PARCERIAS

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Agradecimento ao DR.Benjamin Jose Schmidt

Agradecimento ao Dr. Benjamin José Schmidt 09/06/2009 Dr. Benjamin José Schmidt faleceu em 06 de junho de 2009, data coincidente ao Dia Nacional do Teste do Pezinho. O Doutor, pediatra formado pela Universidade de São Paulo, contemplou dentre várias pesquisas e lutas na sua vida acadêmica, a realização do exame Dosagem de Fenilalanina (PKU) em recém natos. Luta esta que se expandiu através dele e hoje abrange todo o Brasil: “Programa de Triagem Neonatal”. Sua luta e sua importância jamais serão esquecidas pelos pacientes portadores de fenilcetonúria e por seus colegas e seus amigos. Nossos sentimentos e agradecimentos a este médico que ergueu a bandeira do Teste do Pezinho e hoje muitas vidas são beneficiadas. Notícia Pediatra brasileiro é premiado no Japão pelo teste do pezinho Pouca gente sabe que o conhecido teste do pezinho, feito nas maternidades através da coleta de algumas gotas de sangue do calcanhar do bebê recém-nascido, permite diagnosticar várias doenças que, se não identificadas no primeiro mês de vida e tratadas preventivamente, podem levar ao retardo mental irreversível. Menos gente ainda imagina que este teste, hoje obrigatório em todo território nacional e na maioria dos países desenvolvidos, foi uma das grandes contribuições de um médico brasileiro à pediatria nacional, o doutor Benjamin José Schmidt, responsável por introduzir no país a triagem neonatal. Ao completar 30 anos no Brasil, a iniciativa mereceu reconhecimento internacional através do Robert Guthrie Award, premiação instituída pela International Society of Neonatal Screening (Associação Internacional da Triagem Neonatal) que será entregue em setembro deste ano, no Japão. “O prêmio representa a dedicação de uma carreira e uma vida à busca de conhecimento para tornar a vida do ser humano melhor”, diz Sima Schmidt, esposa do dr. Benjamin, que o representará na cerimônia de premiação já que o médico, acometido pelo mal de Alzheimer há 12 anos, não poderá comparecer. Carreira dedicada à pesquisa Fundador das Sociedades Brasileira e Latino-Americana de Pediatria e primeiro e único brasileiro a presidir a Associação Internacional de Pediatria por 10 anos, o dr. Benjamin Schmidt se formou pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.. No Laboratório Lavoisier, que fundou em 1952, desenvolveu inúmeras pesquisas sobre os erros inatos do metabolismo que levaram à adoção do teste do pezinho, implantado no Brasil em 1976 e fortemente divulgado através da APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, da qual o médico foi um dos fundadores. Inicialmente, o teste do pezinho permitiu a identificação da fenilcetonúria, deficiência de uma enzima que impede a metabolização de um amionoácido (a fenilalanina) presente nos alimentos e no leite materno. A falta da enzima provoca o acúmulo do aminoácido no organismo e pode levar à deficiência mental, convulsões, atraso no desenvolvimento psicomotor (fala e andar), tremores e microcefalia. O tratamento requer dieta especial com substituição do leite materno por um leite especial, sem fenilalanila, por isso a importância do diagnóstico precoce. Os primeiros 100 casos identificados no Brasil foram tratados com leite doado pela Nestlé suíça, por influência do dr. Benjamin que, em 1983, montou na APAE a primeira equipe multidisciplinar do país para atender portadores da fenilcetonúria. Com o passar do tempo, o teste do pezinho foi aperfeiçoado para detectar outras doenças como o hipotireoidismo congênito, que faz com que a tireóide não produza hormônios suficientes para o desenvolvimento do cérebro; a anemia falciforme, que provoca alterações nos glóbulos vermelhos do sangue, e a fibrose cística, que causa problemas respiratórios. A fenilcetonúria atinge um em cada 20 mil nascidos, e as estatísticas mostram que mais de 13 milhões de bebês foram triados no país nestes 30 anos completados pela adoção do teste do pezinho. Um marco e tanto, mas não o único de uma carreira que inclui a organização da Pediatria do Hospital São Paulo e da Faculdade de Medicina da PUC de Sorocaba, a vida acadêmica na Escola Paulista de Medicina, mais de 400 trabalhos publicados, duas doenças metabólicas batizadas com seu nome, prêmios e viagens internacionais para campanhas de saúde infantil a pedido de chefes de estado como Fidel Castro e Margaret Thatcher, e dezenas de outros estudos sobre doenças raras como a analgesia congênita (pessoas que nascem sem a capacidade de sentir dor). “Sem dúvida o Benjamin é o maior pediatra que o país já teve”, afirma seu filho, o patologista e neuromuscular Beny Schmidt. “Prova é que, mesmo afastado há tantos anos do meio, recebe este prêmio que nada tem de político: é um prêmio real não só pelo trabalho com o teste do pezinho, mas pelo conjunto de sua obra e vida profissional”. -- Margarida De Finis Barros http://www.guida.com.br/ Medula Óssea - Doar em Vida Salva

