PARCERIAS

terça-feira, 2 de novembro de 2010

VI ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA

VI ENCONTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO DE DOENÇA RENAL CRÔNICA
APROVADO PARA CERTIFICAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL (CNA)*
Data: 25 e 26 de novembro de 2010
Local: Av. Paulista, 735 (Auditório do Club Homs), perto do metrô Brigadeiro. São Paulo – SP
Público-alvo:
Integrantes do PSF, UBS, gestores de saúde, residentes em geral (destaque para de clínica médica, medicina de família e nefrologia)
Profissionais que atendem doença renal (nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros, odontólogos)
Médicos nefrologistas, clínicos gerais, pediatras, ginecologistas, endocrinologistas, cardiologistas, estudantes de medicina
Comissão Organizadora: Dra. Altair Lima (Presidente da SONESP) e Dra. Gianna Mastroianni Kirsztajn (Coordenadora do Comitê de Prevenção), Dr. Marcus G. Bastos (Membro do Comitê de Prevenção e Editor do JBN) Inscrições (sujeitas a limite de vagas) através da SONESP com Carla Alves (Secretária da SONESP)  11-5579.1242 carla@sonesp.org.br e site www.sonesp.org.br: R$ 75,00 para médicos, R$ 50,00 para não médicos, R$ 30,00 para estudantes de graduação.
TEMÁTICA GERAL:
(1) Diagnóstico e tratamento da doença renal crônica, apresentação e discussão de modelos bem sucedidos de detecção, acompanhamento e tratamento do paciente com doença renal, diabetes e hipertensão
(2) Planejamento do Dia Mundial do Rim 2011 / Campanha Previna-se
*PONTUAÇÃO CNA A SER CONCEDIDA PARA OS PARTICIPANTES Especialidade: NEFROLOGIA = 7.0 Especialidade: CLÍNICA MÉDICA = 7.0 Especialidade: MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE = 7.0 Especialidade: ENDOCRINOLOGIA = 1.0 Especialidade: MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL = 7.0 Área de atuação: ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE = 3.0
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
Dia 25/11/10: POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
07:40
Entrega de material
8:00 - 8:30
Prevenção na prática:
Treinamento de procedimentos e atividades realizadas em campanhas
08:30
Abertura oficial do evento
Dra. Altair Lima (Presidente da SONESP) e Dr. Emmanuel Burdmann (Presidente da SBN) e autoridades presentes
08:45
Início do Módulo “Políticas Públicas de Saúde”
08:45 – 09:15
A Experiência do Minucípio de São Paulo na Regulação da Terapia Renal Substitutiva
Coordenação: Dra. Altair Lima
Dr. Ricardo Ferreira da Cunha (Coordenador da Central de Regulação de Terapia Renal substitutiva/ Litotripsia/ Transplante da Secretaria Municipal de Saúde)
09:20 -11:45
Mesa Redonda: O que está sendo feito pelo Paciente com Hipertensão e Diabetes
Coordenação: Dra. Cibele Saad
09:20 – 09:50
Avanços e Desafios
Participação do Conasems (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde) e da Dra. Altair Lima
09:50 - 10:30
Programa Hiperdia do Estado de Minas Gerais
Ailton Cesário Alves Jr. (Secretaria Estadual de Saúde)
10:30 – 10:45
Comentários da Coordenadora
Dra. Cibele Saad (PUC, Sorocaba)
10:45 – 11:00
Intervalo para café
11:00 – 11:30
Importância das Parcerias na Prevenção de Doença Renal Crônica
Dra. Altair Lima (Presidente da SONESP)
12:00 – 13:00
Intervalo para almoço
Segunda parte do Módulo “Políticas Públicas de Saúde”
Coordenação: Dr. Natalino Salgado Filho
13:00 – 13:30
Modelo de seguimento do paciente com DRC da UFJF
Debatedor: Dr. João Egidio Romão Jr.
Apresentação: Dr. Marcus G. Bastos
13:30 – 14:10
Sociedade de Nefrologia e os Municípios de São Paulo: Como capacitar profissionais de saúde da atenção básica e PSF
Debatedor: Dr. Marcus G. Bastos (UFJF)
Apresentação: Dra. Altair Lima (Presidente da SONESP)
14:10 – 14:40
Previna-se e Dia Mundial do Rim
Dra. Gianna Mastroianni Kirsztajn (Coordenadora do Comitê de Prevenção)
14:40 – 15:00
Intervalo para café
15:00 – 15:30
Como Fazer uma Campanha de Prevenção: Experiência da SONESP
Dra. Altair Lima (Presidente da SONESP)
15:40- 16:10
Pré-eclâmpsia e DRC
Dr. Nelson Sass (Obstetrícia, UNIFESP)
16:10-16:40
DRC na infância
Dia 26/11/10: ASPECTOS CLÍNICOS DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC)
Mesa: DRC Hoje
Coordenação: Dr. Márcio Dantas (USP-Ribeirão Preto)
08:00-08:40
Doença renal crônica: um problema de saúde pública ou uma doença freqüente?
Dr. Marcus G. Bastos
08:40 – 08:50
Definição, Classificação e Diagnóstico e Prognóstico da DRC
Dr. João Egídio Romão Júnior (USP-SP)
08:50 – 09:20
Rastreamento e diagnóstico laboratorial da DRC para o clínico
Dra. Gianna Mastroianni Kirsztajn (Coordenadora do Comitê de Prevenção)
09:20 – 09:50
Tratamento de DRC: Metas
Dra. Maria Eugênia Canziani (UNIFESP)
09:50 – 10:10
Intervalo para café
Mesa: Complicando o Curso da DRC
Coordenação: Dr. Márcio Dantas
10:10 – 10:40
DRC ou Doença Cardiovascular?
Dra. Maria Eugênia Canziani (UNIFESP)
11:10-11:40
Complicações da DRC
Dr. João Egídio R. Jr. (FM USP-SP)
11:40 – 12:10
DRC no Idoso
Dr. Marcus G. Bastos
12:10- 12:50
Intervalo para almoço
12:50 – 14:50
Mesa redonda : Atendimento Multiprofissional ao Paciente com DRC (1)
Coordenação: Dra. Jaqueline Caramori (UNESP, Botucatu)
Pé diabético
Mudança da abordagem nutricional ao longo da evolução da DRC
Importância do diagnóstico da doença periodontal
Dra. Najla Zambelle
Nutric. Profa. Lilian Cuppari (UNIFESP)
Odontóloga Jessica do Amaral Bastos
14:50-15:10
Intervalo para café
15:10- 17:00
Mesa redonda : Atendimento Multiprofissional ao Paciente com DRC (2)
Coordenação: Dra. Jaqueline Caramori
Retinopatia diabética: diagnóstico e encaminhamento adequado
Aderência Medicamentosa
Déficit cognitivo, depressão e ansiedade
Contribuição do Assistente Social para a qualidade de vida do paciente com DRC em diálise
Enfermeiro Edson José Magacho
Psicóloga Fabiane Rossi dos Santos Grincenkov
Assist. Soc. Simone Silva de Almeid

