígado, coração e os músculos. Esse acúmulo anormal faz com que os outros sinais e sintomas da doença.

Onde está o CPT2 gene localizado?

Citogenética Localização: 1p32
Localização Molecular no cromossomo 1: 53.662.100 pares de bases para 53.679.868
O gene CPT2 está localizado no braço (p) curto do cromossoma 1 na posição 32.
CPT2 gene está localizado no braço (p) curto de cromossoma 1 na posição 32.
Mais precisamente, o CPT2 gene está localizado a partir de pares de bases 53.662.100 a 53.679.868 par de bases no cromossoma 1.

Onde posso encontrar informações adicionais sobre CPT2 ?

Você e seu médico pode encontrar os seguintes recursos sobre CPT2 útil.
Você pode também estar interessado nestes recursos, que são concebidos para profissionais e pesquisadores de genética.

Que outros nomes que as pessoas usam para o CPT2 gene ou produtos de genes?

  • CPT2_HUMAN
  • CPTASE
  • CPT II

A deficiência de carnitina-palmitoil transferase II (CPT II) é uma doença hereditária autossómica recessiva que afecta a oxidação mitocondrial dos ácidos gordos de cadeia longa (AGCL). A CPT II está envolvida na transferência de AGCL do citosol para a mitocôndria, onde estes são oxidados. É uma enzima ubíqua localizada na membrana interna da mitocôndria. O gene que codifica para a CPT II está localizado em 1p32 e foi extensivamente estudado. Como resultado a sequência codificante e organização foram identificadas. São conhecidas duas formas de deficiência de CPT II: uma muscular e outra hepato-cardiomuscular. A deficiência muscular de CPT II foi a primeira a ser descrita: é caracterizada por rabdomiólise marcada, induzida por exercício físico prolongado ou jejum, em adolescentes ou jovens adultos. Foram já descritos mais de 100 casos. A forma hepato-cardiomuscular caracteriza-se por hipoglicémia com hipocetonémia induzida por jejum, miólise periférica e arritmias cardíacas paroxísticas que levam frequentemente a morte súbita nos primeiros anos de vida. Estão descritos actualmente cerca de 20 casos. O diagnóstico pode ser feito pela determinação da actividade enzimática em linfócitos ou fibroblastos. São conhecidas diversas mutações no DNA genómico. O diagnóstico pré-natal está disponível para famílias com formas graves da doença.
Carnitina deficiência II palmitoyltransferase é a doença hereditária mais comum de oxidação mitocondrial de ácido graxo de cadeia longa. O mais comum "clássica" forma miopático ocorre em adultos jovens e é caracterizada por episódios recorrentes de rabdomiólise desencadeadas pelo exercício prolongado, jejum, ou doença febril ( Thuillier et al., 2003 ). Veja também a neonatal letal ( 608.836 ) e infantil ( 600.649 ) formas da doença, que também são causadas por mutações no gene CPT2.