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Doença de Huntington

O primeiro a classificar e descrever esta doença foi Johan Christian Lund, (físico Norueguês) em 1860. A sua descrição foi pouco aceite. Dr. George Huntington (médico em Long Island, New York) em 1872 deu uma descrição mais precisa. Descreveu nas suas memórias uma rara doença que já o seu pai e avô (ambos médicos) haviam reconhecido em alguns dos seus pacientes. George Huntington George Huntington George Huntington (9 de Abril, 18503 de Março, 1916) foi um médico norte-americano conhecido por ter descrito a doença de Huntington. Nasceu em Ohio, filho de George Lee Huntington (1811-1881) e neto de Abel Huntington (1778-1858), ambos médicos, pelo que também ele everedou por esta profissão. Entrou para a Universidade Columbia, em Nova Iorque, pela qual se graduou aos 21 anos. Um ano depos escreveu o trabalho académico referente à doença, que foi publicado no "Medical and Surgical Reporter" de Filadélfia a 13 de Abril de 1872. William Osler disse em relação ao trabalho que "Na história da Medicina existem poucas doenças que tenham sido descritas com tamanha precisão e brevidade." Não deve ser confundido com George Sumner Huntington, anatomista que frequentou a mesma universidade Em 1993, após uma busca de dez anos, os cientistas encontraram o gene que causa a DH, e avanços importantes fluíram a partir dessa importante descoberta. Curiosidade Woody Guthrie é conhecido como um dos doentes mais famoso de Huntington. Foi um importante cantor de folk dos anos 60. Depois de sua morte, a sua viúva fundou a primeira associação de DH no mundo. A doença também é conhecida por Dança-de-São-Vito, termo popular. A Doença de Huntington, é uma desordem neurológica hereditária rara que possui uma prevalência de 3 a 7 casos por 100 000 habitantes [1]. Recebe o nome do médico norte-americano George Huntington, de Ohio, que a descreveu em 1872. Esta patologia tem sido bastante estudada nas últimas décadas, sendo que 1993 foi descoberto o gene causador da doença. Os sintomas mais óbvios da doença são movimentos corporais anormais e falta de coordenação, também afetando várias habilidades mentais e alguns aspectos de personalidade. Por ser uma doença genética, actualmente não tem cura, no entanto os sintomas podem ser minimizados com a administração de medicação. A doença de Huntington é uma doença degenerativa que afecta o sistema nervoso central e provoca movimentos involuntários dos braços, das pernas e do rosto. Também é conhecida por "dança-de-São-Vito", termo popular, e por "Coreia de Huntington" (a palavra coreia deriva do grego “dança”, que reflecte os movimentos característicos da doença). Estes movimentos são rápidos, involuntários e bruscos. Trata-se de doença hereditária, causada por uma mutação genética, tendo o filho(a) da pessoa afectada 50% de probabilidades de a desenvolver. Se um descendente não herdar o gene da doença, não a desenvolverá nem a transmitirá à geração seguinte pois trata-se de doença autossômica dominante. sintomas Movimentos involuntários, bruscos e irregulares, dos braços, das pernas e do rosto; Perda progressiva de memória e senilidade mental precoce. Depressão Coréia no corpo todo Disartria Face (tiques e caretas) Fala indistinta, hesitante, explosiva e mais adiante sem compreensão Mastigação e deglutição difíceis Perda da visao periferica diagnostico Clínico: observação dos sintomas Exames de liquor, sangue e urina normais, Rx normal Histórico familiar causas OrigemA doença foi descrita por George Huntington, em 1872. Em 1983, pesquisadores localizaram o gene que causa os sintomas numa região do cromossomo quatro. Dez anos depois, descobriu-se que no local havia uma repetição anormal de uma seqüência de substâncias chamadas nucleotídeos, que são como blocos construtores do DNA. A seqüência é formada pelos nucleotídeos citosina, adenosina e guanina (CAG) e codifica uma substância denominada glutamina. Nos indivíduos sãos, o número de repetições da seqüência CAG é geralmente menor que 20; nos portadores da doença de Huntington, há sempre mais de 36 repetições, justamente na posição onde se encontra o gene defeituoso. A proteína codificada por esse gene, que ainda não tem função definida, foi denominada huntingtina. Pela análise do DNA de uma pessoa, verifica-se o número de repetições do CAG, o que indica se a pessoa é portadora ou não do defeito genéticoque causa a doença. Por isso, o diagnóstico mais apurado é feito hoje por meio de testes genéticos. Em casos com suspeita deste diagnóstico, deve-se investigar a possibilidade de enfermidades com sintomas semelhantes, como a coréia hereditária benigna e discinesias tardias (movimentos involuntários causados por medicamentos). Exames complementares, como eletroencefalograma (EEG) ou exames de imagens, não indicam a presença da doença, mas ajudam a descartar outras patologias e acompanhar a evolução da moléstia. PrevalênciaEstima-se que a doença de Huntington afete de 30 a 70 pessoas em cada grupo de um milhão. Nos EUA, é tão freqüente quanto a hemofilia e a distrofia muscular. A moléstia atinge ambos os sexos e, embora tenha sido detectada em indivíduos de várias origens, parece ser mais freqüente em brancos.O distúrbio geralmente se manifesta dos 40 aos 50 anos, mas pode surgir em qualquer idade. A forma juvenil é começa antes dos 20 anos, e a de início tardio, depois dos 50 anos. Filhos de indivíduos com doença de Huntington têm 50% de chance herdar o gene que provoca a enfermidade. Uma vez herdada a alteração genética, a enfermidade irá se manifestar inevitavelmente em alguma etapa da vida. Por outro lado, aqueles que não herdaram o gene não irão desenvolver a doença, tampouco seus descendentes. O DNA é constituído de substâncias químicas denominadas nucleotídos, o indivíduo possuidor dessa desordem apresenta em seu material genético repetições anormais da sequência de nucleotídos citosina, adenosina e guanina (CAG), responsáveis pela codificação da glutamina. Na pessoa é a sequência CAG é encontrada com repetições menores que 20; já em pessoas portadoras da doença de Huntington há sempre mais de 36 repetições, tornando assim o gene defeituoso. Embora cada célula do corpo tenha duas cópias de cada gene, é suficiente uma cópia do gene anormal para que se tenha esta doença. Então, pode-se dizer, que o gene que condiciona a Doença de Huntington é um gene dominante. O estudo do cromossoma 4 consentiu que se descobrisse a natureza da doença e que se permitisse diagnosticá-la quando é ainda assintomática. desenvolvimetno A coreia de Huntington manifesta-se por volta dos 30-50 anos. Desenvolve-se lentamente, provocando uma degeneração progressiva do cérebro. Na fase final, as condições do paciente são tais que levam à morte. A duração varia muito de indivíduo para indivíduo, mas geralmente é de cerca de 10-15 anos e morre como consequência de uma pneumonia ou devido às lesões de uma queda fatal. Características de afetados Apesar de ter a mesma probabilidade de se desenvolver em ambos os sexos, é mais frequente no homem do que na mulher; Manifesta-se em princípio por volta dos 30-50 anos; Pode afectar todos os grupos étnicos, mas é mais comum entre os descendentes de europeus. tratamento Não existe actualmente nenhum tratamento específico. Os medicamentos receitados são efectivamente escolhidos pelo médico em função dos sintomas observados de forma a aliviá-los, existindo numerosos efeitos colaterais: boca seca, vertigens, perturbações da visão, retenção hídrica, dificuldade de linguagem. A doença de Huntington é um distúrbio hereditário e degenerativo, provocado por uma alteração genética e caracterizado por problemas motores e mentais. A principal característica é a coréia, movimentos involuntários que se manifestam por contrações musculares irregulares, espontâneas e transitórias. O sintoma está presente em mais de 90% dos portadores da enfermidade, que também apresentam emagrecimento intenso, mesmo que mantenham dieta adequada, e envelhecimento precoce. Sinais clínicosNa maioria dos casos, a coréia é a primeira manifestação da enfermidade e pode persistir até os estágios mais avançados. Cerca de 50% dos portadores desenvolvem rigidez muscular (hipertonia) em algum momento, embora a força da contração muscular seja normal. Com a evolução do quadro, os movimentos voluntários do paciente tornam-se mais lentos, e a intensidade dos involuntários aumenta, afetando cabeça, tronco e membros. É comum a dificuldade para articular palavras (disartria) e engolir alimentos (disfagia). Há também risco de asfixia. O raciocínio e o comportamento também são afetados. A maior parte dos pacientes sofre perdas cognitivas, mas há uma relativa preservação da memória até as fases mais adiantadas. A capacidade de concentração e a memória de curto prazo diminuem com a evolução da doença. Sintomas psiquiátricos, como mudança de personalidade, irritabilidade, apatia, instabilidade emocional e agressividade, são freqüentes e podem preceder em anos as disfunções motoras. Transtornos do humor, principalmente depressão, afetam até 60% dos portadores. As psicoses, quando ocorrem, afetam especialmente os indivíduos jovens. O risco de suicídio deve sempre ser considerado, uma vez que a incidência é de quatro a seis vezes maior nas famílias afetadas pela doença. Crises convulsivas são raras nos adultos, mas podem ocorrer principalmente quando a enfermidade é precoce. Nesses casos, é preciso atenção, pois o mal epiléptico pode ser fatal.O tempo médio de sobrevida do paciente varia de 14 a 17 anos. As causas de morte geralmente estão relacionadas às complicações da doença, como por exemplo, infecções, asfixia e traumatismos crânio-encefálicos. TratamentoAinda não há cura para a moléstia, mas existem terapias para atenuar seus sintomas. Os movimentos involuntários e os distúrbios psiquiátricos são tratados com neurolépticos tradicionais e atípicos. Antidepressivos são úteis nos estados depressivos, e benzodiazepínicos, em alterações comportamentais. Fisioterapia e fonoaudiologia também podem auxiliar na manutenção da qualidade de vida dos doentes.A melhor compreensão das bases moleculares da enfermidade tem permitido o desenvolvimento de pesquisas em busca de soluções terapêuticas eficazes, que tragam uma melhor perspectiva para as famílias afetadas. Cientistas buscam formas de interromper a evolução da doença ou, ao menos, torná-la mais lenta, além de procurar maneiras de restaurar as funções já comprometidas e de evitar que a doença se manifeste nos portadores assintomáticos do defeito genético . No seriado House, M.D., a personagem Remy Hadley,mais conhecida como Thirteen possui a Doença de Huntington. A doença de Huntington é um distúrbio hereditário e degenerativo, provocado por uma alteração genética e caracterizado por problemas motores e mentais. A principal característica é a coréia, movimentos involuntários que se manifestam por contrações musculares irregulares, espontâneas e transitórias. O sintoma está presente em mais de 90% dos portadores da enfermidade, que também apresentam emagrecimento intenso, mesmo que mantenham dieta adequada, e envelhecimento precoce. Sinais clínicosNa maioria dos casos, a coréia é a primeira manifestação da enfermidade e pode persistir até os estágios mais avançados. Cerca de 50% dos portadores desenvolvem rigidez muscular (hipertonia) em algum momento, embora a força da contração muscular seja normal. Com a evolução do quadro, os movimentos voluntários do paciente tornam-se mais lentos, e a intensidade dos involuntários aumenta, afetando cabeça, tronco e membros. É comum a dificuldade para articular palavras (disartria) e engolir alimentos (disfagia). Há também risco de asfixia. O raciocínio e o comportamento também são afetados. A maior parte dos pacientes sofre perdas cognitivas, mas há uma relativa preservação da memória até as fases mais adiantadas. A capacidade de concentração e a memória de curto prazo diminuem com a evolução da doença. Sintomas psiquiátricos, como mudança de personalidade, irritabilidade, apatia, instabilidade emocional e agressividade, são freqüentes e podem preceder em anos as disfunções motoras. Transtornos do humor, principalmente depressão, afetam até 60% dos portadores. As psicoses, quando ocorrem, afetam especialmente os indivíduos jovens. O risco de suicídio deve sempre ser considerado, uma vez que a incidência é de quatro a seis vezes maior nas famílias afetadas pela doença. Crises convulsivas são raras nos adultos, mas podem ocorrer principalmente quando a enfermidade é precoce. Nesses casos, é preciso atenção, pois o mal epiléptico pode ser fatal.O tempo médio de sobrevida do paciente varia de 14 a 17 anos. As causas de morte geralmente estão relacionadas às complicações da doença, como por exemplo, infecções, asfixia e traumatismos crânio-encefálicos. A Doença de Huntington (DH) é uma desordem hereditária do cérebro que afeta pessoas de todas as raças em todo mundo. Recebeu o nome do Dr. George Huntington, médico de Long Island (EUA), que publicou uma descrição do que ele chamou "coréia hereditária", em 1872. Originada da palavra grega para "dança", coréia se refere aos movimentos involuntários que estão entre os sintomas comuns da DH. Até bem recentemente, pouco era conhecido ou publicado sobre a DH. Entretanto, nos últimos 20 anos muito se aprendeu sobre as causas e efeitos da DH e sobre tratamentos, terapias e técnicas para lidar com os sintomas da doença. Em 1993, após uma busca de dez anos, os cientistas encontraram o gene que causa a DH, e avanços importantes fluíram a partir dessa importante descoberta. Muitos cientistas estão ativamente envolvidos na busca de tratamentos efetivos para fazer cessar ou reverter os efeitos da DH e, eventualmente, curá-la de forma definitiva. A DH é uma doença degenerativa cujos sintomas são causados pela perda marcante de células em uma parte do cérebro denominada gânglios da base. Este dano afeta a capacidade cognitiva (pensamento, julgamento, memória), movimentos e equilíbrio emocional. Os sintomas aparecem gradualmente, em geral nos meados da vida, entre as idades de 30 e 50 anos. Entretanto, a doença pode atingir desde crianças pequenas até idosos. Na maior parte dos casos, as pessoas podem manter sua independência por vários anos após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Um médico bem informado pode prescrever um tratamento para minimizar o impacto dos sintomas motores e mentais, embora estes sejam progressivos. Profissionais de saúde afins, tais como assistentes sociais, terapeutas físicos e ocupacionais, fonoaudiólogos e nutricionistas, podem, todos, ter um papel útil na maximização das habilidades e prolongamento da independência.FamíliaA DH é também uma doença familiar devido ao seu impacto sobre todos os membros da família. Conforme a doença progride, o papel familiar da pessoa afetada irá mudar gradualmente. O cônjuge ou companheiro terá que assumir mais e mais os cuidados com a casa, as tomadas de decisão e deveres para com os filhos, pois seu companheiro doente não será mais capaz de cumprir essas tarefas. Além disto, o cônjuge ou companheiro vai se tornar, muito provavelmente, o principal cuidador. Crianças e adolescentes terão que enfrentar viver com uma mãe ou um pai que é doente, e cujo comportamento pode ser estranho. Eles podem até mesmo ser chamados para participar dos cuidados do pai ou mãe. Para os pais, contar às crianças sobre a DH poderá trazer perguntas difíceis. Deverão contar às crianças sobre a DH? Em caso afirmativo, em que idade? Quando uma criança está suficientemente madura para lidar com a idéia de estar em risco para a DH? Não há respostas fáceis, especialmente porque as crianças se desenvolvem em ritmos diferentes, e cada situação familiar é diferente. Em geral, é uma boa idéia ser tão aberto quanto possível, sem ser alarmista, e dar conhecimento dos fatos pouco a pouco. Desta forma, a criança poderá desenvolver uma consciência gradual da DH, mais do que ficar subitamente espantada pela informação.De nada adianta tratar a DH como um segredo familiar vergonhoso, uma vez que a criança ou adolescente um dia irá descobrir a respeito dela. Esconder a verdade pode levar à desconfiança e ressentimento. HereditariedadeA DH é uma doença familiar por duas razões. Ela é passada de uma geração para a seguinte pela transmissão, de pais para filhos, de um gene defeituoso (alterado). Cada filho com um dos pais afetado tem uma chance em duas, ou 50 porcento, de herdar o gene que causa a DH, e é considerado "em risco" para a DH. As pessoas que carregam o gene irão desenvolver a DH, a não ser que morram de alguma outra causa antes do aparecimento dos sintomas.Atualmente, cerca de 30.000 pessoas têm DH nos EUA e outras 150.000 estão em risco. No Brasil ainda não existem dados estatísticos. Homens e mulheres têm chances iguais de herdar o gene de um dos pais afetado. Aqueles que não herdam o gene não irão desenvolver a doença, nem seus filhos; a DH não "pula uma geração". O teste genético já está disponível para determinar se uma pessoa carrega ou não o gene da DH.Teste genéticoLogo após a descoberta do gene da DH em 1993, foi desenvolvido um teste que permite às pessoas descobrirem se elas são portadoras ou não do gene que causa a DH. Os primeiros testes eram baseados num processo de "análise de ligação" que requeria amostras de sangue de diversos membros da família. O novo teste direto de gene é muito mais preciso e requer sangue somente do indivíduo que está fazendo o teste. Descobriu-se que o gene da DH tem uma seção específica que é expandida em pessoas com DH. Em todas as pessoas, esta extensão de material genético, ou DNA, contém um padrão da assim chamada "repetição trinucleotídica" (nucleotídios são os blocos construtores do DNA e são representados pelas letras C, A, G e T). Na maior parte das pessoas o padrão repetido CAG ocorre 30 ou menos vezes. Na DH ele ocorre mais de 36 vezes. Pela análise do DNA de uma pessoa, e contando o número de repetições do CAG, é possível dizer se a pessoa é portadora ou não do gene da DH. O teste não pode predizer a idade da manifestação clínica da doença. A decisão de fazer o teste genético é profundamente pessoal e uma pessoa não pode tomá-la levianamente. Todas as pessoas têm suas próprias circunstâncias para levar em consideração e não existem respostas "certas" ou "erradas". Nunca se deverá forçar um indivíduo em risco a fazer o teste. As crianças em geral não têm capacidade para considerar todas as implicações do teste, e podem ser vulneráveis à pressão dos outros. Desta forma, a idade mínima requerida costuma ser 21 anos. A ABH - Associação Brasil Huntington recomenda que pessoas em risco, que queiram fazer o teste pré-sintomático, o façam num centro de testes de DH. Os centros de testes no Brasil estão em fase de formação em alguns Hospitais-Escola, e deverão envolver equipes de profissionais das várias áreas de saúde implicadas com os quadros dos pacientes com DH, de acordo com protocolos internacionais que regulamentam a aplicação de tais testes. O procedimento de teste envolve sessões com vários profissionais. Tipicamente inclui uma sessão dedicada a cada um dos seguintes tópicos: aconselhamento genético, exame neurológico, entrevista psicológica, discussão dos resultados e acompanhamento posterior. O teste genético propriamente dito, é um exame de sangue. O propósito das sessões preliminares é de se assegurar que a pessoa entenda as implicações do seu estado genético e se está preparada para receber os resultados. O exame neurológico irá determinar se há a presença de quaisquer sintomas iniciais da DH. A opção de descontinuar o procedimento de teste será sempre oferecida. É importante notar que o teste pré-sintomático da DH não pode determinar quando a doença irá se manifestar, ou seu desenvolvimento ou gravidade. As pessoas com resultado positivo para o gene, podem permanecer saudáveis por muitos anos. A manifestação clínica da DH só pode ser diagnosticada por um exame neurológico. Tecnicamente é possível testar um feto intra-útero, para saber se ele é portador do gene da DH. Nesses casos deve-se levar em conta aspectos éticos e legais. DiagnosticoSó se pode chegar a um diagnóstico clínico de DH através de um exame completo, que geralmente vincula um exame neurológico e psicológico e uma história familiar detalhada. A RM (ressonância magnética) ou TC (tomografia computadorizada) podem ser incluídas, mas os achados destes procedimentos não são suficientes para formar um diagnóstico, e sim para excluir outros problemas que causam sintomas semelhantes. De forma similar, o teste genético pode ser usado para auxiliar a confirmar ou excluir o diagnóstico de DH. Entretanto, o resultado positivo do teste (indicando a presença do gene da DH) não é suficiente apenas por si próprio (por exemplo, sem um exame neurológico) para confirmar o diagnóstico clínico da DH manifesta. É melhor fazer uma consulta com um médico (geralmente um neurologista) que esteja familiarizado com DH, uma vez que os sintomas podem imitar aqueles de outras desordens, como outras formas de coréias, ataxias, doença de Parkinson ou alcoolismo. O diagnóstico de DH pode explicar porque a memória não é mais tão boa como costumava ser, ou porque a pessoa está se sentindo irritada ou deprimida. Contudo, para muitos a notícia é muito perturbadora. É comum as pessoas ficarem num "estado de negação" após receberem o diagnóstico de DH. Não importa qual seja a reação inicial, pode ser útil discutir a reação com os outros, seja com um grupo de apoio, como a ABH, ou com um conselheiro ou terapeuta. SintomasOs sintomas da DH variam amplamente de pessoa para pessoa, mesmo dentro da mesma família. Para alguns, os movimentos involuntários podem ser proeminentes mesmo nos estágios iniciais. Para outros, eles podem ser menos evidentes e sintomas emocionais e comportamentais podem ser mais óbvios. Os seguintes traços são comuns na DH: Sintomas Emocionais / Comportamentais:Depressão, irritabilidade, ansiedade e apatia são freqüentemente encontrados na DH. Algumas pessoas podem ficar em depressão por um período de meses ou mesmo anos antes que isto seja reconhecido como um sintoma inicial da DH. Mudanças comportamentais podem incluir explosões agressivas, impulsividade, mudança de humor e afastamento social. Freqüentemente, traços de personalidade existentes serão exacerbados pela DH, por exemplo, uma pessoa que tinha tendência a ser irritável, irá se tornar ainda mais irritável. Psicose esquizofreniforme e outros problemas psiquiátricos sérios são incomuns, mas também podem ocorrer na DH. Sintomas Cognitivos / Intelectuais: Mudanças intelectuais leves freqüentemente são os primeiros sinais de perturbação cognitiva. Elas podem envolver habilidade reduzida para organizar assuntos de rotina, ou para lidar efetivamente com situações novas. A memória também pode ser alterada de alguma maneira. As tarefas de trabalho tornam-se mais difíceis. Sintomas Motores: Os sintomas físicos podem, inicialmente, consistir de inquietação, contrações musculares ou agitação excessiva. A escrita pode mudar e "caretas" podem aparecer. As habilidades do dia-a-dia envolvendo coordenação e concentração, tal como dirigir, tornam-se mais difíceis. Esses sintomas iniciais evoluem gradualmente para movimentos involuntários (coréia) mais marcados da cabeça, tronco e membros - que freqüentemente levam a problemas para andar e manter o equilíbrio. A fala e a deglutição podem ficar prejudicadas. Os movimentos em geral tendem a aumentar durante esforço voluntário, stress ou excitação, e diminuir durante o descanso e o sono. Estágios da DHEmbora a forma e a gravidade dos sintomas varie de pessoa para pessoa, o desenvolvimento da DH pode ser dividido basicamente em três estágios. No início da doença, as manifestações incluem mudanças sutis na coordenação, talvez alguns movimentos involuntários, dificuldade de pensar sobre problemas, e, freqüentemente, humor depressivo ou irritável. Neste estágio, a medicação é freqüentemente efetiva no tratamento da depressão e outros sintomas emocionais. É um bom momento para começar a planejar o futuro. Planos financeiros devem ser feitos e documentos legais (um testamento, por exemplo) devem ser redigidos. No estágio intermediário, os movimentos involuntários (coréia) podem tornar-se mais pronunciados. Um jeito cambaleante às vezes pode, erroneamente, ser considerado embriaguez. (Pode ser útil carregar documentação que faça referência clara ao diagnóstico de DH). A fala e a deglutição irão começar a ser afetadas. É importante consultar um fonoaudiólogo que poderá oferecer instruções e estratégias para melhorar as habilidades de comunicação e deglutição. Da mesma forma, terapeutas físicos e ocupacionais podem desenvolver programas que ajudem a manter o mais alto nível possível de funcionamento e assim melhorar a qualidade de vida. As habilidades de pensamento e raciocínio lógico também irão diminuir gradualmente. Neste estágio pode se tornar cada vez mais difícil manter um emprego e desempenhar as responsabilidades de manutenção da casa. Aqui, mais uma vez, estratégias simples podem ser empregadas para ajudar a diminuir a frustração, melhorar o funcionamento e prolongar a independência. Por exemplo, pode-se lidar com a desorientação e perda de memória recente etiquetando as gavetas, mantendo uma rotina diária e deixando à vista um calendário em que se liste compromissos e eventos. As pessoas num estágio avançado de DH podem ter coréia grave, mas, mais freqüentemente, se tornam rígidas. Engasgos com comida se torna uma preocupação maior, bem como a perda de peso. Neste estágio as pessoas com DH são totalmente dependentes dos outros para todos os aspectos de cuidados, não podem mais andar e não são capazes de falar. Embora as habilidades cognitivas sejam intensamente prejudicadas, é importante lembrar que, em geral, a pessoa ainda está consciente do seu meio ambiente, continua capaz de compreender a linguagem, tem consciência daqueles que ama e dos outros. Poderá continuar a gostar de olhar fotografias e ouvir histórias da família e dos amigos. As pessoas não morrem da própria DH, mas sim de complicações da imobilidade causada pela doença, tais como engasgo, infecções ou traumatismos cranianos. A morte geralmente ocorre cerca de 15 a 20 anos após o aparecimento da doença. Os benefícios de nutrição na Doença de HuntingtonUma dieta alta em calorias tem demonstrado ser benéfica para os pacientes de DH, melhorando sua coordenação, diminuindo os engasgos, e melhorando seu estado de ânimo. Inclusive, pessoas que haviam passado para uma alimentação triturada, um vez que ganharam certo peso, puderam voltar a comer mastigando. Também doentes que necessitavam de grande ajuda para caminhar, depois de ganhar o peso perdido com uma dieta de 5000 calorias, voltaram a andar sem ajuda. É importante estar vigilante com a dieta de nossos enfermos. Tem sido muitos os estudos realizados a este respeito, e todos eles coincidem em afirmar o anteriormente exposto. Uma dieta de 5000 calorias parece ser a indicada para os enfermos de Huntington. É sabido que apesar das dificuldades que normalmente têm para ingerir alimentos, seu apetite é voraz, e vale a pena aproveitá-lo para que com uma alimentação apropriada possam ganhar peso e com isso, diminuir os movimentos coreicos e aumentar a habilidade funcional. Não é fácil estruturar uma dieta hipercalórica em uma sociedade em que a tendência é fazer justamente o contrário: tomar alimentos baixos em calorias e procurar antes de tudo manter o peso. Porém é importante conseguir uma boa dieta com incremento de colorias para nossos doentes de Huntington. Sugestões: • Incluir cereais no desjejum, acrescentando frutas, açúcar e nata. • Fazer torradas e aproveitar enquanto estejam quentes para acrescentar maior quantidade de manteiga. Acrescentar geléias e doces. • Acrescentar aos ovos fritos salsichas ou bacon. • Acrescentar leite em pó ao leite integral. • As frutas secas são excelentes pois possuem muitas calorias. • O "tofu" é uma boa fonte de proteínas e por ser macio, muito fácil de mastigar. Pode-se usá-lo como substituto da carne. • Acrescentar manteiga aos vegetais ou acompanhá-los de maionese. • As carnes guisadas e acompanhadas de batatas são excelentes. • Juntar creme de leite às sopas que o tolerem (por exemplo: sopa de tomate, de ervilhas, de cogumelos ... )• Sucos e leites podem substituir algumas vezes a água.

