PARCERIAS

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

EPILÉPSIA

Epilépsia é uma desordem neurologica caracterizada por crises espontâneas e recorrentes,que afetam de 3% a 2% da população mundial .Essas crises refletem atividades elétricas anormal e paroxística. Acomete uma ou varias areas do cortex cerebral que podem ser causadas por inúmeras patólógias estrururas ou neuroquimicas.Há diferença entre a definição de epilepsia e de crise epiletica. Diagnóstico epilepsia Implica na anormalidade epileptôgenica persistente do cerebro, provocando crises recorrentes e espontâneas. Crise Epiléptica Pessoas sem epilepsia podem apresentar crise epileptica provocada por atividade elétrica anormal,como resposta isolada do cerebro à um insulto transitório ou a perda de homeostase. Existem duas categorias: Etiologias básicas Distúrbio epiletogenico específico,que gera epilepsia em individuos susceptiveis. E fatores preciptantes ,que são pertubações endogenas o exogenas e que provocam crises epilépticas agudas em determinados períododos de tempos. Distúrbios epileptogenicos específicos: Podem ser lesões,como trauma,infecção,neoplasia,mal formação vascular,mal formação congenitas e anormalidades genéticas como mutações génicas pontuais ou aberrações cromossomicas.Nos casos em que é possível identificar e tartar esses distúrbios por exemplo remoção cirurgica de neoplasia a condição epileptica é abolida.Há varias vias associadas a esses insultoss tais como morte celular por (apoptose ou necrose) reorganização atonal,inflamçaõ e astrogliose,também ocorrem de forma secundária as crises recorrentes,no entanto as crises epilepticas potencialmente poderiam perpetuar ou agravar,em maior ou menos grau o processo de epileptogênese. Fatores que ocasionam uma acrise epileptica. Fatores como consumo de alcool,febre e privação de sono podem ser precipatar crises ocasionais em muitas pessoas com epilepsiaou podem causar crises reativas em pessoas sem epilepsia.São individuos que tem a sensibilidade específicas a determinados faatores. Os medicamentos utilizados inicialmente são os ansioliticos e hipnóticos,os benzodiazepnicos introduzidos em 1965 por via endovenosa. Qualidade de vida de um portador de epilepsia O paciente portador de epilepsia tem a percepção de sua doença através de suas crises. Ele pode não ter mais crises, mas se ainda se preocupa em tê-las, sua QV é afetada da mesma forma. O que importa é como o indivíduo se percebe. Assim, as avaliações afetivo-cognitivas da pessoa são importantes fatores que controlam a maneira como ela sente o impacto da doença em seu cotidiano. Neste sentido, a percepção de controle de crises é mais importante do que as variáveis da doença (tipo de crise, freqüência, início, duração) na avaliação da QV (Baker, Gagnon & McNulty, 1998; Smith, Baker, Dewey, Jacoby & Chadwick, 1991 D e acordo com um estudo realizado em pesquisas com pacientes portadores de epilepsia a área considerada mais afetada pela epilepsia foi a do trabalho, seguida pelas áreas de lazer, saúde emocional, escola, saúde física, e relacionamentos sociais . Como Socorrer uma Vitíma Portadora de Epilepsia O QUE FAZER - Afastar a vítima de lugares perigosos (fogo, piscina, objetos cortantes). - Retirar objetos pessoais como: óculos, colares etc.. - Proteger a cabeça, deixando-a agitar-se à vontade. - Manter a vítima de barriga para cima (decúbito dorsal) e a cabeça lateralizada, para evitar engasgos. - Proteger a boca, observando se a língua não está sendo mordida. Caso os dentes estejam cerrados, não forçar a abertura da boca. - Afrouxar as roupas, se necessário. - Observar a respiração durante e após a crise. - Encaminhar ao serviço médico, após a crise. O QUE NÃO FAZER - Não jogar água ou oferecer algo para cheirar durante a crise. - Não deixar de socorrer a vítima, uma vez que esse problema não é contagioso. As convulsões tem duração aproximadamente de 3 `a 5 minutos. Referências bibliograficas Rer.bibliog.Genes e epilepsial: e epilep.e alt.genéticas faculd.med.rib.Preto USP artig.p.30/0/08 Baker, G. A., Gagnon, D., & Mcnulty, P. (1998). The relationship between seizure frequency, seizure type and QoL. Findings from three European countries. Epilepsy Research, 30, 231-240. IMPACTO DA EPILEPSIA NO TRABALHO. Avaliação da qualidade de vida Priscila Camile Barioni Salgado1, Elisabete Abib Pedroso de Souza2