Características Clínicas
Engel et ai. (1970) relataram 18-year-old irmãs gêmeas idênticas que tiveram dor muscular com mioglobinúria, às vezes induzida pelo exercício, desde a infância. O jejum, ou alto teor de gordura dieta pobre em carboidratos isocalóricas, dores musculares induzidas e um aumento nítido em enzimas musculares sem cetonemia ou cetonúria associado, sugerindo um defeito em uma fonte de energia para o músculo. Como a administração de triglicerídeos de cadeia média produziu o esperado cetonemia normal e cetonúria, Engel et ai. (1970 ) postularam um defeito na utilização de cadeia longa de ácido gordo. Bressler (1970) sugeriram o envolvimento do sistema carnitina. DiMauro e DiMauro (1973) relataram um paciente que provavelmente tinha a mesma doença como os gémeos de Engel et ai. (1970) . Três métodos diferentes detectada atividade muito baixa do músculo carnitina palmitoil, os autores observaram que a deficiência de carnitina muscular palmitoyltransferase haviam sido relatados em crianças e adultos jovens. As características clínicas incluíram ataques recorrentes de mioglobinúria precipitada pelo exercício prolongado, especialmente após o jejum, por exposição ao frio ou por estresse,. Todas as condições normalmente associadas a uma dependência maior do músculo sobre o metabolismo lipídico Cumming et al. (1976) descreveu um paciente que teve cãibras musculares e mioglobinúria desencadeadas pelo exercício violento depois do jejum e suprimida por uma dieta rica em carboidratos. Hostetler et al. (1978) relataram um paciente com mioglobinúria recorrente. Metabolismo muscular de carboidratos foi normal. O jejum prolongado aumento nos níveis séricos de creatina. Os níveis plasmáticos de ácidos graxos livres, acetoacetato e beta-hidroxibutirato aumentaram normalmente com o jejum. Uma deficiência parcial de palmitoil-carnitina foi encontrada no músculo. A microscopia electrónica mostrou gotículas lipídicas no músculo do paciente, e análise de lípidos mostraram um aumento de 3 vezes em triglicéridos. Banco et al. (1975) descreveu as características clínicas semelhantes em dois irmãos que tinham aumento dos triglicérides e produção de cetona reduzida, apesar de alta plasmáticas de ácidos graxos livres. Uma dieta baixa em gorduras do tipo usado para hiperlipoproteinemia tipo I ( 238600 ) foi recomendado, como a restrição calórica pode agravar mioglobinúria. DiDonato et al. (1978) relataram um jovem com deficiência de CPT II, que tinha reduzido a actividade enzimática no músculo biópsia e em culturas de fibroblastos, sugerindo que é uma condição sistémica e não exclusivamente muscular. Scholte et al. (1979)descreveu um homem de outra maneira saudável jovem que tinha dores musculares e mioglobinúria depois de exercício extenuante. Durante o jejum, creatina quinase sérica manteve-se baixa e cetogênese era normal.Deficiência de CPT II estava presente no músculo esquelético e leucócitos, enquanto que a actividade CPT I era normal e mostrou cinética normais. Músculo esquelético biópsia não mostrou armazenamento anormal de lipídios.Bertorini et al. (1980) relataram o caso incomum de um homem que teve início sintomático da deficiência de CPT aos 51 anos quando a infecção precipitou insuficiência respiratória aguda e mioglobinúria. Seus pais eram primos em primeiro grau. Ao nascer, ele precisou de ressuscitação, e visão gravemente comprometida e espasticidade bilateral leve levou a uma vida relativamente sedentária, que pode ter sido responsável pela sua fuga dos sintomas anteriores. Aos 46 anos, ele tinha aumentado de creatina fosfoquinase sérica de 1200 unidades (normal, 0-200) sem causa óbvia. Deficiência de CPT no músculo, leucócitos, e no fígado foi documentado no momento da sua episódios agudos com a idade de 51 anos. O defeito enzimático do fígado, explicou o diminuição da produção de corpos cetônicos durante o jejum, privando o músculo de fontes cruciais de energia. Corpos cetónicos plasma subiu normalmente quando triglicerídeos de cadeia média foram administradas. Meola et al. (1987) demonstraram a deficiência de CPT em culturas de fibroblastos de um paciente com deficiência de CPT. Estudos similares de seus pais e filha apresentaram níveis de enzimas intermediárias, sugerindo herança autossômica recessiva. Kieval et al.(1989) relatou um menino de 17 anos com deficiência de CPT completo (95% de redução na atividade da enzima) que mostrou rabdomiólise clássico precipitada por esqui rigorosa. Sua mãe, um heterozigoto presumido, tinha deficiência parcial CPT (atividade da enzima 50% do normal) se manifestar como miopatia crônica com uma história de 15 anos de menor dor muscular nos membros e rigidez, especialmente após o exercício prolongado. Ela nunca tinha experimentado episódios de urina de cor escura, mas fraqueza na perna tinha sido progressiva. Os exames mostraram fraqueza muscular proximal do quadril e cintos de ombro. Kelly et al. (1989) relataram uma menina de 13 anos de idade que desenvolveu rabdomiólise grave após uma infecção B influenza. Seu curso foi complicado por episódios de hipercalemia, hipocalcemia, hiperfosfatemia, mioglobinúria, insuficiência renal e arritmia letal. A biópsia muscular mostrou CPT deficiência II. Uma irmã assintomática foi encontrada para ter o mesmo distúrbio. Kelly et al. (1989) observou que a heterogeneidade fenotípica em CPT