TIROSINEMIA

Tirosinemia Tirosinemia ou tirosinose é um erro inato do metabolismo, geralmente de nascença, que resulta da deficiência da enzima oxidase do ácido p-hidroxifenilpiruvato, que converte este ácido homogentísico, acarretando o acúumo de tirosina no organismo. Essa doença é geneticamente heterogênea, existindo pelo menos três tipos determinados por genes localizados nos cromossomos 15q(tipo I), 16(tipo II) e 12q(tipo III). Sua freqüência varia entre 1/100.000 a 1/600.000, exceto em um isolado de Quebec(Canadá), onde ela atinge 1/13.000. Sintomas Suas características incluem vômitos, diarréias, hepatoesplenomegalia, insuficiência hepática e renal cirrose, raquitismo, catarata, retardamento no desenvolvimento e mental em graus variados. A morte ocorre, em geral, no primeiro ano de vida. Tratamento O tratamento varia dependendo do tipo de tirosinemia. Uma dieta com baixo teor de proteínas pode ser necessária. Experiências recentes com o NTBC mostraram que o fármaco é muito eficaz.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Adrenoleucodistrofia


Adrenoleucodistrofia

A adrenoleucodistrofia, também conhecida pelo acrônimo ALD, é uma doença genética rara, incluída no grupo dasleucodistrofias, e que afeta o cromossomo X, sendo uma herança ligada ao sexo de caráter recessivo transmitida pormulheres portadoras e que afeta fundamentalmente homens.O filme Lorenzo's Oil ("O óleo de Lorenzo") trata da manifestação da doença e da busca pela cura por parte dos pais de Lorenzo Odone, menino portador de ALD, sendo baseado em fatos reais.Como ocorreNa ALD, a atividade anormal dos peroxissomos leva a um acúmulo excessivo deácidos graxos de cadeia muito longa (AGCML) constituídos de 24 ou 26 átomos de carbono em tecidos corporais, sobretudo no cérebro e nas glândulas adrenais. A conseqüência desse acúmulo é a destruição da bainha de mielina, o revestimento dos axônios das células nervosas, afetando, assim, a transmissão de impulsos nervosos.O gene defeituoso que ocasiona a doença está localizado no lócus Xq-28 do cromossomo X. Tal gene é responsável pela codificação de uma enzima denominada ligase acil CoA gordurosa, que é encontrada na membrana dos peroxissomos e está relacionada ao transporte de ácidos graxos para o interior dessa estrutura celular. Como o gene defeituoso ocasiona uma mutação nessa enzima, os AGCML ficam impedidos de penetrar nos peroxissomos e se acumulam no interior celular. Os mecanismos precisos através dos quais os AGCML ocasionam a destruição da bainha de mielina ainda são desconhecidos.A incidência de ALD é de cerca de 1 para cada 10.000 indivíduos. As possibilidades de descendência a partir de uma mulher portadora da ALD são[1]:25% de chances de nascer um filho normal;25% de chances de nascer um filho afetado;25% de chances de nascer uma filha normal;25% de chances de nascer uma filha portadora heterozigota.As chances de descendência para um homem afetado, por sua vez, são:Se tiver filhas, serão todas portadoras do gene, porém normais;Se tiver filhos, serão todos normais;Formas básicas da doençaNeonatalManifesta-se nos primeiros meses de vida. Os genes anormais que causam a forma neonatal da ALD não estão localizados no cromossomo X, o que significa que pode afetar tanto meninos quanto meninas.Período de sobrevida: 5 anos.Sintomas: Retardo; disfunção adrenal; deterioração neurológica; degeneração retinal; convulsões; hipertrofia do fígado; anomalias faciais; músculos fracos.Clássica ou infantilForma mais grave da ALD, desenvolvida por cerca de 35% dos portadores da doença. Manifesta-se no período de 4 a 10 anos de idade.Período de sobrevida: 10 anos.Sintomas: Problemas de percepção; disfunção adrenal; perda da memória, da visão, da audição, da fala; deficiência de movimentos de marcha; demência grave.Adulta (AMN)Forma mais leve que a clássica. Manifesta-se no início da adolescência ou no início da idade adulta.Período de sobrevida: Décadas.Sintomas: Dificuldade de ambulação; disfunção adrenal; impotência; incontinência urinária; deterioração neurológica.ALD em mulheresEmbora a doença se manifeste principalmente em homens, mulheres portadoras também podem desenvolver uma forma leve da ALD, com sintomas como ataxia e fraqueza ou paralisação dos membros inferiores.Cura e tratamentoNão existe terapia definitiva para a ALD até o momento. No seu tratamento, alimentos ricos em AGCML, como espinafre,queijo e carne vermelha, devem ser restringidos na dieta. Segundo estudos, a dieta baseada no “azeite ou óleo de Lorenzo” tem obtido êxito, especialmente quando administrada antes da aparição dos sintomas. O “óleo de Lorenzo” é uma composição obtida através da mistura de ácido erúcico e ácido oléico. O tratamento da disfunção adrenal, através da administração de hormônios, por exemplo, e os transplantes de medula também são outros tipos de medidas adotadas no tratamento da ALD.