Neuropatia Periferica Idiopatica

A neuropatia periférica ocorre quando há desordem nos nervos periféricos. A neuropatia periférica é classificada em vários grupos, de acordo com a causa, tipo de nervos afetados e também pela área do corpo onde ela ocorre. Um dos tipos mais importantes desta doença é chamada idiopática neuropatia periférica. A doença é chamada de resposta afirmativa, como as causas de que não são reconhecidas como ainda.

O sistema nervoso de seres humanos é basicamente dividido em duas partes - o sistema nervoso central e do Sistema Nervoso Periférico. A espinal medula eo cérebro consistirá no sistema nervoso central. Considerando que as diversas nervos que levam para dentro ou para fora a partir do ramo do sistema nervoso central consistirá no Sistema Nervoso Periférico. Devido a várias razões como a diabetes, Acrilamida envenenamento e, por vezes, também devido a uma doença hereditária de alguns nervos periféricos pode obter severamente danificados. Em muitos casos, as causas de neuropatia periférica não pode ser encontrado fora. Aqui o caso é referida como idiopática neuropatia periférica.

A neuropatia periférica é uma doença que afecta cerca de 60 por cento de todos os pacientes com diabetes. Só nos Estados Unidos cerca de 20 milhões de pessoas são afectadas por esta neuropatia periférica.

Como por médicos em todas as estimativas terceiro caso de neuropatia periférica causas são desconhecidas. Assim, cada terceiro caso é o da neuropatia periférica idiopática. Também é dito que esta condição é muito comum entre a meia idade e idosos.

Idiopática neuropatia periférica é considerada como uma doença primária. As pessoas devem sempre estar cientes de seus sinais e sintomas de modo que um diagnóstico precoce e tratamento pode ser feito para impedir uma maior deterioração do estado. Os principais sinais e sintomas são dormência, dor e sensação zumbidos, fraqueza nos músculos, fraqueza nos músculos ao redor dos tornozelos, enquanto unsteadiness pé ou de pé, desmaios, bem como cólicas. Não pode também ser sintomas variam de acordo com os nervos que são afectados. Às vezes pode haver perda do sentido de os dedos dos pés também.

Sempre que uma pessoa passa pela sintomas acima mencionados, são realizados vários testes para determinar a causa da desordem. Se nenhum motivo pode ser identificado, depois, é considerado como um caso de neuropatia periférica idiopática. Durante o diagnóstico desta doença são diferentes factores a ter em conta. História clínica do paciente, data de início da doença, as zonas afectadas, quantidade de dor e desconforto são vários os factores que estão condidered.

No que diz respeito ao tratamento de neuropatia periférica idiopática que é basicamente sintomático. Se a pessoa está enfrentando problemas de mobilidade física e de terapia ocupacional, então é dada para curar a neuropatia periférica idiopática. Se for alguma coisa relacionada com parestesias então dor terapia é administrado para o paciente. Em alguns casos, cirurgia também pode ser feito para corrigir esta desordem.