deficiência II pode ser devido a diferenças na extensão do defeito enzimática, bem como a exposição variável a factores ambientais, tais como o exercício prolongado, frio, em jejum, e infecção. Mongini et al. (1991) relataram um homem 18-year-old com o clássico de início tardio deficiência II CPT caracterizado pelo exercício recorrente mioglobinúria seguinte e jejum. Seu pai de 53 anos de idade teve episódios semelhantes, embora sua mãe e irmão mais velho eram assintomáticos. Os autores observaram que os pais do probando da origem da mesma aldeia na Itália, com menos de 1.000 habitantes, e que a ocorrência da doença em 2 gerações mostrou herança 'quasidominant ". Em uma paciente de 18 anos, sexo feminino, Tein et al. (1994) descreveu pancreatite recorrente nas idades de 12 e 15 anos, ocorrendo após períodos prolongados de exercício, juntamente com uma dieta rica em gordura. Após o início da mioglobinúria recorrente quando ela tinha 16 anos de idade, deficiência de CPT II (32% de atividade residual) foi criada pelo estudo da cultura de fibroblastos da pele. Tein et al. (1994) concluíram que a deficiência de CPT II pode ser uma causa de pancreatite e deve ser considerado no diagnóstico diferencial, mesmo na ausência de mioglobinúria evidente. Handig et al. (1996) relataram uma família consangüínea CPT II deficiente com 3 membros afetados que mostraram variabilidade fenotípica. O proband, um macho, sofria de uma forma clássica de deficiência de adulto II CPT com rabdomiólise recorrente com mioglobinúria e níveis séricos de creatina quinase até mais de 100.000 U / l. Por outro lado, uma prima estava quase assintomática e nunca tinha tido episódios de lesão muscular aguda com rabdomiólise e mioglobinúria, embora sua irmã afetada tinha morrido na idade de 16 anos durante um ataque severo de lesão muscular. Haap et al. (2002) realizaram uma série de estudos metabólicos em um homozigoto mulher de 43 anos de idade para a mutação mais comum no CPT II deficiência (S113L;600.650,0002 ). Comparado com um grupo controle fêmea, a paciente apresentou tolerância à glicose normal, mas foi severamente resistentes à insulina, a lipólise basal foi significativamente reduzida, e oxidação de carboidratos foi maximamente aumentou no estado basal e não aumentar ainda mais durante a estimulação da insulina. Por outro lado, a oxidação lipídica foi praticamente ausente e não diminuiu durante a estimulação da insulina.Surpreendentemente, lípidos intramiocelular foram bem dentro da gama do grupo de controlo. Os autores concluíram que a deficiência de CPT genética II é caracterizada pela resistência à insulina, o que não é explicada por lípidos intramiocelular aumentadas. Haap et al. (2002) concluiu que a incapacidade do músculo esquelético para oxidar de cadeia longa de ácidos graxos livres tem amplas conseqüências metabólicas, como resistência à insulina. Olpin et al. (2003) observou que os machos compreendem 88% dos pacientes com deficiência de miopático II CPT. Orngreen et al. (2005) usou a calorimetria indireta e da metodologia de isótopos estáveis ​​para examinar glicose e palmitato de utilização de combustível em pacientes com mutações compostos heterozigotos e heterozigose no gene CPT2. Pacientes com compostos mutações heterozigotas teve normais de cadeia longa oxidação de ácidos graxos em repouso, mas severamente prejudicada a oxidação de ácidos graxos durante o exercício prolongado de baixa intensidade. Três indivíduos que eram heterozigotos para uma mutação CPT2 única apresentaram níveis intermediários de deficiência. Os dados indicaram que o déficit de energia naqueles com 2 CPT2 mutações foi atenuado pela glicogenólise muscular aumentada. Atividade enzimática residual CPT2 em fibroblastos variou de 10 a 36% dos controles normais em pacientes com deficiência de CPT II, e 46 a 65% em indivíduos com uma mutação CPT2 único. Os autores identificaram um E454X e uma mutação CPT2 D213G (600650,0015 e 600650,0016 ) em 2 dos pacientes que reportaram heterozigotas sintomas miopáticos com cãibras musculares e rabdomiólise. Orngreen et al. (2005) concluiu que algumas operadoras de simples cpt2 mutações podem tornar-se sintomático durante o exercício, o que é consistente com um efeito dominante negativo. Deschauer et al. (2005) proporcionou uma revisão da forma miopático de CPT deficiência II. Na sua série de 28 pacientes, induzida por exercício mialgia foi o sintoma mais comum (96% dos pacientes), enquanto que mioglobinúria não foi encontrado em 21% dos pacientes.
Diagnóstico
Gempel et al. (2002) comparou o espectro de massa em tandem de acilcarnitinas séricos de 9 CPT II pacientes com deficiência aos de uma coorte de 99 pacientes com outras doenças neuromusculares e condições metabólicas. Os espectros no CPT deficiência II mostrou elevações característicos de palmitoylcarnitine e oleoylcarnitine, enquanto acilcarnitina não foi elevada. No seu estudo, a proporção de palmitoylcarnitine e oleoylcarnitine para acilcarnitina detectado todas as deficiências de CPT II e discriminada-los a partir de alterações inespecíficas de acilcarnitinas soro. Gempel et al. (2002) sugeriu a espectrometria de massa de acilcarnitinas soro como um teste rápido de rastreio que deve ser incluído no início do trabalho de diagnóstico-up de pacientes com mioglobinúria recorrente, fraqueza muscular recorrente, e mialgia.