Adrenoleucodistrofia; ALD


adrenomieloneuropatia; AMN 
SIEMERLING doença de Creutzfeldt- 
BRONZE Schilder DOENÇA 
Leucodistrofia melanodermas
Descrição
Adrenoleucodistrofia é uma desordem X-linked que é secundário para uma mutação no gene ABCD1 e resulta em o defeito aparente em beta-oxidação peroxissomal ea acumulação dos ácidos saturados de cadeia muito longa gordos (VLCFA) em todos os tecidos do corpo. As manifestações da doença ocorrem principalmente no córtex adrenal, a mielina do sistema nervoso central, e as células de Leydig dos testículos. ABCD1 é uma ATPase da proteína de ligação da cassete na mesma categoria de proteínas transportadoras tais como o CFTR e proteínas MDR.Identificação de X-ALD como uma doença de armazenamento de lípidos, como um defeito na capacidade para degradar VLCFAs, e sua caracterização como uma desordem peroxissomal foi avaliado pelo Moser (1997) . Moser et ai. (2005) apresentou uma revisão clínica de ALD.






Características Clínicas
Adrenoleucodistrofia pode apresentar uma variedade de idades e com diferentes manifestações, dependendo da presença e tipo de achados neurológicos. Moser et al. (2000) afirmou que há 7 fenótipos que incluem a forma cerebral infantil, adrenomieloneuropatia (AMN), adulto cerebral, insuficiência adrenal adolescente sem doença neurológica, assintomáticos e heterozigotos. A apresentação clínica pode variar dentro da mesma família. Um macho pode ter a forma infantil da doença e seu irmão pode ter a forma adulta. É evidente que nem a mutação genética, nem o nível de anormalidade bioquímica prevê a apresentação fenotípica. Davis et al. (1979) observaram uma família com 4 casos de adrenoleucodistrofia e 1 da adrenomieloneuropatia, sugerindo a identidade fundamental dos 2 desordens. O paciente com adrenomieloneuropatia estava bem até a idade de 21 anos, quando ele desenvolveu paraparesia espástica. Em seguida, ele foi pai de 2 filhas e um filho natimorto. Ele tinha 41 anos de idade na época do estudo e não apresentaram manifestações clínicas de insuficiência adrenal. Um irmão de sua paraparesia desenvolvido com a idade de 13 e evoluiu para óbito aos 19 anos. Um sobrinho ficou doente aos 4 anos e morreu aos 7 anos. A necropsia revelou adrenais atróficas, embora sem sinais clínicos de insuficiência adrenal foram observados. O'Neill et al. (1982) estudou uma tribo em que 14 membros foram afetados com uma combinação variável de manifestações neurológicas e adrenal. A anormalidade foi identificado por aumento do teor de C (26:0) de ácido gordo (ácido hexacosanóico) em fibroblastos de pele em cultura e anormais C26/C22 rácios de ácidos gordos. As razões últimas não foram proporcionais à gravidade da duração da doença, ou o caráter da síndrome neurológica. Na família relatado por O'Neill et al. 1980 , 1982 ), clinicamente aparente doença de Addison, sem comprometimento neurológico era a expressão de adrenoleucodistrofia no sexo masculino, e paraplegia espástica e distúrbios do esfíncter ocorreu em mulheres portadoras. Berg et al. (1989) descreveu características fenotípicas de um membro-362 parentes que mede 6 gerações. Eles observaram agrupamento de fenótipos dentro sibships individuais do pedigree. Willems et al. (1990) mostraram que os pacientes com ALD e AMN na árvore genealógica mesmo tinha haplótipos idênticos, demonstrando que não são causadas por mutações diferentes alélicas. Holmberg et ai. (1991) descreveram uma família notável na Suécia, em que não havia doença de Addison em um menino 13-year-old, adrenomieloneuropatia em um homem de 58 anos de idade, e paraparesia espástica ea neuropatia periférica em pelo menos 3 mulheres heterozigotas, incluindo os 85 anos, mãe do homem com AMN. Sobue et al. (1994) descreveu considerável heterogeneidade fenotípica entre 2 comprovadas gêmeos monozigóticos, que tinham ambos myeloneuropathy. Desmielinização extensa no cérebro só foi destaque no gêmeo mais velho, enquanto insuficiência adrenal foi o destaque da mais jovem dupla. Eles sugeriram que fatores não genéticos foram os principais determinantes da variação fenotípica do gene adrenoleucodistrofia. Korenke et al.(1996) e Di Rocco et al. (2001) também relataram pares de gêmeos idênticos do sexo masculino com diferentes expressões clínicas da ALD. Wilichowski et al. (1998) não encontraram nenhuma diferença no DNA mitocondrial nos gêmeos relatados por Korenke et al. (1996) . Di Rocco et al. (2001) afirmou que os fenótipos adrenoleucodistrofia discordantes em 3 pares de gêmeos monozigóticos indica que genes modificadores não estavam envolvidos na determinação da ocorrência de degeneração do SNC. Eles sugeriram que a identificação de fatores ambientais podem ser importantes para a efetiva prevenção da degeneração do SNC nesta desordem.Através de testes neuropsicológicos, Cox et al. (2006) encontrou a função cognitiva normal em 48 de 52 meninos neurologicamente assintomáticos com ALD (idade média, 6,7 anos). Todos os pacientes tinham estudos normais do cérebro de MRI. No entanto, houve uma correlação negativa entre idade e percepção visual, bem como habilidades de idade, viso-motoras. Cox et al. (2006) concluiu que um subgrupo de pacientes com a forma infantil de ALD têm neurodesenvolvimento normal, apesar de um defeito inerente ao gene ABCD1. Adrenoleucodistrofia Cerebral Infância A apresentação clássica da infância ALD cerebral foi analisado em grandes séries diversas ( Schaumburg et al., 1975 ; Aubourg et al, 1982. ). Esta é a forma da doença que foi originalmente descrita por Siemerling ea doença de Creutzfeldt (1923) e, até que fosse possível fazer o diagnóstico bioquímico, era a única forma da doença reconhecido como adrenoleucodistrofia. É uma condição rapidamente progressiva desmielinizante que afecta a substância branca cerebral. É, por definição, limitada aos meninos que desenvolvem comprometimento cerebral antes da idade de 10 anos. Os meninos são normais no nascimento e ter um desenvolvimento normal. A idade média de início é de aproximadamente 7 anos. A doença geralmente manifesta-se cedo com as manifestações comportamentais, incluindo a desatenção, hiperatividade e labilidade emocional. Muitas vezes se torna aparente através de dificuldades escolares. Ela progride de sintomas visuais, dificuldades de processamento auditivo e incoordenação motora. Uma vez que as manifestações neurológicas aparecem, a progressão da doença é rápida e tragicamente a criança é muitas vezes em estado vegetativo em 1 a 2 anos. A ressonância magnética é frequentemente o primeiro estudo de diagnóstico e mostra um padrão característico de envolvimento simétrico do branco posterior parietooccipital matéria em 85% dos pacientes, o envolvimento frontal em 10%, e um padrão de assimetria no descanso. Adulto / adrenomieloneuropatia Budka et al. (1976) relataram um caso eles interpretaram como uma variante do adulto de adrenoleucodistrofia. Na época, um geneticista poderia aumentar a possibilidade desta forma de ser a consequência de uma mutação alélica, mas a variabilidade fenotípica dentro de famílias tenha sido posteriormente demonstrado. O quadro neurológico foi dominada por paraplegia espástica. Clínica e patológica, a ausência de comprometimento cerebral difusa foi notável. A desordem endocrinológica foi a característica particularmente notável. Griffin et al. (1977) e Schaumburg et al. (1977) descreveram uma variante que chamaram adrenomieloneuropatia. Hipogonadismo estava presente em todos os casos adequadamente estudados. Insuficiência adrenal começou na infância e paraparesia espástica progressiva na terceira década.Características neurológicas incluídas neuropatia periférica, impotência e distúrbios do esfíncter. O'Neill et al.(1985) encontraram características bioquímicas de ALD em 2 irmãos com paraplegia espástica de início na idade de 40 e 50 anos. Um estudo mais aprofundado da família revelou 2 sobrinhos que também foram afetadas, bem como portadores assintomáticos em um padrão X-linked típico pedigree. Nenhum deles tinha sintomas de insuficiência adrenal. Cotrufo et al. (1987) relataram os casos notáveis ​​de um tio e sobrinho, que foram completamente assintomática em idades de 25 e 10, respectivamente, mas que apresentaram níveis de ácidos graxos de cadeia muito longa no plasma consistentes com o estado hemizygote ALD. Ambos foram encontrados para ter insuficiência adrenocortical como evidenciado pela libertação de ACTH compensatória elevada. Uyama et al.(1993) descreveu um homem que teve início presenile (aos 51 anos) da forma cerebral da ALD. A primeira manifestação foi a dificuldade em recordar onde tinha colocado as coisas. Pouco tempo depois, ele teve problemas de máquinas agrícolas e dificuldade operacional desenvolvido gradualmente ver claramente e escrever em velocidades normais. Ele poderia vestir-se, mas muitas vezes colocar roupas no para trás ou de dentro para fora. Ele mais tarde desenvolveu síndrome de Balint e demência. (Síndrome de Balint é um distúrbio adquirido visuospatial caracterizada por paralisia psíquica de fixação visual, ataxia óptica e perturbação da atenção visual com visão relativamente intacta ( Hecaen e De Ajuriaguerra, 1954 ).) MRI demonstrou lesões desmielinizantes na questão bilateral parietooccipital posterior branco envolvendo o esplênio do corpo caloso. A paciente não conseguia mover os olhos no comando ou acompanhar um objeto em movimento. Ele tinha dificuldade em manter a fixação central.Óptica ataxia também foi mostrado por erros freqüentes quando ele tentou agarrar um objeto em que ele estava procurando. O paciente estava de cama por 54 anos e morreu aos 55 anos. Testes de função adrenal rendeu resultados normais. Proporções de C26: 0 e C22: 0 no plasma e nas membranas de eritrócitos estabelecido o diagnóstico de ALD no probando e demonstraram que a mãe era um heterozigoto. Van Geel et al. (2001)estudaram a evolução da doença em adultos. Eles estudaram 129 homens retrospectivamente, com um período de seguimento médio de 10,1 + / - 5,0 anos. Entre 32 pacientes neurologicamente assintomáticos, 16 (50%) desenvolveram algum comprometimento neurológico. Entre os 68 homens com AMN sem o envolvimento cerebral, 13 (19%) desenvolveram clinicamente aparente desmielinização cerebral. Houve um elevado risco para pacientes adultos neurologicamente assintomáticos para desenvolver os défices neurológicos e para pacientes AMN para desenvolver desmielinização cerebral. Isto teve implicações para a classificação fenótipo, busca de fatores modificadores, eo desenvolvimento e avaliação de novas terapias. Eichler et al. (2007) Comentários exames cerebrais de ressonância magnética de série de 56 pacientes adultos com anormalidades na substância ALD e branco. Quarenta e dois (75%) destes pacientes tinha corticoespinhal envolvimento do trato, e 21 (50%) do 42 mostraram progressão da lesão ao longo de um 3-5-ano período. A progressão da doença foi mais lento em comparação com adultos que anteriormente observado em crianças afetadas. Apenas 3 pacientes adultos mostraram lesões isoladas no joelho ou no esplênio, todos que se desenvolveu na infância ou adolescência. Os achados sugerem que a desmielinização inflamatória progressiva pode ocorrer juntamente com o axonopatia conhecido da idade adulta. Eichler et al. (2007) sugeriu que a vulnerabilidade de feixes de fibras específicas em mudanças ALD com a idade. insuficiência adrenal doença de Addison em jovens do sexo masculino deve levar à consideração de ALD como a anormalidade subjacente. Veja também Sadeghi-Nejad e Sênior (1990) . Laureti et al.(1996) realizada análise bioquímica de ácidos graxos de cadeia muito longa em 14 pacientes do sexo masculino, com idade variando entre 12-45 anos ao diagnóstico) previamente diagnosticados como tendo insuficiência adrenocortical primária idiopática. Em 5 dos 14 pacientes, os níveis elevados de ácidos gordos de cadeia muito longa (VLCFA) foram encontrados no plasma; nenhum tinha anticorpos adrenocorticais. Por testes eletrofisiológicos e ressonância magnética, foi determinado que o 2 tinha ALD cerebral, 1 com adrenomieloneuropatia com envolvimento cerebral, e 2 tiveram AMN pré-clínica. Desde a insuficiência adrenal pode longo preceder manifestações neurológicas e, talvez, pode ocorrer isoladamente, o cuidado deve ser exercido em a interpretação isolada doença de Addison ligada ao X como uma entidade separada. Claro, a autópsia confirmou-hipoplasia adrenal ( 300200 ) é uma entidade bem estabelecida. A síndrome acalasia-adisonóideo (231.550 ), que parece ser autossômica recessiva, é outro exemplo de combinação adrenal e neurológico envolvimento (autônomo). A síndrome postperfusion é um evento raro após cirurgia de coração aberto com circulação extracorpórea. Ela está associada com uma idade jovem no momento da cirurgia (menos de 1 ano) e bypass com duração superior a 60 minutos. Luciani et al. (1997) observaram a síndrome em um homem de 18 anos que foram submetidos ao reparo de patch transpulmonar de um defeito do septo ventricular com circulação extracorpórea por 50 minutos. No pré-operatório, a paciente apresentou uma alteração da marcha ligeira e pouco notáveis ​​EEG e de laboratório. Doze horas após a cirurgia, ele desenvolveu hipotensão e colapso circulatório. Esta foi tratada com sucesso, mas 10 dias após a alta da paciente foi internado com achados sugestivos de doença de Addison. Ele mostrou um distúrbio piora da marcha, com ataxia e anormalidades EEG. O diagnóstico de adrenoleucodistrofia foi suportada por ressonância magnética da cabeça e confirmado por níveis plasmáticos elevados de cadeia muito longa ácidos gordos saturados. Assim, Luciani et al. (1997) concluiu que este era um caso de crise Addisonian precipitada por cirurgia em um paciente com a AMD não reconhecida anteriormente.Heterozigoto Mulheres que são portadoras, para a doença pode se desenvolver paraparesia espástica com dificuldades intestinais e da bexiga. Isto parece ser parcialmente uma função da idade. Heffungs et al. (1980)observou a esclerose cerebral e doença de Addison em uma previamente saudável irmã de 14 anos de um menino afetado. Eles sugeriram que este era o primeiro exemplo documentado da adrenoleucodistrofia em um heterozigoto. Vários outros exemplos incomuns foram publicados. Veja também O'Neill et al. (1982) . O paciente relatado por Noetzel et al. (1987) ilustra ainda mais a ocorrência de uma síndrome de medula espinal em crónica nonprogressive heterozigotas para ALD. Hershkovitz et al. (2002) relataram uma menina de 8,5 anos de idade que se apresentou com o desempenho escolar em declínio e desmielinização difusa da substância branca frontal. Ela era conhecida por estar em risco de heterozigosidade por 2 tios maternos tinha ALD. Os níveis de ácidos gordos de cadeia muito longa foram elevados. A análise do DNA do paciente ea sua mãe mostrou uma inserção citosina no codão 515 (515insC) do gene ABCD1, resultando em um frameshift após aminoácido 171 (tirosina). Estudos imunocitoquímicos mostraram que a reactividade ALDP faltava em 99% dos fibroblastos analisados. A análise citogenética mostrou uma eliminação em Xq27.2-qter. Ambos os pais eram normais. Ela foi submetida a transplante de medula óssea de uma irmã normal e em 18 meses ficou estável. Hershkovitz et al. (2002)recomendaram que estudos citogenéticos ser realizada no 1% de heterozigotos que mostram evidência de envolvimento cerebral. Jung et al. (2007) relataram 2 mulheres não relacionados com mutações em heterozigose no gene ABCD1. O primeiro paciente foi diagnosticado na idade de 8 anos com transtorno maníaco-hebefrênica e episódios psicóticos subseqüentes. Ela tinha paraparesia espástica aos 25 anos e desenvolveu déficits cognitivos, sinais cerebelares, e mais grave paraparesia espástica aos 45 anos. Ela morreu de pneumonia aos 52 anos. Seu irmão teve doença de Addison, aos 47 anos, e mais tarde desenvolveu paraparesia espástica e polineuropatia. O segundo paciente desenvolveu incapacidade de executar com a idade de 35 anos, 1 ano depois que seu filho morreu de ALD. Ela estava em cadeira de rodas por 48 anos. Mais tarde funcionalidades incluídas perda visual bilateral e polineuropatia leve. Ela era cognitivamente intactos. Outros - Espinocerebelares Kobayashi et al. (1986)descreveram 2 machos adultos primos de primeiro grau com degeneração espinocerebelar manifestada por membros progressiva e ataxia truncal, fala arrastada, e espasticidade dos membros. As varreduras do cérebro CT mostrou atrofia da ponte e cerebelo. Os ácidos gordos de cadeia muito longa foram elevados no plasma e nas membranas dos glóbulos vermelhos dos pacientes afectados e foram aumentados para níveis intermédios das portadoras.

Características bioquímicas
Uma observação importante foi que de Igarashi et al. (1976) . Eles descobriram que os ésteres de colesterol no cérebro e glândulas supra-renais de estes pacientes tinham uma proporção invulgarmente elevada de ácidos gordos com um comprimento de cadeia de 24-30 átomos de carbono, em vez do que o comprimento usual de menos do que 20. Isto pode interferir com a formação de mielina no SNC e esteroidogênese na supra-renal. estudos bioquímicos da matéria branca cerebral mostraram aumento da quantidade de saturados de cadeia longa de ácidos gordos em ésteres de colesterol. ALD é caracterizada pela acumulação de ácidos gordos saturados não ramificados com um comprimento de cadeia de 24 a 30 átomos de carbono, particularmente hexacosanoato (C26), nos ésteres de colesterol de matéria branca do cérebro e no córtex adrenal e em certas esfingolípidos do cérebro. Acumulação também ocorre em fibroblastos de plasma de cultura de pele e este facto pode ser utilizado para o diagnóstico (incluindo o diagnóstico pré-natal) e para o estudo dos mecanismos básicos da doença ( Moser et ai., 1980 ).Afigura-se que o defeito é no catabolismo das os muito longos ácidos graxos de cadeia (ver 603314 ) próprios. Um paralelo a Refsum doença ( 266,500 ), em que um ácido gordo de origem dietética acumula por causa da deficiência de uma enzima para o seu catabolismo é sugerido pela constatação de que as que se acumulam ácidos gordos de cadeia longa são, pelo menos em parte, de origem exógena ( Moser , 1980 ). Este achado e analogia sugerem que a modificação da dieta pode ser benéfico na ALD. Moser et ai. (1981) investigaram um possível defeito em um sistema de beta-oxidação peroxissomais. O trabalho de Hashmi et al. (1986) e de Singh et al. (1988) sugeriram que o defeito de base em X-linked ALD é deficiente actividade de lignoceroyl-CoA-ligase. Singh et al. (1988) e Lazo et al. (1988) apresentaram dados que demonstram que a acumulação de ácidos gordos de cadeia muito longa em ALD é o resultado de actividade deficiente peroxissomal ligase lignoceroyl-CoA. Que tinha anteriormente sido pensado que a ligase mesmo foi responsável pela activação de C16: 0 (ácido palmítico) e C24: 0 (ácido lignocérico).Mais tarde dados indicaram que eles são enzimas distintas. Wanders et al. 1987 , 1988 ) tinha interpretado os seus resultados como indicativos de que o defeito de base em X-linked ALD reside no peroxissomal muito longa cadeia de sintetase acil-CoA gordo. Esta enzima está presente não só em peroxissomas, mas também em microssomas. A identificação do defeito genético e proteína anormalidade no ALD resultou, no entanto, em diferentes conclusões. O defeito não está em uma enzima, mas em uma proteína, ABCD1, que tem um papel na peroxissomal beta-oxidação. Tem sido sugerido que a proteína tem um papel no transporte. beta-oxidação de ácidos gordos ocorre através de uma via dependente de carnitina nas mitocôndrias e uma via independente-carnitina nos peroxissomas.Em culturas de células e tecidos do mouse, McGuinness et al. (2003) mostraram que o transportador de proteína ALDP pode facilitar uma interacção entre peroxissomas e mitocôndrias, o que é perturbado de X-linked ALD.Stradomska e Tylki-Szymanska (2001) descreveram os resultados de medição de soro de cadeia longa muito concentrações de ácidos gordos em 59 fêmeas de várias idades com risco elevado do estado de portador de ALD.Nos portadores do sexo feminino entre 22 a 50 anos, eles encontraram concentrações séricas VLCFA em uma característica gama de heterozigotos; níveis VLCFA foram normais em mulheres portadoras de 55 a 64 anos. Em mulheres com idades entre 37 a 50 anos em quem repetir os estudos de concentrações VLCFA foram realizadas após 5 anos, uma redução na VLCFA foi observada. Stradomska e Tylki-Szymanska (2001) sugeriram que o ponto de resultados a uma redução das concentrações séricas VLCFA como X- ALD heterozigotos idade.