Gestão Clínica
Bonnefont et al. (2009) descobriram que bezafibrato, uma droga hipolipidémico comummente utilizado, restaurou a capacidade para a oxidação de ácidos gordos normais em células musculares em pacientes com uma ligeira forma de CPT2 deficiência por estimular a expressão do gene mutado. Eles administrado bezafibrato para 6 adultos com deficiência de CPT2 leve durante 6 meses com uma dose de 3 comprimidos de 200 mg por dia. O desfecho primário foi o nível de oxidação dos ácidos graxos no músculo esquelético. As mitocôndrias foram isoladas a partir de amostras de biópsia do músculo obtidos antes e após o tratamento, e as taxas de respiração mitocondrial foram medidos na presença de palmitoil-L-carnitina, o substrato específico de CPT2. Antes do tratamento, os níveis de palmitoil-L-carnitina de oxidação foram marcadamente reduzida (por 21 a 54% do valor normal), reduções que eram consistentes com a deficiência de CPT2. Após o tratamento bezafibrato, os valores aumentou significativamente nos 6 pacientes (de 60 a 284%, P = 0,03). Além disso, CPT2 mRNA no músculo esquelético aumentou em todos os pacientes (de 20 a 93%, P = 0,002), assim como o nível de proteína CPT2. A análise in vitro de mioblastos dos pacientes mostraram que o defeito inicial na oxidação de ácido gordo (49 a 75% dos valores de controlo) foi totalmente corrigida após as células terem sido expostos a bezafibrato (P = 0,002). Havia 3 a 24 episódios de rabdomiólise por paciente ao longo de um período de 6 meses antes do tratamento e de 0 a 6 episódios por paciente durante o tratamento. Questionários de qualidade de vida indicaram menos dor corporal e menor limitação de atividade física. Bonnefont et al. (2009) sugeriram que os resultados positivos deste estudo piloto garantido um maior ensaio clínico.

Genética Molecular
Em 8 pacientes não relacionados com hemoglobinúria familiar recorrente e II CPT deficiência, Taroni et al. (1993)identificaram uma mutação homozigótica no gene CPT2 (S113L; 600.650,0002 ). Um dos pacientes havia sido relatada por DiDonato et al. (1978) . Entre um total de 25 pacientes com o transtorno, Taroni et al. (1993) encontrou a mutação S113L em 56% dos alelos mutantes CPT II. Handig et al. (1996) identificou homozigotia para a mutação S113L em 3 pacientes afectados de uma família consangüínea. Deschauer et al. (2005) encontrou a mutação S113L em 35 dos 46 alelos mutantes CPT II (76%).


Veja também:
Angelini et al. (1981) ; DiDonato et al. (1981) ; Herman e Nadler (1977) ; Reza et al. (1978) ; Trevisan et al. (1984)

Referências
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