Fanconi et al. (1963) sugeriu ligada ao X herança recessiva de uma síndrome de doença de Addison e esclerose cerebral. Todos os casos tinha sido masculina, e em muitos casos, um irmão e / ou um tio materno do probando foi igualmente afectados. Usando o conteúdo de ácidos gordos C26 em cultura de fibroblastos, Migeon et al. (1981)demonstraram dois tipos de clones em heterozigotos, corroborando X-ligação e demonstrando lyonization do locus ALD. A presença de mais do que os clones de tipo selvagem mutante em culturas da maioria dos heterozigotos sugeriu uma vantagem proliferativa das células mutantes. Esta vantagem parece existir in vivo também porque a maioria dos heterozigotos mostraram aumento dos níveis de ácidos gordos no plasma e, em 1 família, as mulheres heterozigotas para ambos ALD e G6PD mostrou um excesso de glóbulos G6PD do tipo A (em vez de B), o qual foi em engate com o gene mutante. (Em Lesch-Nyhan ( 308,000 ), é o tipo selvagem precursores de células vermelhas que gozam de uma vantagem selectiva de modo que nos heterozigotos os níveis de HPRT em células vermelhas são normais.) Utilizando a sonda M27-beta, Watkiss et al. (1993) não encontraram nenhuma evidência para inativação distorcida X-em 12 mulheres portadoras de ALD. A sonda de M27-beta detecta lócus DXS225, que contém uma sequência VNTR altamente polimórficos. Além disso, o locus contém sítios MspI que são metilados no cromossoma X activo mas não metilados no cromossoma X inactivo. Como esses sites são vulneráveis ​​a digestão pelo HpaII isoesquisômero apenas quando eles são não metilado, ou seja, quando mentem no cromossomo X inativo, beta-M27 pode ser usado para diferenciar entre os cromossomos X ativos e inativos. Nos 5 famílias, eles observaram 3 heterozigotos manifestando que apresentaram a um neurologista, independentemente da doença em homens afetados na família. Apenas um dos transportadores 3 manifestando mostrou inclinação, mas 2 de 9 transportadoras nonmanifesting fez também. Maestri e Beaty (1992) examinaram as implicações de um modelo de 2-locus para explicar heterogeneidade na ALD, isto é, a ocorrência de forma a infância grave (ALD ) e da forma mais branda na idade adulta (AMN) na mesma família, ou mesmo a sibship mesmo. Eles consideraram 2 modelos.Sob um modelo dominante epistática, um alelo M único, com um lugar geométrico modificador autossómica melhora os efeitos mais graves do alelo doença, levando assim à fenótipo mais suave AMN; apenas machos com genótipo milímetros teria ALD. Sob um modelo recessivo epistática, 2 cópias do alelo M seria necessário ter o fenótipo mais suave AMN. Maestri e Beaty (1992) mostrou que o risco de recorrência para um segundo macho afectado dependia da frequência do alelo de protecção neste locus modificador . Sugeriram amostragem discordantes pares de irmãos afetados como uma estratégia para a detecção de ligação entre um marcador de DNA polimórfico e um gene modificador possível.






Mapeamento
Ligação estreita de ALD e G6PD foi indicado pela ausência de recombinação em 18 oportunidades. Isto significa que o locus ALD é no segmento terminal do braço longo do X, isto é, Xq28. Que o locus não está intimamente ligada à Xg tinha sido mostrado por Spira et ai. (1971) . Feche a ligação DXS52 (máximo lod score = 4,17 na teta = 0,0) foi encontrado por van Oost et al. (1987) . ligação estreita de ALD para o aglomerado de genes Colorblindness é indicado pelo aumento da frequência de daltonismo em machos e afectadas pela demonstração de deleção de genes de pigmento de cone com o uso de sondas de DNA ( Aubourg et al., 1988 ). Aubourg et al. (1988) estudou os vermelhos e verdes genes pigmentos visuais em 8 famílias com ALD e demonstrou freqüentes mudanças estruturais, incluindo deleções e recombinações intragênicos. Sack et al. (1989) encontraram aumento da frequência de visão de cores anormais em homens com adrenomieloneuropatia e apontou para estes resultados como suportar ligação muito próxima da ALD e os loci daltonismo, dando assim a oportunidade de defeitos genéticos contíguos.Aubourg et al. (1990) relataram estudos sobre um grande número de pacientes com ALD. Não foi encontrada deleção com sondas que estão 3-principal dos genes de pigmentação verde. Um dos 8 pacientes previamente relatados ALD tinha uma deleção de comprimento 5-prime do gene pigmento vermelho, uma deleção causando monocromacia cone azul. Este achado ea descoberta anterior de uma frequência de 45% de defeitos de cor fenotípicas visão em pacientes com AMN sugerido para Aubourg et al. (1990) que o gene ALD / AMN pode estar 5-primordial para o gene do pigmento vermelho e que as freqüentes anomalias fenotípicas visão de cores devem sua origem ao DNA excluído que inclui genes reguladores de visão de cores. Em estudos de um paciente que também tinha ALD monocromacia cone azul, Feil et al. (1991) caracteriza-se um rearranjo cromossômico complexo na banda Xq28. Duas ilhas de CpG foram mapeados, aos 46 e 115 kb a montante dos genes pigmento visual, um ou o outro dos quais pode marcar a localização do gene ALD. Sack et al. (1993) proporcionou uma análise molecular do rearranjo cromossómico em parentes 'O' relatado por Aubourg et al. (1988) . Alpern et al. (1993) caracterizou o defeito fisiológico na visão de cores. O DNA de um macho hemizigótico mostrou tamanhos de restrição alterado fragmento compatíveis com uma deleção que se estende desde a extremidade 5-principal do aglomerado de genes de cor pigmento. A mudança de DNA tinha removido o gene do pigmento vermelho e justapostas uma sequência de ADN 15-kb para o gene do pigmento remanescente. Sack et al. (1993) demonstraram ligação com o gene ALD, localizado centromérica para o agrupamento de genes de cor pigmento; máximo LOD = 3,19 em teta = 0,0. No teste fisiológico, Alpern et al. (1993) descobriu que a correspondência de cor interpretada como indicando a presença de um pigmento rudimentar anormal visual. Eles sugerem que esta poderá reflectir a presença de um visual regulação pigmento proteína recombinante ou alterados de genes de pigmento residuais devido à mudança de ADN:. Deleção do gene de pigmento de onda longa e sequências reorganizados 5-primordial para o agrupamento de genes de pigmento Em várias grandes famílias com ALD, Oost van et al. (1991) estendeu o vínculo de ALD a DXS52 e chegou a um escore LOD máximo de 22,5 a 1 cm. Eles também encontraram ligação estreita de ALD a F8C e mostrou que tanto ALD e F8C são distal para DXS52. N rearranjo estrutural importante em Xqter foi observado, em particular, não houve alterações nos genes de visão a cores. A ocorrência de vários casos nos quais ambos distrofia ALD e Emery-Dreifuss ( 310,300 ) foram pensados ​​para ser presente sugerido que estes loci estão intimamente situado ( Moser, 1987 ), no entanto, o diagnóstico de ALD não foi confirmada nestes pacientes, e em testes de pacientes adicionais com EMD, nenhum foi encontrado para ter ALD ( Moser, 1989 ).Usando sonda ST14 (DXS52), Boue et al. (1985) e Aubourg et al. (1987) encontrou um lod score total de suas famílias combinadas de 13,766 em theta = 0. Em uma análise de 59 famílias ALD, Sack e Morrell (1993) encontrou hibridização normal usando uma sonda situado a 30 kb centroméricas para os genes de pigmentos de cor. No entanto, usando uma sonda localizado a 100 kb mais centromérica, eles encontraram 2 supressões que se sobrepõem em 2 pacientes. Estudo adicional indicou que as extremidades telomérica do 2 deleções foram 8 kb de intervalo. Assim, a localização do gene ALD parecia ter sido definida como cerca de 150 kb centroméricas dos genes de pigmento de cor. Mosser et al. (1993) identificou o gene ALD por clonagem posicionai. Sarde et al. (1994)determinaram que o gene ALD é de 720 kb proximais aos genes R / GCP e outros genes situar-se entre os dois.Assim, a ocorrência de anormalidades da visão de cores em ALD não é secundária à localização.

Patogênese
Hoefnagel et al. (1962) descreveu os achados histológicos nas glândulas endócrinas, especialmente a hipófise e adrenal. Ropers et al. (1977) descreveu típicas alterações morfológicas em cultura de fibroblastos em microscopia de luz. As alterações, visto apenas 4 ou 5 dias após a subcultura, consistiu de expansão das células, que apareceu anormalmente grande. Lyonization foi demonstrada em culturas de fibroblastos da mãe. Ho et al. (1995) previu que os efeitos perturbadores da acumulação de cadeia muito longa de ácidos graxos saturados na estrutura da membrana celular e função pode explicar as manifestações neurológicas de pacientes de ALD. Especialmente o ácido 26-carbono, ácido hexacosanóico, está envolvido. Eles estudada a interacção de ácido hexacosanóico radiomarcada com membranas de modelo e de soro de albumina bovina por espectroscopia de RMN para comparar as propriedades do ácido hexacosonoic com os de típicos dietéticos de ácidos gordos. Dessorção de ácido hexacosanóico das membranas foi ordens de grandeza mais lenta que a de menor ácidos graxos de cadeia e ligação à albumina sérica foi ineficaz. Federico et al. (1988) adicionado à evidência de fatores autoimunes na patogênese da ALD pela descrição de um homem 53-year-old com desmielinização do SNC substância branca e evidência de uma desordem imunológica multissistêmica incluindo tireoidite auto-imune, os anticorpos antigástrica mucosa, e anticorpos musculares antismooth . O líquido cefalorraquidiano mostrou um aumento acentuado no índice de IgG e de várias bandas oligoclonais com um ponto isoeléctrico alcalina. Em uma revisão de material de autópsia de cérebros dos 9 casos de ALD, Eichler et ai. (2008) observaram lesões marcadas demyelinative na substância branca, com preservação da matéria branca subcortical. Um caso adicional de adrenomieloneuropatia puro não mostrou desmielinização da substância branca. As bordas da lesão foram as regiões de desmielinização activo com macrófagos contendo grânulos constituídos por inclusões lipídicas consistentes com detritos de mielina. Densos agregados perivasculares de macrófagos e linfócitos estavam mais próximos à lesão, mas macrófagos eram menos proeminentes dentro dos núcleos de lesões. Estes achados sugerem que os macrófagos desempenhado um papel fagocítica, mas não um papel na destruição da mielina activo. Outros estudos mostraram que as áreas de substância branca para além da borda activamente desmielinizante eram essencialmente desprovida de microglia devido à apoptose, enquanto que a densidade da microglia foi normal em tecido cerebral remoto normal. Injeção de lisofosfatidilcolino em cérebros de camundongos induziu apoptose microglial. Eichler et al. (2008) concluíram que a apoptose microglial resultante da acumulação de ácidos de cadeia longa muito-gordos pode ser uma alteração precoce na patogénese da ALD que ocorre antes de desmielinização, e que a perda da microglia os impede de proteger os oligodendrócitos e axónios. Hein et al. (2008) descobriram que os oligodendrócitos e astrócitos de ratos expostos a VLCFA em cultura morreram dentro de 24 horas, com o maior efeito sobre produtoras de mielina oligodendrócitos. VLCFA causada aumento do cálcio intracelular em oligodendrócitos, astrócitos, e neurónios.VLCFA também induziu a despolarização da permeabilidade mitocôndrias e promoveu da membrana mitocondrial interna. Hein et al. (2008) concluiu que VLCFAs são potentemente citotóxicos devido à disfunção mitocondrial e desregulamentação de cálcio. Fourcade et al. (2008) constataram que os fibroblastos XLD apresentaram diminuição de potencial mitocondrial e aumento da sensibilidade ao estresse oxidativo. In vitro, o alfa-tocoferol analógico Trolox foi capaz de reverter estes defeitos oxidativas, como medido por diminuição dos níveis de danos proteína lipoxidative.

Diagnóstico
Moser et ai. (1981) desenvolveram um método de plasma para a detecção de ácidos gordos de cadeia muito longa que fornecem para o diagnóstico de indivíduos afectados e ajudar na identificação transportador. Moser et ai.(1999) relataram os resultados de testes com este ensaio, o procedimento mais amplamente utilizado para o diagnóstico de X-ligados ALD e outros distúrbios peroxissomais, em 3.000 e 29.000 pacientes controles. VLCFA níveis são elevados ao nascimento, eo ensaio é altamente preciso em hemizigotos. Oitenta e cinco por cento de heterozigotos obrigatórios terá um nível elevado, mas um resultado normal não exclui estado de portador. Uma variedade de outros distúrbios peroxissomais, incluindo a síndrome de Zellweger e outros defeitos única enzima em beta-oxidação peroxissomal, também partilham uma elevação dos níveis de VLCFA, mas podem facilmente ser discernidas de ALD com a situação clínica. Moser e Moser (1999) proporcionou um discussão autorizada do diagnóstico pré-natal de X-ALD ligada. Eles concluíram que a medição dos níveis de VLCFA em amniócitos cultivadas e células de vilo corial (o procedimento mais utilizado) é fiável desde que se tenha o cuidado para minimizar o risco de resultados falso-negativos pelo desempenho das subculturas em mídia apropriada. O procedimento pode ser complementado por ensaios de oxidação VLCFA, e sob certas circunstâncias, ensaios imunocitoquímicos para a expressão de ALDP. A análise da mutação é o procedimento de diagnóstico mais fiável quando a natureza da mutação na família em risco é conhecido. Inoue et ai. (1996) encontrou a oxidação de ácidos anormal lignocérico em 19 dos 19 pacientes ALD e em 3 de 3 obrigatórios mulheres portadoras heterozigotas. Entre as 10 mulheres em risco de ser portador, 3, com níveis normais de VLCFA teve a oxidação de ácidos anormal lignocérico. Inoue et al. (1996) sugeriram que este procedimento combinado bioquímica poderia melhorar a precisão da detecção de transportador em ALD. Diversas técnicas têm sido desenvolvidas para identificar portadores de ALD com mais precisão. Boehm et ai. (1999) desenvolveram e validaram um teste de DNA diagnóstico robusto envolvendo a amplificação do genoma não aninhados do gene ALD, seguido por seqüenciamento corante-primer fluorescente e análise. Lachtermacher et al. (2000) observou que uma percentagem muito pequena (0,1%) de machos afectados tiveram plasma C26: 0 níveis que são limítrofe normal, e 15% de obligate portadoras ter resultados normais. Detecção de mutações eficaz nessas famílias é, portanto, fundamental para a determinação inequívoca de status genético. De particular interesse são membros do sexo feminino de famílias segregantes X-ALD mutações, porque os níveis normais VLCFA não garantem ausência do estado de portador. Lachtermacher et al. (2000) descreveram um método rápido para a detecção de X-ALD mutações. O método foi baseado na análise de fragmentos de SSCP nested PCR seguido por determinação seqüência de reações.Usando este método, eles encontraram X-ALD mutações em 30 famílias, incluindo 15 não relatado anteriormente.Usando registros do Instituto Kennedy Krieger, entre 1981 e 1998, e da Mayo Clinic Rochester 1996-1998, Bezman et al. (2001) estimou que a freqüência mínima de X-ALD ligados hemizigotos em os EUA é 1:42,000, e que de hemizigotos mais heterozigotos é 1:16,800. Cinco por cento dos probandos do sexo masculino foram estimados para ter novas mutações. Testes de família alargada identificado hemizigotos assintomáticas, que poderiam se beneficiar da terapia, e heterozigotos, que poderiam beneficiar do aconselhamento genético.

Gestão Clínica
Kolodny (1987) concluíram que indivíduos assintomáticos, com o gene adrenomieloneuropatia, bem como pacientes com este transtorno e heterozigotos, podem beneficiar de um ácido oleico combinado, VLCFA dieta restrita. Moser (1993) Comentários 'Óleo de Lorenzo', o filme de ficção conta de pesquisa de uma família de um tratamento de ALD, que aflige, neste caso, um rapaz chamado Lorenzo Odone. Moser (1993) concluíram que exagerada o sucesso que pode ser alcançado com o óleo, inventado conflitos entre os pais e do estabelecimento médica , e apresentou um retrato impreciso e mal-intencionado da Fundação Leucodistrofia Unidos. 'Dr. Nicolai ", interpretada no filme por Peter Ustinov, copiado Moser" aparência e fala com uma precisão notável. " Em um ensaio aberto em 14 homens com adrenomieloneuropatia, 5 sintomáticos mulheres heterozigotas, e 5 meninos (idade média de 13 anos) com pré-clínico adrenomieloneuropatia, Aubourg et al. (1993) conseguiu encontrar nenhuma evidência de um benefício clinicamente relevante de tratamento dietético com ácidos oléico e erúcico (gliceril trierucate e óleo trioleato; "óleo de Lorenzo"). Trombocitopenia assintomática foi observada em 6 pacientes.Poulos et al. (1994) analisou a composição de ácidos graxos do cérebro pós-morte e do fígado de um paciente adrenoleucodistrofia que receberam óleo de Lorenzo para 9 meses. Houve melhora na composição de ácido gordo do plasma e do fígado, mas não no cérebro. Isto indicou que muito pouco ácido erúcico atravessou a barreira sangue-cérebro. Estes resultados sugerem aos autores que a suplementação dietética com óleo de Lorenzo é de valor limitado para corrigir o acúmulo de saturados ácidos de cadeia muito longa graxos no cérebro de pacientes com adrenoleucodistrofia. O tratamento com óleo de Lorenzo normaliza o nível de VLCFA no plasma dentro de 4 semanas. Apesar deste efeito bioquímico promissora, os resultados clínicos têm sido decepcionantes quando os óleos foram alimentados para doentes sintomáticos ( Aubourg et al., 1993 ). Moser et al. (1994) relataram um resultado positivo em pacientes nos quais a terapia foi iniciada antes que os sintomas neurológicos estavam presentes, sugerindo que o ácido graxo anormalidade é de significado patogênico. No entanto, um 3-anos de follow-up com somatossensorial-potenciais evocados e potenciais evocados motor de 8 pacientes por Restuccia et al. (1999) não mostrou nenhuma evidência de qualquer benefício de tratamento dietético, mesmo quando iniciada no início da doença antes do aparecimento de lesões inflamatórias. Moser et ai. (2005) identificou os meninos assintomáticos com adrenoleucodistrofia ligada ao X, que teve uma ressonância magnética normal e avaliou o efeito do óleo de Lorenzo (4:1 gliceril trioleato-glicerilo trierucate) na progressão da doença. Por um plasma muito de cadeia longa de ácidos graxos ensaio utilizado para rastrear em risco meninos, 89 affecteds foram identificados, e todos foram tratados com óleo de Lorenzo e restrição moderada de gordura. Ácidos graxos plasmáticos e estado clínico foram acompanhados por 6,9 + / - 2,7 anos. Dos 89 meninos, 24% desenvolveram anormalidades de ressonância magnética e 11% desenvolveram anormalidades neurológicas e ressonância magnética. Moser et al. (2005)concluíram que a redução do ácido hexacosanóico por óleo de Lorenzo foi associado com um risco reduzido de desenvolver alterações à RM. Eles recomendaram o tratamento com óleo de Lorenzo em meninos assintomáticos com adrenoleucodistrofia ligada ao X, que tiveram resultados normais do cérebro MRI. A sua experiência com outros pacientes ALD eo de Rizzo et ai. (1989) indicaram que a ingestão de gordura total em excesso de 30 a 35% do total de calorias pode neutralizar ou anular o efeito C26 :0-redução de óleo de Lorenzo. Esses pacientes que desenvolveram progressivas anormalidades de ressonância magnética devem ser considerados para o transplante de células-tronco hematopoiéticas (HSCT) tal como recomendado por Peters et al. (2004) . Função adrenal deve ser monitorada, já que 80% pacientes assintomáticos com ALD desenvolvem evidência de insuficiência adrenal (Dubey et al., 2005 ) e terapia de reposição hormonal adrenal deve ser fornecida quando indicado por exames laboratoriais. Assim, uma abordagem 3-pinos terapêutico é recomendado. Aubourg et al. (1990) apresentou reversão da neurológico precoce e neurorradiológicas dos dois em um menino de 8 anos que recebeu transplante de medula óssea (TMO) de seu irmão gêmeo fraternal. Malm et al. (1997) descreveu a experiência com o transplante de medula óssea em 3 crianças com ALD. Eles concluíram que o TMO deve ser considerado muito cedo, mesmo em uma criança sem sintomas, mas com sinais de desmielinização na ressonância magnética, se um dador adequado está disponível. Shapiro et ai. (2000) discutiu a experiência de TMO em 12 pacientes durante um período prolongado de tempo e chegaram à conclusão de que resultou em resultado melhorada se for realizada no início do curso da doença sintomática. Kruse et ai. (1994) sistematicamente estudaram 25 pacientes com adrenoleucodistrofia. Usando multislice espectroscopia de ressonância magnética de protões, que demonstrou uma redução em N-acetil aspartato, um aumento na colina, e, ocasionalmente, um aumento de lactato. Eles concluíram que a ressonância magnética espectroscópica é um indicador mais sensível de envolvimento neurológico mais cedo do que é a ressonância magnética e, portanto, um indicador mais útil de desmielinização pelo qual abordagens terapêuticas poderiam ser julgados. Por causa da evidência circunstancial de que fatores imunológicos contribuir para a patogênese da as lesões do SNC em ALD, Naidu et al. (1988) administrado ciclofosfamida durante 5 a 11 dias a 4 pacientes com ALD infância e para um paciente com a forma adulta cerebral. A taxa de progressão neurológica nos 4 pacientes com doença da infância não diferiu do que em 167 pacientes não tratados com doença da infância pesquisados ​​anteriormente. Cappa et al. (1994) deu intravenosas altas doses de imunoglobulinas a 6 pacientes com adrenoleucodistrofia que já estavam em uma longa cadeia de dieta restrita ácido graxo suplementado com trioleato glicerol / ácido erúcico. A ressonância magnética e os sintomas se deteriorou neste grupo com a mesma taxa, como fizeram em 6 pacientes de controle sobre a mesma dieta restrita / complementados que não receberam imunoglobulinas. El-Deiry et al. (1997) estudaram a prevalência de disfunção adrenal em 71 mulheres que eram portadores obrigatórios do traço X-linked por análise do pedigree e cujo plasma muito de cadeia longa níveis de ácidos graxos foram consistentes com um estado heterozigoto. Os autores concluíram que, em heterozigotos ALD, insuficiência adrenal cortical raramente se desenvolve, embora insuficiência mineralocorticóide isolado pode ocorrer nestes indivíduos. Além disso, eles inferir que heterozigotos ALD pode estar predisposto para hipoaldosteronismo relacionada com a utilização de agentes anti-inflamatórios não esteróides.Uma diminuição na reserva subclínica glucocorticóide, tal como medido por sintético ovina testes hormona corticotropina libertando, pode estar presente na maioria destas mulheres. Os autores sugeriram que os níveis de aldosterona ser incluídas no teste de estimulação do ACTH feito para detectar insuficiência adrenal em mulheres afetadas. Não esteróides anti-inflamatórios deve ser considerado um fator de risco para o desenvolvimento de hipoaldosteronismo em mulheres heterozigotos para ALD. Peters et al. (2004) analisou resultados em 126 meninos com X-ALD, que recebeu transplante de células hematopoiéticas 1982-1999. Os dados completos estavam disponíveis e analisados ​​por 94 meninos com X-ALD cerebral. A estimativa de 5 - e 8 anos de sobrevivência foi de 56%. A principal causa de morte foi a progressão da doença. Dador derivado enxerto ocorreu em 86% dos pacientes. Desmielinização envolveu-parietal occipital em 90%, levando a visual e distúrbio de processamento auditivo em muitos meninos. Peters et al. (2004) concluiu que os meninos com estágio inicial de benefício doença transplante de células hematopoiéticas, enquanto os meninos com doença avançada podem ser candidatos a terapias experimentais. Schonberger et al. (2007) relatou um menino com ALD infância, submetido a transplante de células-tronco hematopoéticas, mas morreu de complicações relacionadas ao transplante de 76 dias depois.Exame post-mortem mostrou quimerismo misto dos alelos mutantes e do tipo selvagem em 23 amostras de tecidos examinadas, incluindo 12 amostras do sistema nervoso central. Proteína ALD normal foi localizada dentro de peroxissomos vários tipos de células, incluindo neurônios. Schonberger et al. (2007) observou que a detecção da proteína ALD, logo após transplante pode indicar que as células de doadores saudáveis ​​assistida células receptoras afetadas em função metabólica. Amostras de sangue periférico de um primo afetada do sexo masculino que teve transplante bem sucedido mostrou o alelo tipo selvagem exclusivamente ALD. Não houve progressão da doença clínica após o transplante. Os resultados em ambos os pacientes indicaram que HSCT pode resultar na restauração e presença generalizada de proteína intacta doador ALD em tecidos receptores diferentes. Cartier et al. (2009)iniciou um estudo de terapia gênica em 2 pacientes de ALD para quem não havia doadores pareados para o transplante de células tronco hematopoiéticas. Células autólogas CD34 (+) foram removidos a partir dos pacientes, geneticamente corrigidos ex vivo com um vector lentiviral codificação do tipo selvagem ABCD1 e, em seguida reinfundidas os pacientes após terem recebido tratamento mieloablativa. Durante um período de 24 a 30 meses de follow-up, Cartier et al. (2009) detectado reconstituição policlonal, com 9 a 14% de granulócitos, monócitos e linfócitos T e B expressando a proteína de ALD. Cartier et al. (2009) concluíram que os seus resultados sugerem fortemente que as células estaminais hematopoiéticas foram transduzidas nos pacientes. Começando a partir de 14 a 16 meses após a infusão das células geneticamente corrigidas, desmielinização cerebral progressiva das 2 pacientes parado, um resultado clínico comparável ao atingido por alogénica transplante de células tronco hematopoiéticas. Assim, Cartier et al. (2009) concluíram que a terapia de gene mediada por lentivirus de células-tronco hematopoiéticas podem proporcionar benefícios clínicos em ALD. Engelen et al. (2010) relataram os resultados de um ensaio clínico aleatório de 40 lovastatina mg por dia em 14 pacientes com ALD. O tratamento com lovastatina resultou em uma pequena diminuição de plasma C24: 0 e C26: 0, provavelmente devido a uma diminuição no colesterol LDL. Os níveis de C18: 1, foram também ligeiramente reduzido. No entanto, não houve qualquer efeito sobre C26: 0 em eritrócitos ou linfócitos ou em VLCFAs na fracção de lipoproteína de LDL. Estes dados indicam lovastatina não deve ser fixado como uma terapia para níveis mais baixos de VLCFAs em pacientes com ALD. Não foram observados efeitos adversos.

Genética Molecular
Veja a seção de Genética Molecular em 300371 .

Genética de Populações
Moser et ai. (1991) relataram que o laboratório tinha identificado mais de 900 hemizigotos e 1.000 heterozigotos.Aproximadamente 50% dos hemizigotos teve uma infância rapidamente progressiva ou forma adolescente da doença. Em 25% dos homens, uma paraparesia lentamente progressiva foi o quadro clínico. A doença ocasionalmente apresentados como a doença de Addison, sem envolvimento neurológico aparente.Aproximadamente 15% de heterozigotos desenvolvido moderadamente grave paraparesia espástica. Em estudos de 30 famílias holandesas, van Geel et al. (1994) fenotipado 77 homens afetados e constatou que 35 (46%) apresentaram adrenomieloneuropatia e 24 (31%) teve a infância ou ALD cerebral do adolescente. Estas percentagens diferiram significativamente a partir de relatórios anteriores, nas quais 25 a 28% dos pacientes desenvolveram AMN e 53 a 57% de infância desenvolvido ou ALD cerebral do adolescente. Em estudos em Austrália e Espanha, Kirk et al. (1998) e Ruiz et ai. (1998) , respectivamente, desde que novas informações sobre a epidemiologia da ALD e da freqüência relativa de fenótipos ALD. O primeiro estudo se originou a partir da unidade que tinha servido como o Centro de Referência ALD na Austrália nos últimos 15 anos. Com base no número de casos de ALD identificados durante este período e no número de nascidos vivos, eles chegaram a uma incidência mínima de 1,6 por 100.000 nascidos vivos, ligeiramente maior do que a 1,1 por 100.000 com base em análises semelhantes nos Estados Unidos ( Moser et ai ., 1995 ) e consideravelmente mais elevado do que o 1 estimado por 200.000 machos na Holanda ( van Geel et al., 1994 ). Dos 95 homens afetados estudados por Kirk et al. (1998) , 51 tinham adrenoleucodistrofia cerebral, 24 tinham adrenomieloneuropatia, 15 tinham doença de Addison apenas, e 5 permaneceram assintomáticos quando última examinados. Dos 60 pacientes, pertencentes a 48 famílias estudadas por Ruiz et al. (1998) , 33% tiveram infância ALD cerebral mais adolescente ALD cerebral, 16% tinham adulto ALD cerebral, 27% ​​tinham adrenomieloneuropatia, 12% tinham doença de Addison só, e 12% tinham ALD pré-sintomático. Bezman e Moser (1998) analisou a relação freqüência de fenótipos em 388 pacientes de 253 sibships dos Estados Unidos e no Canadá no qual o genótipo eo fenótipo de cada macho era conhecido. Esta determinação de todo o homem eliminou o viés de apuração introduzido por outra série em que o estatuto ALD não era conhecido. Quando o probando foi excluído, a repartição fenotípica foi de 33% com a infância cerebral ALD, 26% com adrenomieloneuropatia, 14% Addison apenas, 13% assintomáticos, 4% de adolescentes, adultos e 2% cerebral. Estes números foram muito semelhantes aos da série da Holanda em que houve uma tentativa de identificar todos no país com ALD. Bezman et al. (2001) determinou a freqüência mínima de hemizigotos nos Estados Unidos para ser 1:42,000 e que de hemizigotos e heterozigotos para ser 1:16,800. Em um estudo retrospectivo hospitalar e clínicas envolvendo 122 crianças com uma leucodistrofia herdada, Bonkowsky et ai.(2010) descobriram que os diagnósticos mais comuns foram leucodistrofia metacromática ( 250.100 ) (8,2%), Doença de Pelizaeus-Merzbacher ( 312.080 ) (7,4%), doenças mitocondriais (4,9%) e adrenoleucodistrofia (4,1%). N diagnóstico final foi relatada em 51% dos pacientes. O transtorno foi grave: epilepsia foi encontrada em 49%, a mortalidade foi de 34%, ea idade média no momento da morte foi de 8,2 anos. A incidência população de leucodistrofia, em geral, foi considerado 1 em 7,663 nados-vivos.

Modelo Animal
Forss-Petter et ai. (1997) e Lu et ai. (1997) camundongos gerados deficientes em ALDP por rompimento alvejado.Funções motoras em camundongos deficientes Aldp desenvolvidos dentro do cronograma, e inesperadamente, apareceu animais adultos afetados por sintomas neurológicos até 6 meses de idade. As análises bioquímicas demonstraram prejudicada beta-oxidação em fibroblastos mutantes e de acumulação anormal de ácidos gordos de cadeia muito longa no SNC e nos rins. Em 6 meses de idade mutantes, as células do córtex adrenal exibida uma morfologia inchou e agulha-como inclusões lipídicas, também encontrado no testículo e ovários. No entanto, as inclusões lipídicas e lesões desmielinizantes do sistema nervoso central não eram uma característica.Contrariamente à sugestão original que não houve fenótipo associado com estes ratinhos, Pujol et al. (2002)determinou que os ratos mais velhos têm alterações semelhantes AMN. Mais velhos Aldp camundongos deficientes apresentaram um fenótipo anormal neurológico e comportamental, a partir de cerca de 15 meses. Este foi correlacionada com condução lenta do nervo e com mielina e axônios anomalias detectáveis ​​na medula espinhal e do nervo ciático, mas não no cérebro. "bubblegum" O Drosophila mutante recessivo (BGM) exibe neurodegeneração adulto, com dilatação marcada de axônios fotorreceptoras. Este mutante mostra níveis elevados de VLCFAs, como visto em ALD. Min e Benzer (1999) descobriu que alimentar a uma mosca mutante dos componentes do "óleo de Lorenzo", de glicerina do óleo trioleato, bloqueou o acúmulo de VLCFAs excesso, bem como desenvolvimento de a patologia. Em Abcd1 knockout-ratos, Pujol et al. (2004) demonstraram que dano axonal foi o primeiro evento patológica neste modelo, seguido por uma degeneração de mielina. O fenótipo pode ser modulada através de níveis de expressão de Abcd2 ( 601,081 ). A superexpressão de Abcd2 em Abcd1 knockout-ratos impediu a acumulação VLCFA e características neurodegenerativas, enquanto Abcd1/Abcd2 duplos mutantes apresentaram um início mais precoce e mais grave da doença. Oezen et al. (2005) relataram níveis normais VLCFA na mitocôndria de Abcd1 camundongos deficientes. Análise polarográfico da cadeia respiratória, bem como ensaios enzimáticos de músculo mitocôndrias isoladas não revelaram diferenças entre ratinhos deficientes em Abcd1 e de controlo. Análise ultraestrutural revelou tamanho normal, estrutura e localização das mitocôndrias no músculo de ambos os grupos. Atividade da enzima mitocondrial em homogeneizados de cérebro de animais Abcd1 com deficiência e do tipo selvagem também não diferiram entre si, e estudos sobre a fosforilação oxidativa mitocondrial em permeabilizadas fibroblastos da pele humana de pacientes ALD e controles não revelou anormalidades. Oezen et al. (2005) concluiu que a acumulação de VLCFA por si só não causa anormalidades mitocondriais, e vice-versa anormalidades mitocondriais não são responsáveis ​​pela acumulação de VLCFA em Abcd1 camundongos deficientes. Fourcade et al. (2008) encontraram evidências de danos proteína lipoxidative na medula espinhal de ratos Abcd1 nulos tão cedo quanto 3,5 meses de idade antes do início de sintomas neurológicos. Aos 12 meses, Abcd1 nulos ratos tinham acumulado proteínas adicionais afetados por dano oxidativo. Abcd1 nulos ratos, fatias de medula espinhal de ratos, esses humanos e fibroblastos ALD todos mostraram uma resposta antioxidante defeituoso para VLCFA. No início de sintomáticos Abcd1/Abcd2 duplo knockout-ratos, Mastroeni et al. (2009)demonstraram que a injecção intracisternal de um vector viral adeno-associado manipuladas para expressar humano IGF1 ( 147,440 ) e NTF3 ( 162,660 ), 2 indutores potentes da mielina formação e sobrevivência de oligodendrócito, resultou em efeitos de protecção contra o processo de desmielinização e melhoria de doença progressão. Estudos de CSF mostraram expressão persistente dos genes após 20 semanas, sugerindo a transdução de células eficaz leptomeninges e um efeito de longa duração.

História
Moser (1997) sugeriram que o primeiro paciente com X-ALD foi descrito por Haberfeld e Spieler (1910) . Um menino previamente normal desenvolveu distúrbios no movimento dos olhos e da visão na idade de 6 anos, tornou-se apático, e mostrou a deterioração do trabalho escolar. Quatro meses mais tarde se tornou sua marcha espástica, e isso evoluiu para uma incapacidade de andar. Ele foi hospitalizado em 7 anos de idade. Pele escura foi anotada. Ele morreu 8 meses depois. Um irmão mais velho tinha morrido de uma doença semelhante em 8,5 anos. O cérebro pós-morte foi estudada por Schilder (1913) e relatado como o segundo em 3 casos que ele se referiu como 'encefalite periaxialis diffusa ", caracterizada por envolvimento difuso dos hemisférios cerebrais em crianças com grave perda de mielina, que se assemelhou a esclerose múltipla, porque da relativa preservação dos axônios e acúmulo de linfócitos, com acúmulo de gordura fagócitos e células gliais. As descobertas na glândula adrenal não foram relatados. Envolvimento da glândula adrenal foi relatado por Siemerling ea doença de Creutzfeldt (1923) . Blaw (1970 ) cunhou o nome "adrenoleucodistrofia. Gumbinas et al. (1976) sugeriu que paraparesia espástica progressiva, com insuficiência adrenal é "uma doença distinta, diferindo importante de adrenoleucodistrofia.




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 Contributors:Cassandra L. Kniffin - updated : 1/25/2011
Creation Date:Victor A. McKusick : 6/4/1986
 Edit History:terry : 01/18/2012